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Ex-comandante do Exército negou os pedidos golpistas de Bolsonaro

Os delírios golpistas de Jair Bolsonaro é de conhecimento público e a todo momento o ex-capitão, que foi expulso do Exército por terrorismo, tenta insuflar o alto comando das Forças Armadas a embarcarem numa aventura autoritária para atender aos seus caprichos. Em março deste ano, Bolsonaro chegou a pedir que o então comandante do Exército, […]

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Foto: ADRIANO MACHADO/REUTERS

Os delírios golpistas de Jair Bolsonaro é de conhecimento público e a todo momento o ex-capitão, que foi expulso do Exército por terrorismo, tenta insuflar o alto comando das Forças Armadas a embarcarem numa aventura autoritária para atender aos seus caprichos.

Em março deste ano, Bolsonaro chegou a pedir que o então comandante do Exército, gener Edson Pujol, que houvesse um desfile de tanques justamente na Esplanada dos Ministérios e no Supremo Tribunal Federal, onde está ocorrendo nesta terça-feira, 10, no dia que a Câmara vai analisar e votar a PEC do Voto Impresso.

Porém, Pujol negou o pedido feito por Bolsonaro, que queria uma “demostração de força”, e foi a partir daí que motivou a demissão do então ministro da Defesa, general Fernando Azevedo e Silva e dos três comandantes das Forças Armadas.

Nenhum deles quis embarcar nos delírios golpistas do “mau militar”, como classificou o general Ernesto Geisel em 1993. A negativa dos Militares foi motivada pelo histórico conturbado de Bolsonaro com a farda do Exército.

Em março, Bolsonaro queria bater de frente com o Supremo Tribunal Federal que permitiu os governadores agirem com autonomia no combate a Covid-19 diante da total omissão do Governo Federal.

Com informações do O Globo.

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