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TRF4 divulga informações sobre julgamento de Lula

No site do TRF4 Entenda como vai funcionar o julgamento da apelação do ex-presidente Lula no TRF4 08/01/2018 19:22:43 O julgamento da apelação criminal do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e mais seis réus iniciará às 8h30min do dia 24/1, na sala de sessão da 8ª Turma, na sede do Tribunal Regional Federal da […]

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No site do TRF4

Entenda como vai funcionar o julgamento da apelação do ex-presidente Lula no TRF4

08/01/2018 19:22:43

O julgamento da apelação criminal do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e mais seis réus iniciará às 8h30min do dia 24/1, na sala de sessão da 8ª Turma, na sede do Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF4), em Porto Alegre. O processo será o único julgado nesta sessão, a primeira da 8ª Turma em 2018.

O recurso envolve o favorecimento da Construtora OAS em contratos com a Petrobras, com o pagamento de propina destinada ao Partido dos Trabalhadores e ao ex-presidente Luís Inácio Lula da Silva, por meio do apartamento triplex do Guarujá e do depósito do acervo presidencial. As imputações são de corrupções ativa e passiva e de lavagem de dinheiro. Esta será a 24ª apelação julgada pelo TRF4 contra sentenças proferidas em ações oriundas da Operação Lava Jato.

Além de Lula (condenado no primeiro grau a 9 anos e 6 meses), recorreram contra a sentença o ex-presidente da OAS, José Aldemario Pinheiro Filho (condenado em primeira instância a 10 anos e 8 meses), o ex-diretor da área internacional da OAS, Agenor Franklin Magalhães Medeiros (condenado a 6 anos), e o ex-presidente do Instituto Lula Paulo Okamotto (absolvido em primeira instância, mas requer troca dos fundamentos da sentença).

O Ministério Público Federal recorreu contra a absolvição em primeira instância de três executivos da OAS: Paulo Roberto Valente Gordilho, Roberto Moreira Ferreira e Fábio Hori Yonamine.

A sessão começa com a abertura do presidente da 8ª Turma, desembargador federal Leandro Paulsen. Após, o relator, desembargador federal João Pedro Gebran Neto, faz a leitura do relatório do processo. Em seguida, ocorre a manifestação do MPF que, levando em conta que recorre quanto à situação de diversos réus, terá o tempo de 30 minutos.

Depois, se pronunciam os advogados de defesa, com tempo máximo de 15 minutos cada réu. Ao todo será disponibilizada uma hora para o conjunto das sustentações orais da defesa, de modo que possam reforçar oralmente, nesta sessão, suas razões e seus pedidos.

A seguir, Gebran lê o seu voto e passa a palavra para o revisor, desembargador Leandro Paulsen, que profere o voto e é seguido pela leitura de voto do desembargador federal Victor Luiz dos Santos Laus. Paulsen, que é o presidente da turma, proclama o resultado. Pode haver pedido de vista. Neste caso, o processo será decidido em sessão futura, trazido em mesa pelo magistrado que fez o pedido.

Caso confirmada a condenação, a determinação de execução provisória da pena pelo TRF4 só ocorrerá após o julgamento de todos os recursos do segundo grau. Os recursos possíveis são os embargos de declaração, utilizados pela parte com pedido de esclarecimento da decisão, e os embargos infringentes. Este último só pode ser pedido quando a decisão for por maioria e tenha prevalecido o voto mais gravoso ao réu. Por meio deste recurso o réu pode pedir a prevalência do voto mais favorável. Os embargos infringentes são julgados pela 4ª Seção do TRF4, formada pelas 7ª e 8ª Turmas, especializadas em Direito Penal, e presidida pela vice-presidente da corte.

Quase toda a documentação do processo pode ser encontrada no link abaixo:

ACr 5046512-94.2016.404.7000/TRF

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Miguel do Rosário

Miguel do Rosário é jornalista e editor do blog O Cafezinho. Nasceu em 1975, no Rio de Janeiro, onde vive e trabalha até hoje.

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Roberto

10/01/2018 - 18h06

O STF ESTÁ DESAFIADO A RESPONDER AO POVO O QUE ORA COLOCAMOS:
O ‘FUMUS BONI IURIS’, A ‘FUMAÇA DO BOM DIREITO’, OBRIGA A MEDIDAS SUSPENSIVAS.
E O ‘FOETOR MALAE IUSTITIA’, O FEDOR DA MÁ JUSTIÇA’, QUE JÁ ESTÁ RESCENDENDO POR TODO O PAÍS E ATÉ PELO MUNDO, NÃO OBRIGA O STF A MUITO MAIS?
RESPONDA, S_ T _F, ENQUANTO HÁ TEMPO.

