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XP/Ipespe divulga pesquisa para 2022: Bolsonaro 29%, Haddad 12%, Moro 11%, Ciro 9%

A pesquisa XP/Ipespe sobre as intenções de voto nas eleições presidenciais de 2022 confirma algumas tendências observadas em outras sondagens, como o esvaziamento da candidatura de Sergio Moro, o declínio de Fernando Haddad e a melhora na pontuação de Guilherme Boulos. Bolsonaro tem 29% das intenções, o que é uma pontuação maior do que vinha […]

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A pesquisa XP/Ipespe sobre as intenções de voto nas eleições presidenciais de 2022 confirma algumas tendências observadas em outras sondagens, como o esvaziamento da candidatura de Sergio Moro, o declínio de Fernando Haddad e a melhora na pontuação de Guilherme Boulos.

Bolsonaro tem 29% das intenções, o que é uma pontuação maior do que vinha apresentando até a metade do ano, quando chegou a cair para 20%.

A Ipespe mistura Haddad e Lula. A série usava Lula até maio, quando ele tinha 17%, e depois passou a usar o nome de Haddad, que hoje tem 11%.

Ciro continua na mesma: seus percentuais oscilam entre 8 e 12% desde o início da série; hoje está em 9%, um ponto a mais do que em novembro.

Haddad, Moro e Ciro estão tecnicamente empatados em segundo lugar.

Luciano Huck pontuou 7% em dezembro, João Dória, 4%.

A Ipespe também divulgou uma pesquisa espontânea, na qual temos Bolsonaro com 24%,  Lula 6%, Ciro 3%, Haddad 2% e Sergio Moro 1%.

A pesquisa trouxe alguns cenários de segundo turno, de Bolsonaro X Lula/Haddad, Bolsonaro X Moro, Bolsonaro X Boulos e Bolsonaro X Ciro.

Confira os gráficos.

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Comentários

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Gabriel

14/01/2021 - 15h06

Está na hora de apostamos em um novo homem que vem do povo. Boulos o povo agora está ao seu lado. BOULOS PRESIDENTE 2022!

Alexandre Neres

17/12/2020 - 11h24

Viu Lula e Léo Pinheiro no duplex? Naquele muquifo? Não é mais tríplex? De qual dos depoimentos do baiano você está falando? Do que foi homologado e contradisse todos os outros? Paulo, Paulo, Conrado Hubner é um dos melhores colunistas do país, senão o melhor. Para aprimorar seus conhecimentos jurídicos, recomendo seus artigos, até porque é professor de Direito Constitucional da USP. Um abraço

Netho

16/12/2020 - 21h39

As melhores performances são de Boulos e Ciro no campo denominado popular, progressista e democrático.
A melhor performance da direita fica por conta de Moro.
Sobe de relevo a decadência do lulo-petismo sem quaisquer condições de vitória contra o Messias da Pandemia no segundo-turno.

    Alexandre Neres

    17/12/2020 - 11h16

    A torcida é tanta que embora o raciocínio. De todos os citados, apenas dois estão em campanha ininterrupta desde 2018: Bolsonero e Ciro. Nesse sentido, o resultado mais brochante é do cearense de Pindamonhangaba.

Paulo

16/12/2020 - 18h40

Até que Moro ainda está “bem na fita”, pois, fora do cenário político há meses, é o único que poderia vencer Bolsonaro no 2º Turno, desses elencados acima. Notem que ele atingiu seu pico de apoio em abril deste ano (não por acaso)! Fatos políticos podem alavancá-lo…

    Alexandre Neres

    16/12/2020 - 19h55

    É, Paulo, veja o que diz hoje na Folha o brilhante colunista Conrado Hubner Mendes, constitucionalista da USPm sobre o seu herói: “O ano de 2020 foi uma orgia, se me permitem emprestar termo de Luiz Fux. Foram muitos episódios.

    Na categoria “faço barba, cabelo e bigode” o indicado é o ex-juiz “Ia garantia soy yo”. Sérgio Moro acusou, prendeu, julgou, palestrou, posou, elegeu, governou e foi advogar para quem condenou. O polímata fez tanto que a esposa desabafou: “Agora a gente pode, finalmente, ter a nossa vida”. O livro de Rosangela virou clássico instantâneo da ética judicial.”

    Ah, sim, o título da coluna é JusPorn Awards 2020: votação aberta

      Paulo

      16/12/2020 - 22h34

      Alexandre, independentemente dos méritos e deméritos de Moro (cujo inventário político ainda não está concluído, ao menos para mim), eu vi Lula e Léo Pinheiro no duplex do Guarujá e os vinhos caros e demais presentes recebidos por Lula, quando na presidência, guardados no sítio de Atibaia, além da frequência inusual ao imóvel e objetos pessoais da família, ali alocados. E não acho que Moro seja polímata (termo cujo significado desconhecia e fui buscar na web), pois ele sempre viveu do Direito, e assim continua, ao que me consta…Ademais, não me apoio em “colunistas”, mas na minha experiência de vida e conhecimentos jurídicos e pessoais (posso estar enganado)…

        NeoTupi

        17/12/2020 - 23h40

        Paulo, Lula ser visto no Guarujá com Leo Pinheiro uma vez, à luz do dia, com testemunhas como funcionários da OAS, porteiros do condomínio, etc – coisa que os dois confirmaram, nunca negaram – fortalece a presunção de inocência para qualquer julgador isento, pois é óbvio que não se encontrariam justamente no apartamento levando testemunhas para gerar provas contra si, se tivessem ciência de estarem cometendo crime, justamente no objeto da suposta “propina”.
        Leo Pinheiro – como os outros empreiteiros – sempre manteve na calada da noite as propinas que ele pagou a diretores da Petrobrás e outros políticos corruptos para não deixar digitais, usou consultorias como biombo para dissimular o caminho do dinheiro ilícito, pagou propinas em contas secretas no exterior ou em dinheiro vivo, tudo para não deixar rastro nem provas. Você é bastante inteligente para não acreditar que logo com o político mais exposto e visado do Brasil ele iria pagar propina passando escritura da propina em cartório sem sequer usar terceiros, sem dissimular, deixando todas as digitais possíveis. Moro e os procuradores construíram uma narrativa que ofende a inteligência de quem olha de fora das paixões políticas. Até Moro sabe disso, mas na absoluta falta de algo melhor para condenar, fez esse arremedo mal arranjado, escorado no apoio político que teve para condenar e eliminar a candidatura de Lula em 2018.
        Daqui a alguns anos esse processo será visto por todo o mundo jurídico como um dos mais bizarros da história do Brasil (já é visto assim por boa parte dos juristas). A sentença de Moro chega até a revogar o valor do ato do Registro de Imóveis, para imputar a Lula a propriedade que nunca foi transferida a ele e prejudicar credores que tinham o imóvel da OAS em garantia, como a CEF, provocando uma das maiores inseguranças jurídicas no direito de propriedade. Imagine se essa sentença passasse a vigorar como jurisprudência: você poderia comprar um imóvel de uma construtora com todas as certidões perfeitas, inclusive o RGI, e bastaria um político processado ter visitado o imóvel e ser acusado sem qualquer prova de ser “dono oculto” que você perderia sua propriedade para ir a leilão.
        Mais do que falta de provas para condenar (e aí vale a presunção de inocência), todas as provas documentais inocentam Lula (e o próprio Leo Pinheiro neste processo específico). Todas as evidências também inocentam.


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