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Dívidas de cartões de loja também poderão ser renegociadas no Desenrola

No Desenrola Brasil, além de débitos bancários, também será possível renegociar dívidas de cartão de crédito de lojas e supermercados. As oportunidades de negociação oferecem descontos de até 98% para pagamentos à vista, um patamar superior ao disponibilizado por bancos que aderiram ao programa do governo federal. Isso significa que os consumidores têm a possibilidade […]

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Cartões de crédito. Imagem: Agência Brasil

No Desenrola Brasil, além de débitos bancários, também será possível renegociar dívidas de cartão de crédito de lojas e supermercados. As oportunidades de negociação oferecem descontos de até 98% para pagamentos à vista, um patamar superior ao disponibilizado por bancos que aderiram ao programa do governo federal. Isso significa que os consumidores têm a possibilidade de obter condições mais vantajosas para quitar suas dívidas e regularizar sua situação financeira.

Na etapa inicial do programa, os consumidores pertencentes à faixa 2, com renda de até R$ 20 mil, têm a oportunidade de negociar o pagamento de dívidas que foram acumuladas no período compreendido entre 1º de janeiro de 2019 e 31 de dezembro de 2022. 

Cada varejista oferece condições específicas para os cartões, e essas condições podem variar de acordo com a operadora do cartão. Algumas lojas têm seu próprio braço financeiro, ou seja, possuem um serviço financeiro interno para gerenciar os cartões. 

Em algumas situações, os cartões de supermercados e lojas são administrados por meio de parcerias estabelecidas pelas marcas com bancos tradicionais. Em resumo, as políticas e características dos cartões podem diferir dependendo da empresa responsável por sua gestão, seja internamente ou por meio de acordos com instituições bancárias.

Empresas como Carrefour e Renner aderiram ao Desenrola, além de bancos como Itáu, que administra os cartões de marcas como Pão de Açúcar, Assaí, Extra e Magalu. 

Além disso, os consumidores que possuem dívidas de até R$ 100 terão seus nomes automaticamente limpos pelos bancos. No entanto, é importante ressaltar que isso não significa que as dívidas serão perdoadas; em vez disso, os bancos optarão por não incluir o nome do devedor no cadastro de negativados. Em consequência, na prática, o devedor recuperar o acesso a crédito, uma vez que sua situação de inadimplência não será mais registrada em órgãos de proteção ao crédito.

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Raphael Lacerda

Raphael Lacerda é estudante de jornalismo pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-Rio). Atualmente, escreve sobre esportes, política e participa da cobertura do carnaval carioca.

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