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Ciro: “O menos capaz de ganhar de Bolsonaro é o PT”

Considerado um dos nomes que vem fazendo oposição ferrenha ao presidente Jair Bolsonaro no campo progressista brasileiro, o vice-presidente Nacional do PDT, Ciro Gomes, analisou o cenário eleitoral para 2022 e defendeu aliança de centro-esquerda e um amplo diálogo. “Não tenho coragem de me propor a ser presidente do Brasil para governar sem um amplíssimo […]

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Foto: Carine Wallauer

Considerado um dos nomes que vem fazendo oposição ferrenha ao presidente Jair Bolsonaro no campo progressista brasileiro, o vice-presidente Nacional do PDT, Ciro Gomes, analisou o cenário eleitoral para 2022 e defendeu aliança de centro-esquerda e um amplo diálogo.

“Não tenho coragem de me propor a ser presidente do Brasil para governar sem um amplíssimo diálogo com as forças que me são diferentes. Busco alianças, desde que não sejam para roubalheira e loteamento de governo, mas, sim, à base de um plano de governo qualificado”, disse em entrevista a Folha.

Recentemente, partidos como o DEM presidido pelo ex-prefeito de Salvador, ACM Neto, e o PSD comandado pelo ex-ministro de Dilma e Temer, Gilberto Kassab, aprofundaram o diálogo com o PDT.

Nas eleições de 2020, os três partidos fizeram alianças e saíram vitoriosos em Salvador, Aracaju, Fortaleza e Natal (juntamente com o PSDB).

Para 2022, as alianças podem se repetir nas eleições para governador em Minas Gerais e Bahia, onde o PDT poderá ocupar a vice. Como cabeça de chapa, o partido pretende lançar candidatura em São Paulo, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Paraná, Ceará e Rio Grande do Norte.

Para deixar claro seu posicionamento na oposição, Ciro reiterou que não deixou de conversar com lideranças do PT que não estão sob alçada do ex-presidente Lula como o ex-governador do Rio Grande do Sul, Tarso Genro, o governador do Ceará, Camilo Santana, e o senador Jaques Wagner (BA).

“Converso muito com os petistas. Lá dentro, tem um grupo que acha que o Lula, com sua loucura e caudilhismo, está passando de qualquer limite. Faz as coisas sem consultar ninguém, joga só, é o Pelé”

Sobre a disputa em 2022, Ciro afirmou que Bolsonaro tem grandes chances de sair derrotado na disputa de 2° turno em 2022.

Porém, o pedetista ressaltou que essas chances diminuem drasticamente se o adversário do presidente for um candidato do PT e por isso vem dialogando com outras forças políticas para chegar ao segundo turno.

“Nesse quadro de hiperfragmentação, quem for contra o Bolsonaro no segundo turno tem tendência de ganhar a eleição. O menos capaz disso é o PT. Por isso, a minha tarefa é necessariamente derrotar o PT no primeiro turno”

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Comentários

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Patrice L

01/03/2021 - 01h27

Cafezinho fundou o Paris Café pro Ciro nem precisar mais gastar viagem pra lá

Stalingrado

28/02/2021 - 23h32

Qual é mesmo o partido político de Ssiru12%?

Stalingrado

28/02/2021 - 23h28

Ssiru12% quer ser o candidato da direita, mas não vai conseguir, nem o chefe dele, Tasso Jeirissati irá apoia-lo. O PT elegerá o próximo presidente da República.

EdsonLuiz.

28/02/2021 - 13h54

No Brasil, no 1º turno temos informalmente duas eleições: os ~30% de eleitores que escolhem candidatos à direita definem um nome à direita para disputar o 2º turno e os ~30% de eleitores que escolhem candidatos à esquerda definem um nome à esquerda para disputar o 2º turno.

Para aumentar suas chances, cada candidato – seja candidato com perfil à direita, seja candidato com perfil à esquerda – faz apelo aos ~40 de eleitores que escolhem candidatos sem levar em consideração o sabor ideológico. Para isso, modulam o discurso e buscam apoio de Partidos e atores políticos não ideológicos.