Moreno

10/01/2018 - 14h07

O DOLEIRO DÁRIO MESSER E ADIR ASSAD RICARDO SERGIO (PRIMO DE SERRA), ALEXANDRE BOURGEOIS (GENRO DE SERRA) SÃO OS ELOS ENTRE SERGIO MORO, LAVA JATO, BANESTADO, OS TUCANOS E AS MULTINACIONAIS

ENTREVISTA DE AMAURY JÚNIOR SOBRE O LIVRO “A PRIVATARIA TUCANA”, MOSTRA AS MALDADES DE FHC PARA O BRASIL E QUEM É O TUCANO JOSÉ SERRA

O mapa da corrupção no governo FHC, o caminho das propinas pagas em troca das privatarias foi escondido no caso BANESTADO por Sérgio Moro

A origem das contas secretas bilionárias e dos imóveis milionários de FHC obtidos em troca de privatarias em Paris, New York e Barcelona e os saldos bilionários de PHC (filho de FHC) e familiares de Serra (a filha Verônica, o genro Alexandre Bourgeois e o primo Ricardo Sérgio) nas Ilhas Cayman, Bahmas e no Panamá Papers e conta Tucano nas Ilhas Cayman
Quem recebeu e quem pagou propina. Quem enriqueceu na função pública. Quem usou o poder para jogar dinheiro público na ciranda da privataria. Quem obteve perdões escandalosos de bancos públicos. Quem assistiu os parentes movimentarem milhões em paraísos fiscais. Um livro do jornalista Amaury Ribeiro Jr., que trabalhou nas mais importantes redações do País, tornando-se um especialista na investigação de crimes de lavagem do dinheiro, vai descrever os porões da privatização da era FHC. Seus personagens pensaram ou pilotaram o processo de venda das empresas estatais. Ou se aproveitaram do processo. Ribeiro Jr. promete mostrar, além disso, como ter parentes ou amigos no alto tucanato ajudou a construir fortunas. Entre as figuras de destaque da narrativa estão o ex-tesoureiro de campanhas de José Serra e Fernando Henrique Cardoso, Ricardo Sérgio de Oliveira, o próprio Serra e três de seus parentes: a filha Verônica Serra, o genro Alexandre Bourgeois e o primo Gregório Marin Preciado. Todos eles, afirma, têm o que explicar ao Brasil.

