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Presidente do PSB fala sobre as contrapartidas para apoiar Lula em 2022

O presidente nacional do PSB, Carlos Siqueira, falou neste sábado, 4, sobre as contrapartidas da sigla para oficializar aliança com o ex-presidente Lula (PT) na disputa pelo Palácio do Planalto caso Geraldo Alckmin resolva se filiar a legenda. De acordo com Siqueira, para selar a chapa Alckmin-Lula é fundamental que os petistas retirem suas candidaturas em […]

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O presidente nacional do PSB, Carlos Siqueira, falou neste sábado, 4, sobre as contrapartidas da sigla para oficializar aliança com o ex-presidente Lula (PT) na disputa pelo Palácio do Planalto caso Geraldo Alckmin resolva se filiar a legenda.

De acordo com Siqueira, para selar a chapa Alckmin-Lula é fundamental que os petistas retirem suas candidaturas em estados importantes para os socialistas como Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, São Paulo e Pernambuco. “A candidatura natural nesses estados é do PSB, não do PT”, ressaltou em entrevista ao Congresso em Foco.

O mandatário socialista também esclareceu que é natural o PSB como segundo maior partido de esquerda tenha preferência para indicar o vice caso ocorra a aliança entre as duas siglas. Sendo assim, Alckmin teria a preferência para ser o vice.

Porém, Siqueira ainda não confirma a filiação do ex-governador de São Paulo: “não diria que está perto ainda. O tempo dirá o que vai acontecer”.

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Tiago Silva

05/12/2021 - 18h40

O PSB não se elegeria no RJ (se Freixo não tivesse saído do PSOL), só talvez venceria em SP (isso se Alckimin conseguir manter seu eleitorado conservador de SP em um partido “socialista” ou seria novamente dragado para a vala dos 5% pelo Bolsonarismo), não tem nem candidatos de outros partidos que se camuflariam no PSB e em Pernambuco só conseguiriam vencer se Marília Arraes do PT não pudesse concorrer ao Governo do Estado.

Hoje Lula chega a mais de 50% dos votos válidos sem Alckimin (e cairia o percentual de votos após essa outra incoerência do PT que aumentaria o “antipetismo”)… Além de que o PSB tende a ter uma fraca votação para a proporcional .

Ou seja, o PT é uma tábua de salvação para o PSB e o PT é quem mais perde com essas imposições que envergonhariam Miguel Arraes (que se revira do túmulo ao ver seu partido querer impor Alckimin no PSB).

A Esquerda não se cansa de perder as janelas de oportunidades históricas para se fortalecer e parece querer sempre ser “escada” de Golpistas (camuflados ou não em partidos que se dizem de esquerda).

O Demolidor

04/12/2021 - 22h38

Devaneios……acha que pode trocar um vice que nem é do partido ainda….por 4 governos estaduais….e pior sem voto pra barganhar…..com um partido contaminado pelo RenovaBR cheio de traíras liberais….

Mas….vai que cola….

Luiz Mattos

04/12/2021 - 22h11

SERÁ O ÚLTIMO PREGO NA TAMPA DO CAIXÃO, ALÉM DE FERIR NOSSAS BANDEIRAS ACEITANDO UM NAZISTA COMO VICE NOS COLOCAM DE QUATRO E NOS COMEM O RABO. CRIE VERGONHA NA CARA LIDERANÇAS PETISTAS!

EdsonLuiz.

04/12/2021 - 20h45

Putz, PSB,

Vamos buscar a novidade de que precisamos: realmente unificar forças contra os dois populismos autoritários e incompetentes representados por Lula e bolsonaro.

Cadê a ousadia de propor o nome de Joaquim Barbosa como candidatura unificadora! O Brasil precisa de ter como candidato um nome limpo e que não tenha tantas arestas com setores e no Congresso que inviabilize o mandato.

Lula e bolsonaro não são só autoritários e incompetentes, eles também estão associados com corrupção; e nenhum dos dois conseguem integrar o país e só conseguem governar com o apoio de outros corruptos. Moro é íntegro, mas não tem experiência de gestão e nenhuma capacidade de administrar o processo político geral. Além disso, Moro também não unifica, muito pelo contrário.

Temos o Ciro Gomes, minha opção, mas realmente eu acho que Ciro Gomes, se entender que algum nome unifica forças contra os dois populismos do bolsonarismo e do lulismo, e que esse nome consegue integrar o país para resgatá-lo e reconstruí-lo dos estragos que fizeram o lulismo e o bolsonarismo, tenho certeza de que Ciro Gomes teria a nobreza de discutir esse nome unificador, acima de suas motivações mais pessoais, sim!

Não estou falando de unificar no vácuo: estou falando em unificar em torno de um projeto comum, é claro! E com arbitramento do combate à miséria, ao desemprego e tendo o acesso aos serviços prestados pelo Estado como prioridade.

Esse nome unificadora é possível. Seu nome é Joaquim Barbosa e ele é filiado ao PSB!

Se o PSB fizer esse movimento pró-unificação, se gradua no processo político brasileiro!


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