Ciro Gomes, nas eleições de 2018, se lançou candidato sem apoio de qualquer grupo à esquerda e com o apoio de um único partido não ideológico totalmente irrelavante. O único apoio relevante com que contava, o PSB, lhe foi retirado em uma movimentação de Lula e do PT não esperada: Marília Arraes, do PT, era apontada nas pesquisas de 2018 como governadora virtualmente eleita de Pernambuco, mas o PT, em uma violência partidária contra sua própria candidata e contra parceiros leais e antigos, que eram Ciro Gomes e o PDT, obrigou a virtual governadora Marília a retirar sua candidatura e em troca o PT ganhou a neutralidade do PSB na campanha. O PT, com essa violência, ferrou com Marília e, mais ainda, ferrou com Ciro Gomes, retirando no último minuto o único apoio relevante com que Ciro contava e cuja confirmação poderia atrair muito mais apoios. A candidatura de Ciro Gomes à presidência em 2018 foi sepultada ali, naquela violência praticada pelo PT contra ele. Eu imagino como Ciro precisou respirar fundo e se arrastar para manter em 2018 uma campanha já inviabilizada, mas da qual ele não podia mais recuar pelos compromissos com o seu Partido e com os candidatos do PDT a governador, senador e deputado.

Agora, para a campanha de 2018, Ciro Gomes se precavê ampliando o leque de apoios e seguindo a lógica de campanha de 1º turno no Brasil, que é o eleitor filtrar o candidato à esquerda e o candidato à direita que levará para o 2º turno. Se no 1º turno a campanha é um filtro no lado do espectro, Ciro é de esquerda e tem que definir na esquerda seu adversário nesse turno. É assim que o PT faz, é assim que todos fazem.

Mas observemos que Ciro Gomes não está propondo troca-troca. Não está negociando roubos e espaços de corrupção. E como Ciro é Ciro, já está avisando isso desde logo. O que Ciro está propondo é todos se juntarem para elaborar um Programa de Governo em conjunto, com ele, Ciro, como candidato.

Assim, Ciro Gomes define, acertadamente, que seu adversário de 1º turno é o PT e outros no lado esquerdo do espectro político, e definindo bolsonaro como adversário sem tréguas de todos os democratas, não importando se democratas de direita ou de esquerda.

Eu preferiria a composição primeiro de uma frente e de um programa, e depois a escolha de um candidato. Desse modo como se movimenta, Ciro Gomes faz fato consumado da própria candidatura. Por outro lado, eu admito que Ciro se movimenta de uma forma coerente e sem covardias, que é como o PT faz, como fez com Marina Silva (e essa foi covardia bem torpe, se lembram? Inimaginável! E a covardia contou com a cumplicidade de Fernando Haddad) e foi covarde também com o próprio Ciro.

    Ricardo JC

    01/03/2021 - 16h59

    Tenho que rir do seu texto. Me perdoe. Não existe isso de fazer programa “se” eu for um candidato. Até você percebe a tolice que isso representa em um país com o quadro partidário (e ideológico) fragmentado como o nosso. Por que isso não foi proposto antes das eleições de 2018 (se disser que foi, está mentindo…e sabe disso)? Ciro sempre apostou que o PT estava acabado e que isso ficaria provado na eleição de 2018. Pois ele quebrou a cara, pois mesmo com uma campanha curta, sob intensos ataques de todos os lados, o PT fez 47 milhões de votos em 2018 e ainda a maior bancada da Câmara Federal. Veja que não advogo pela candidatura do PT como a melhor estratégia, mas entendo perfeitamente o direito que o partido adquiriu, ao longo dos anos, de se colocar como opção. E a verdade é que ninguém à esquerda se elegerá se não contar com o apoio do PT. Até Ciro, se chegar ao segundo turno, somente se elegerá com os votos do PT. Pena que do jeito que vai, ele não vai tê-los. Prefere adular Rodrigo Maia (que o diga O Cafezinho) e ACM Neto do que pensar em uma estratégia que possa atrair o PT no segundo turno (se for o caso). Vai continuar apostando na derrocada do PT e jamais vai confessar que, na verdade, entre o PT (seja quem for) e Bolsonaro, ele prefere o Bolsonaro!!!

      EdsonLuiz.

      02/03/2021 - 12h49

      JC,

      O seu, é um comentário de um petista. Eu respeito.
      Senão ficaremos um rindo do outro só porque pensamos algumas coisas diferentes. Mas eu vi também que, individualmente, pensamos no mínimo uma coisa igual.

