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Jornalista do Estadão tenta ressuscitar a terceira via: “É cedo para jogar a toalha”

Neste domingo, 16, a jornalista do Estadão, Eliane Cantanhêde, publicou um artigo no periódico onde tenta ressuscitar a chamada terceira via. Ela deixa claro que não está satisfeita com a falta de entusiasmo e diálogo dos nomes desse campo. “A eleição presidencial deu um salto no fim do ano e congelou no ar, com Lula […]

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Neste domingo, 16, a jornalista do Estadão, Eliane Cantanhêde, publicou um artigo no periódico onde tenta ressuscitar a chamada terceira via. Ela deixa claro que não está satisfeita com a falta de entusiasmo e diálogo dos nomes desse campo.

“A eleição presidencial deu um salto no fim do ano e congelou no ar, com Lula confortavelmente na frente, Jair Bolsonaro mantendo um quarto do eleitorado apesar de tudo, Sérgio Moro em terceiro, mas sem chegar a dois dígitos, Ciro Gomes entre ser ou não ser e João Doria estranhamente quieto, fiando-se num selo, pai das vacinas”, escreveu.

Ela avalia que algumas figuras da terceira via já jogaram a toalha porque já estão cristalizando uma disputa polarizada entre o ex-presidente Lula e Jair Bolsonaro.

“Os que mais querem a terceira via são os que cristalizam a polarização entre Lula e Bolsonaro, jogando a toalha, disseminando o mantra de que ‘não tem jeito’ e antecipando o segundo turno”, disse.

Por fim, ela afirma que é cedo para desistir, pois segundo ela, o cenário poderá “descongelar”. “Vai ter muita lavação de roupa suja e, quando a máquina esquentar, a imagem de hoje pode descongelar. É cedo para jogar a toalha”. 

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Comentários

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Rafiusk

17/01/2022 - 13h27

Tucanhêde da massa cheirosa! Como diria paulo henriqui amorim: os jornalistas sao piores que seus patrões

henrique de oliveira

17/01/2022 - 10h12

Tchau querida aceita que sua turma são um bando de incompetentes e corruptos.

Sá Pinho

16/01/2022 - 19h07

A musa da febre amarela e da massa cheirosa, que há vinte dias disparava o discurso capcioso de que ainda era cedo, pois “faltava ainda um ano até a eleição e tudo poderia mudar”, com a virada do ano perdeu o discurso em questão, pois no mesmo ano da eleição fica difícil mantê-lo para enganar até o mais desavisado e taubateano cidadão, que passa a perceber que na realidade faltam, hoje, 8 meses, 16 dias e 20 horas, para o Brasil decidir que a partir de 2023 volta a ter futuro, e pior, com as primeiras pesquisas no ano indicando que as condições da segunda e da terceira via pioraram.

Então o que faz a musa jornalista diante da situação, tentando manter as esperanças da classe dominante ainda crepitando, saca e divulga estar a situação atual ‘congelada’, porém podendo vir a ser descongelada por inesperadas cositas, acredito que à moda da chegada na undécima hora do sétimo da cavalaria, como nos filmes, para mostrar aos índios quem manda no pedaço cheiroso.

Mas quando o outono chegar, vai começar um tal de ‘eu quero ficar junto a ti’ que, após o inverno, não haverá musa das estações que consiga descongelar o que estará mais que congelado, cristalizado, à chegada da primavera: O Brasil livre da anomalia desgovernante, da parcial justiça lavajateira e a classe dominante, junta e misturada, sem direito aos anéis do golpe, a serem jogados ao mar, junto com ‘a ponte para o futuro do atraso’.

Jacob Binsztok

16/01/2022 - 13h54

Nossa amiga tem lado, foi Bolsonaro até a medula . Virou Moro e seguramente se o candidato não decolar retorna ao antigo ninho sem problema.


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