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TSE cogita expandir ‘teste de integridade’ nas urnas eletrônicas

Com os ataques sistemáticos e sem provas de Jair Bolsonaro contra as urnas, o Tribunal Superior Eleitoral cogita expandir os testes de integridade do sistema eleitoral. Na prática, a medida é a realização de uma votação paralela com o objetivo de comprovar que o voto digitado pelo eleitor é o mesmo contabilizado após a realização […]

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Com os ataques sistemáticos e sem provas de Jair Bolsonaro contra as urnas, o Tribunal Superior Eleitoral cogita expandir os testes de integridade do sistema eleitoral.

Na prática, a medida é a realização de uma votação paralela com o objetivo de comprovar que o voto digitado pelo eleitor é o mesmo contabilizado após a realização do pleito.

De acordo com a Folha, o TSE avalia que fazer esse tipo de coisa é mais uma prova da lisura do sistema e baixar a fervura entre Executivo e Judiciário.

“O TSE já realiza estudos. A articulação tem sido capitaneada por Arthur Lira e pelo ministro da Casa Civil, Ciro Nogueira, líderes do centrão. A interlocutores eles dizem acreditar que essa é uma boa saída porque os dois lados teriam de ceder um pouco. Ao final, afirmam que a disputa acabaria sem vencedores ou vencidos”, informou o órgão.

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