      E o leitor/eleitor, este pode e tem direito de rir de nós dois.

Alexandre Neres

28/02/2021 - 13h26

Ciro estava no segundo turno em Paris.

Ciro usa termos ofensivos como “lulo-petismo”, “caudilho”, tanto ao PT quanto a Leonel Brizola, repercutindo a Vênus Platinada e seu porta-voz Merval Pereira. Ciro repete os ataques da direita, como os que faziam de antanho aos comunistas.

Ciro quer recriar o centro imaginário que não existe mais no mundo real, novamente como a Globo. A centro-esquerda de Ciro contém o carlismo do DEM e Kassab do PSD, justo ele que fala tanto em corrupção como todo conservador que se preze. Nem com ACM Neto flertando com Bolsonero desistiu da aliança, sendo sério candidato a corno. A bem da verdade, Ciro quer refundar o PDS, partido do qual saíram todos os possíveis componentes da chapa.

Por óbvio, Leonel Brizola não é citado nem guarda qualquer relação com o neotrabalhismo. O PDT vai seguindo o mesmo caminho fisiológico e neoliberal do PTB.

Enfim, um ano antes das eleições, recaindo na mesma esparrela, Ciro anuncia nova ida a Paris.

Miramar

28/02/2021 - 13h17

“Qual a expressão mundial do Ciro?” Pergunte a UNICEF. E ao Noam Chomsky.

Miramar

28/02/2021 - 13h12

A equação é simples: independente da opção eleitoral, com exceção da ralé bolsonarista e da ralé petista, ninguém nesse país odeia Ciro Gomes( ainda que seja temido pelos Magnatas da Banca, o que todo mundo sabe com exceção dos pancadas militantes da “izquerda verdadera”). Já o PT é odiado por todos os seus não eleitores. De todas as ideologias.

Marco Farias

28/02/2021 - 13h02

Paris é uma festa.

Francisco*

28/02/2021 - 13h01

“CIRO E O PDT NÃO SÃO TRABALHISTAS, BRIZOLISTAS”

Quem explica isso é o brizolista e pedetista histórico, Vivaldo Barbosa, ex-Deputado federal constituinte, Secretário de Justiça do Brizola e Professor de Direito da UniRio, no artigo:

“Há método na loucura de Ciro, que passa por afastar Lula de 2022″, .

Ciro Gomes voltou a destilar seu ódio contra o PT e as demais forças populares em entrevista à Folha e revelou seu jogo político e ideológico.

Ciro revelou o seu papel, o que disse ser sua tarefa: tirar Lula e o PT do segundo turno e todas demais forças populares para ficar somente ele, o DEM e o PSD-Kassab contra Bolsonaro no segundo turno.

É lógico: todos da ARENA antiga, apoiadores do regime militar. ACM, Kassab, Ciro e Bolsonaro eram da ARENA, que depois passou a se chamar PDS, depois PFL e PP, depois DEM, PP, PSD, tudo chocado no mesmo ninho.

Ciro surge no ambiente politico das oligarquias e de gente endinheirada no Ceará, comandadas por Tasso Jereissati.

Agora, por traição à história e a Brizola, jogam o PDT no colo da direita, do conservadorismo.

Além disso, como Ministro da Fazenda de Itamar, implantou políticas neoliberais: Ciro baixou as tarifas de importação de diversos produtos, acelerando a desindustrialização do país, que deixou industrialistas estarrecidos.

(…) Brizola apoiou Ciro em 2002, é fato. Mas se desencantou no final, saiu da campanha, abandonou, inclusive, a campanha própria de Senador.
Nunca mais se viram, nem se falaram.
A não ser no dia em que Lula anunciou seu Ministério: os dois se cumprimentaram.
Lula havia chamado Brizola para troca final de ideias sobre o Ministério.

Não soa uma frase, um pensamento que lembre o trabalhismo e o pensamento fértil de Brizola.
No PDT, idem: não há mais nada de Brizola.
Nenhuma ideia do trabalhismo e de Brizola é lembrada.
(…) Virou um partido fisiológico, no caminho que seguiu o PTB.

Ciro falar que trabalha união de centro-esquerda com ACM Neto/DEM e Kassab soa tão estranho quanto suas falas em economia.
Como é possível qualificar de centro-esquerda essa gente neoliberal e fisiológica?

