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Pneumologista da Fiocruz chora pela crise da vacina e responsabiliza Bolsonaro

Em vídeo compartilhado nas redes sociais e no Whatsapp, a pneumologista e pesquisadora da Fiocruz, Margareth Dalcomo, uma das lideranças mais atuantes no combate a Covid-19 responsabilizou o presidente Jair Bolsonaro pela incompetência diplomática no envio dos insumos para fabricação das vacinas Coronavac e Oxford. “Eu lhes digo não há nada neste momento que justifique, […]

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Em vídeo compartilhado nas redes sociais e no Whatsapp, a pneumologista e pesquisadora da Fiocruz, Margareth Dalcomo, uma das lideranças mais atuantes no combate a Covid-19 responsabilizou o presidente Jair Bolsonaro pela incompetência diplomática no envio dos insumos para fabricação das vacinas Coronavac e Oxford.

“Eu lhes digo não há nada neste momento que justifique, a não ser a desídia absoluta, a incompetência diplomática do Brasil que não permita que cada um dos senhores aqui presentes, as suas famílias e aqueles que vocês amam estejam amanhã ou nos próximos meses, de acordo com o cronograma elaborado, recebendo a única solução que há para uma doença como a Covid-19”

A afirmação ocorreu em seu discurso no Prêmio São Sebastião, homenagem oferecida pela Arquidiocese do Rio de Janeiro nesta terça-feira, 19.

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JESSE OLIVEIRA GUIMARAES

22/01/2021 - 01h21

Sempre ouço os comentários da Dra. Margareth Dalcomo. Esteve na Roda Viva com outros .Me passa muita confiança e conhecimento. Vi seu desabafo. É a frustação de não poder fazer mais. Não pelos cientistas e a instituição. Faltou-nos Governo. Um grupo de incompetentes.

Paulo

21/01/2021 - 11h28

Essa senhora sempre me pareceu uma pessoa da mais elevada idoneidade e sensibilidade, além de extremamente capacitada, dentro da sua área de autuação. Quem dera o Brasil tivesse políticos com essas qualidades…E vai piorar, pois o Congresso foi quase todo renovado, em 2018, e a coisa só desandou, desde então. Com PT, PSOL, Centrão, Botafogo e Bolsonaro contra a Lava-Jato, então…

    Francisco*

    22/01/2021 - 14h04

    Lava-jato é aquela farsa jurídica-midiática lançada pela Classe Dominante, visando através da manjada ‘corrupção’ do inimigo, eleger Aécio pelo voto em 2014, criminalizando o PT e seus líderes, via investigação seletiva na Petrobras, apenas a partir de 2003.

    Ao não conseguirem pelo voto, prosseguiram com a farsa, um ‘acoxambrado lawfare’ de quinta categoria, para ajudar viabilizarem o ‘golpe hondurenho-paraguaio’, que atolou o Brasil no brejo, com pautas bombas e ‘otras cositas mas’, até ser consumado em 2016.

    Como resultado, apenas na Petrobras, examinando-se os balanços de 2000 a 2020, para os quase R$4 bilhões ditos recuperados, e tão insistentemente apregoados, repercutidos e propagandeados, pela mídia parceira, a atuação da operação lavajateira produziu prejuízo em torno de R$150 bilhões, entre prejuízos realizados e lucros líquidos não realizados, não levando-se em conta ainda os prejuízos adicionais do desastre, quer, no desmonte de nossa multinacional Indústria da Construção Pesada, no desmonte da Petrobras, ainda em curso e com a xepa do Pré-Sal a todo gás, na aniquilação de empresas terceiras prestadoras de serviços no setor, na extinção de nossa Indústria Naval e nas centenas de milhares de empregos ceifados de brasileiros, tornados desempregados.

    E para coroar os ‘resultados’ dessa imensa e indisfarçável farsa, o grande responsável operacional pelos mesmos e pela mesma, premiado e despremiado pelos ‘bons serviços prestados’, atua hoje sediado em Washington, como sócio em organização jurídica norte-americana, ‘responsável’ exatamente para que essa organização fature os tubos em atividades atinentes ao ‘espólio jurídico’, soçobrado da operação lavajateira junto a Empresas investigadas e envolvidas pela mesma, no Brasil.

    Santo cinismo!


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