Sobre papel do Estado, mercado e desenvolvimento continua a mesma falta de definição e frases evasivas.
Nenhuma palavra sobre os direitos do povo brasileiro.
Nem sobre o domínio das nossas riquezas ou sobre nossa soberania.
Tudo o que marcou a trajetória do trabalhismo.

Ciro parece fugir do trabalhismo como o outro foge da cruz.
Ciro repete sempre lulo-petismo como xingamento.
Refere-se a Lula como “loucura e caudilhismo”.
Repete os ataques da direita, do conservadorismo, como se fazia antigamente com os comunistas.

E o faz às vésperas da possibilidade de devolver os direitos políticos de Lula, fazendo-se justiça com sua absolvição.
Uma luta que está envolvendo até gente no exterior.
Isto não é à toa, não é inocente.

Há método nessa loucura, como dizia Shakespeare.”

Carlos Jose

28/02/2021 - 12h10

Não voto em Ciro, e o segundo turno vai ser Bolsonaro X PT.

Ernesto E. Minguei

28/02/2021 - 12h00

Da série, “Paris não é uma Festa”:

‘E o incapaz, por atacar incessantemente o PT e Lula, desvairadamente, é o monsieur 12%.’

sidneig

28/02/2021 - 11h30

O primeiro paragrafo é o cúmulo da bajulação! O que o Cafezinho se tornou?…cadê os ciristas que criticavam aliança do PT com PMDB? A ideia é ressuscitar a velha ARENA, e o Cafezinho bajulando e apoiando.

James

28/02/2021 - 10h58

JAMES: “O MENOS CAPAZ DE GANHAR UM VOTO PETISTA É O CIRO!!!”

João Santana

28/02/2021 - 10h31

Sabem quando o Ciro chegará à Presidência da República? Jamé. É muito egoísta, não aceita o verdadeiro debate, tem apenas um projeto pessoal e não para o Brasil. Amadureça Ciro! Se não, vai morrer querendo.

José de Souza

28/02/2021 - 10h14

Ciro, ao contrário do que muitos dizem, tem sido coerente. Não há nenhuma surpresa no que ele disse. Faltando um ano e meio para a largada da sucessão presidencial, é hora de abrir o jogo. O subtexto dele é claro. Mesmo com o desastre do Bozo, a elite não aceita o PT de volta, que segue interditado. Já ele pode ser um nome palatável pra derrotar o Bozo. Assim tenta convencer parte do eleitorado petista. Por outro lado, manda um recado pra Mandetta, Huck e Doria: vocês não ganham o voto da centro esquerda, eu posso ganhar. Se insistirem nas candidaturas, o PT vai ao segundo turno e vocês terão que apoiar a reeleição do Bozo. Tem lógica. Não sou eleitor dele, mas sempre o considerei um democrata, nacionalista, social-liberal e um governante preparado. Minha rejeição é pelo projeto personalista e pessoal em demasia, o que não me inspira confiança. O rugido para os bancos e elites, uma vez no governo pode virar um miado. Mas é um nome no tabuleiro, sem dúvida.
Bozo e PT, cada um, teriam supostamente um mínimo de 25% dos votos na largada. Não será fácil pro Ciro quebrar essa realidade. Segue o jogo. Fez o lance correto a esta altura da partida. Mas tem muita água pra rolar ainda.

    EdsonLuiz.

    28/02/2021 - 22h56

    José de Souza,

    Eu achei a sua análise perfeita! E precisa!

Ivan

28/02/2021 - 10h03

Ciro falou o óbvio.

Quem não é petista dificilmente vai votar em Lula/Haddad.

Quem é de direita votará maciçamente em Bolsonaro numa eventual disputa com o PT, assim como aconteceu em 2018.

O PT espera ganhar o segundo turno com os votos de quem mais além dos seus? Dos eleitores do PSOL e PC do B??

Pensem…

    Batista

    28/02/2021 - 12h37

    Então pensemos:
    2002 – PT
    2006 – PT
    2010 – PT
    2014 – PT

    2015/2016 – Golpe ‘Honduro-Paraguaio com Michel ‘Tem que manter isso, viu?’ Temer.

    2018 – Bolsonaro (ninguém lembra mais do partido): Com ‘lava jato’, a ‘maior Currupição’ da história da humanidade no JN da Globo, por 5 anos, incessantemente, Haddad/ Manuela candidatos a menos de um mês do 1º turno, substituindo Lula preso e impedido de ser candidato e derrota no 2º turno por 5% de votos válidos, graças aos omissos que preferiram um protofascista a um professor social-democrata.

    2022 – ????: Com ‘vaza jato’ nas tubulações lavajateiras em Curitiba e no PROJAC Marinho, a tragédia Bolsonaro não mais anunciada como em 18, mas escancarada e Haddad(Lula)/Magalu na campanha desde o início.
    Pensou?

      Batata

      28/02/2021 - 21h53

      Suas tentativas de passar pano no PT, Batista, chegam a ser cômicas.
      Tipo aquele torcedor que vive contando vantagem mas cujo time não ganha nada de relevante a mto tempo.

    Sebastião

    28/02/2021 - 13h40

    O PT ganhou quatro eleições como? Essa pergunta cabe a Ciro. Ele quer ganhar de Bolsonaro com os votos de quem? Porque ele sabe, que nem pro segundo turno vai, e busca a qualquer custo isolar o PT. Pra que este desista da candidatura. Só que, justamente pela covardia e projeto de poder dele – que ironicamente ele diz que é o PT, este partido não vai abrir mão da candidatura. O legado de Lula, dar uma margem, que coloca o PT no segundo turno. Então… Que Ciro baixe a guarda e seja mais humilde. Ainda tem o fator suspeição de Moro, que aumentará mais ainda a margem positiva do PT.

      Ricardo JC

      01/03/2021 - 16h51

      Vou um pouco nesta linha sua, mas acho que sou bem mais duro que você, no que diz respeito ao Ciro. O que ele está fazendo é criando as condições para ir para Paris, de novo, no segundo turno. Seria honesto e coerente (como muitos comentaristas aqui gostam de pregar) se falasse a verdade e dissesse que entre o PT e Bolsonaro ele prefere o Bolsonaro!!!

carlos

28/02/2021 - 09h42

O projeto do Ciro é a vaidade pessoal dele e da família depois os amigos como falaram aí o último Tango em Paris.

    Miramar

    28/02/2021 - 13h14

    O livro Projeto Nacional: O Dever da Esperança continua contínua a venda nas melhores livrarias.

Dhaise Maria

28/02/2021 - 08h57

Ciro Gomes, lors de la dernière élection ici à Paris, a laissé le débat électoral plus enrichi. Nous espérons que vous reviendrez, car nous, Parisiens, apprécions votre participation. PARIS EST INOUBLIABLE.

marco

28/02/2021 - 08h23

Pt , nem com reza brava!

    Batista

    28/02/2021 - 13h20

    Assim reza a classe dominante, desassossegada desde 12 de maio de 1978, substituindo o sujeito da reza, Lula, para PT, desde 10 de fevereiro de 1980, agora ainda mais desassossegada, ensanduichada que está entre o PT e a extrema direita, do imaginado ‘terceirizado’ no segundo turno de 2018, apenas para derrotar Haddad do PT.

Apropinquante

28/02/2021 - 07h16

Se o Ciro quisesse superar o PT, o PDT teria lançado chapa em todos os sindicatos de professores do Brasil em 2019. Mas ele entrou no coro de falar mal do Bolsonaro e esqueceu do projeto de desenvolvimento. Tanto o Haddad, quanto o Bolsonaro podem copiar algumas ideias do Ciro e chegar facilmente ao segundo turno. O Lula não está nem aí ele quer se vingar do Moro e da Globo e para isso tanto faz Haddad ou Bolsonaro.

Stalingrado

27/02/2021 - 23h33

Ssiru sendo Ssiru, estranho que OCafezinho ainda caia no conto do garoto de Tasso Jeirissati. O mote é o do Golpe de 2016, “Tudo, menos o PT”.

Aluisio Pessoa

27/02/2021 - 23h25

No papel de antipetista, Ciro pretende tirar votos do Bolsonaro? Com esse discurso não conseguirá votos na esquerda e tampouco da direita liberal que terá seus próprios candidatos. Assim como Moro e Dallagnol (já no ostracismo, o ex-governador terá espaço na mídia tradicional tão somente enquanto continuar tentando prejudicar o PT.

Alan C

27/02/2021 - 22h15

Já disse e repito:

ONDE ESTARÁ O PT, A DERROTA TB ESTARÁ.

James

27/02/2021 - 22h06

Não seria melhor o Ciro tentar tirar o Bolsonaro do que o PT do segundo turno?
Esse traste, que só sabe bater no Lula e no PT, não vai ter nem 10% no primeiro turno! E se, por milagre, passar para o segundo turno, não vai poder contar com o voto dos petistas com vergonha na cara, que certamente vão ter um compromisso inadiável em Paris.

    Miramar

    28/02/2021 - 13h21

    Existe petista com vergonha na cara?

      James

      28/02/2021 - 22h19

      Quase todo petista tem vergonha na cara, Miramar. O que é difícil de encontrar é cirista. kkkkk

CARLOS SANTOS

27/02/2021 - 21h40

Ciro e Bolsonaro são duas pessoas interrompidas!

dcruz

27/02/2021 - 20h35

Nas entrelinha o Ciro, sambinha de uma nota só, deixa claro que faz qualquer negócio com qualquer partido, direita, centro o escambau para ser presidente da república. Depois, se perder sempre haverá o chororô em Paris. Claro, sempre culpando os outros até infindáveis próximas eleições.

    Oblivion

    27/02/2021 - 21h33

    Engraçado, com exceção do dem, todos os partidos de direita e centro que o ciro conversa fizeram parte dos governos lula/dilma. Aliás, nao foi o kassab q foi ministro dos governos petistas? É trágico pra toda humanidade um desgoverno patético como o q temos agora, porém, o brasileiro merece… Quando nao sao fanáticos (ptistas e bolsonaristas) sao direitistas q acreditam na velha balela de meritrocracia, estado mínimo, etc…
    De todos, os ptistas fanáticos é o mais burro, q parece sofrer de amnésia.

      Alan C

      28/02/2021 - 10h41

      Dilma defendendo com unhas e dentes Eduardo Cunha contra um ministro escolhido por ela…

      É ser muito capacho, muito vendido.

      PT nunca mais.

Batista

27/02/2021 - 19h32

Crônica de uma Morte 12% Anunciada: ‘De volta a Paris’.

O maior inimigo de Narciro permanece sendo Narciro.

    carlos

    28/02/2021 - 09h45

    Esse ano eu acho com certeza, vou baixar de 12%.

silvio

27/02/2021 - 18h06

Ciro Gomes, do alto dos seu 13% ainda crê numa aliança com a esquerda, sem conversas com Lula. Esses ataques não ajudarão a consolidar nada. Aliança com DEM? DEm é centro?

Sigma7

27/02/2021 - 17h46

O que Ciro não deve é exagerar na dose crítica e saber ir traçando sua própria trajetória. Também não deveria se preocupar exageradamente com alianças de primeiro turno, tendo sempre em mente as redes sociais para se comunicar, e apostando mais em apoio no segundo turno.

alteclinio martins

27/02/2021 - 17h40

Miguel gostaria de ler sua avaliação das últimas diatribes de Ciro Gomes.

alteclinio martins

27/02/2021 - 17h38

Quando é que o Ciro vai assumir o que nunca deixou de ser? De direita braba.

Jaime

27/02/2021 - 17h37

Finalmente ele disse uma coisa certa!

iolanda

27/02/2021 - 17h26

*estão
*acreditar

Iolanda

27/02/2021 - 17h24

O jornalista Fernando Brito, que foi assessor do Brizola, escreveu um artigo interessante e esclarecedor sobre a entrevista de Ciro, que conclui que Ciro anuncia sua ida a Paris com dois anos de antecedência. Segundo F. Brito, os erros do Ciro está em supor que Bolsonaro é um mal menor que os petistas, praticar um movimento político obtuso, lançar sobre Lula o que na verdade pratica, o projeto exclusivamente pessoal, se aproximar do carlismo e do PSD e, acredita, ser o melhor nome para enfrentar o governante atual (qual a expressão mundial do Ciro, fora de Paris, por exemplo?), Ele disse que primeiro precisa bater o PT no primeiro turno, todavia na eleição passada não conseguiu passar do Haddad. Entretanto, reconhece o F. Brito que ele tem direito a pleitear tudo que falou.


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