Amaury Ribeiro Jr. vai detalhar, por exemplo, as ligações perigosas de José Serra com seu clã. A começar por seu primo Gregório Marin Preciado, casado com a prima do ex-governador Vicência Talan Marin. Além de primos, os dois foram sócios. O “Espanhol”, como Marin é conhecido, precisa explicar onde obteve US$3,2 milhões para depositar em contas de uma empresa vinculada a Ricardo Sérgio de Oliveira, homem-forte do Banco do Brasil durante as privatizações dos anos de 1990. E continuará relatando como funcionam as empresas offshores semeadas em paraísos fiscais do Caribe pela filha – e sócia — do ex-governador, Verônica Serra, e por seu genro, Alexandre Bourgeois. Como os dois tiram vantagem das suas operações, como seu dinheiro ingressa no Brasil…
Atrás da máxima “siga o dinheiro!”, Ribeiro Jr perseguiu o caminho de ida e volta dos valores movimentados por políticos e empresários entre o Brasil e os paraísos fiscais do Caribe (Esquema de Corrupção Banestado criado por tucanos no Paraná captou 124 bilhões de dólares das multis em troca das privatizações fraudulentas), mais especificamente as Ilhas Virgens Britânicas, descoberta por Cristóvão Colombo em 1493 e por muitos brasileiros espertos depois disso. Nestas ilhas, uma empresa equivale a uma caixa postal, as contas bancárias ocultam o nome do titular e a população de pessoas jurídicas é maior do que a de pessoas de carne e osso. Não é por acaso que todo dinheiro de origem suspeita busca refúgio nos paraísos fiscais, onde também são purificados os recursos do narcotráfico, do contrabando, do tráfico de mulheres, do terrorismo e da corrupção.
A trajetória do empresário Gregório Marin Preciado, ex-sócio, doador de campanha e primo do candidato do PSDB à Presidência da República, mescla uma atuação no Brasil e no exterior. Ex-integrante do conselho de administração do Banco do Estado de São Paulo (Banespa), então o banco público paulista, nomeado quando Serra era secretário de Planejamento do governo estadual, Preciado obteve uma redução de sua dívida no Banco do Brasil de R$448 milhões(1) para irrisórios R$4,1 milhões. Na época, Ricardo Sérgio de Oliveira era diretor da área internacional do BB e o todo-poderoso articulador das privatizações sob FHC. (Ricardo Sérgio é aquele do “estamos no limite da irresponsabilidade. Se der m…”, o momento Péricles de Atenas do Governo do Farol – PHA)
Ricardo Sérgio também ajudaria o primo de Serra, representante da Iberdrola, da Espanha, a montar o consórcio Guaraniana. Sob influência do ex-tesoureiro de Serra e de FHC, mesmo sendo Preciado devedor milionário e relapso do BB, o banco também se juntaria ao Guaraniana para disputar e ganhar o leilão de três estatais do setor elétrico(2).
O que é mais inexplicável, segundo o autor, é que o primo de Serra, imerso em dívidas, tenha depositado US$3,2 milhões no exterior por meio da chamada conta Beacon Hill, no banco JP Morgan Chase, em Nova Iorque. É o que revelam documentos inéditos obtidos dos registros da própria Beacon Hill em poder de Ribeiro Jr. E mais importante ainda é que a bolada tenha beneficiado a Franton Interprises. Coincidentemente, a mesma empresa que recebeu depósitos do ex-tesoureiro de Serra e de FHC, Ricardo Sérgio de Oliveira, de seu sócio Ronaldo de Souza e da empresa de ambos, a Consultatun. A Franton, segundo Ribeiro, pertence a Ricardo Sérgio.
A documentação da Beacon Hill levantada pelo repórter investigativo radiografa uma notável movimentação bancária nos Estados Unidos realizada pelo primo supostamente arruinado do ex-governador. Os comprovantes detalham que a dinheirama depositada pelo parente do candidato tucano à Presidência na Franton oscila de US$17 mil (3 de outubro de 2001) até US$375 mil (10 de outubro de 2002). Os lançamentos presentes na base de dados da Beacon Hill se referem a três anos. E indicam que Preciado lidou com enormes somas em dois anos eleitorais – 1998 e 2002 – e em outro pré-eleitoral – 2001. Seu período mais prolífico foi 2002, quando o primo disputou a Presidência contra Lula. A soma depositada bateu em US$1,5 milhão.
O maior depósito do endividado primo de Serra na Beacon Hill, porém, ocorreu em 25 de setembro de 2001. Foi quando destinou à offshore Rigler o montante de US$404 mil. A Rigler, aberta no Uruguai, outro paraíso fiscal, pertenceria ao doleiro carioca Dario Messer, figurinha fácil desse universo de transações subterrâneas. Na operação Sexta-Feira 13, da Polícia Federal, desfechada no ano passado, o Ministério Público Federal apontou Messer como um dos autores do ilusionismo financeiro que movimentou, por intermédio de contas no exterior, US$20 milhões derivados de fraudes praticadas por três empresários em licitações do Ministério da Saúde.
O esquema Beacon Hill enredou vários famosos, dentre eles o banqueiro Daniel Dantas. Investigada no Brasil e nos Estados Unidos, a Beacon Hill foi condenada pela justiça norte-americana, em 2004, por operar contra a lei.
Percorrendo os caminhos e descaminhos dos milhões extraídos do País para passear nos paraísos fiscais, Ribeiro Jr. constatou a prodigalidade com que o círculo mais íntimo dos cardeais tucanos abre empresas nestes édens financeiros sob as palmeiras e o sol do Caribe. Foi assim com Verônica Serra. Sócia do pai na ACP Análise da Conjuntura, firma que funcionava em São Paulo em imóvel de Gregório Preciado, Verônica começou instalando, na Flórida, a empresa Decidir.com.br, em sociedade com Verônica Dantas, irmã e sócia do banqueiro Daniel Dantas, que arrematou várias empresas nos leilões de privatização realizados na era FHC.
Financiada pelo Banco Opportunity, de Dantas, a empresa possui capital de US$5 milhões. Logo se transfere com o nome Decidir International Limited para o escritório do Ctco Building, em Road Town, ilha de Tortola, nas Ilhas Virgens Britânicas. A Decidir do Caribe consegue trazer todo o ervanário para o Brasil ao comprar R$10 milhões em ações da Decidir do Brasil.com.br, que funciona no escritório da própria Verônica Serra, vice-presidente da empresa. Como se percebe, todas as empresas têm o mesmo nome. É o que Ribeiro Jr. apelida de “empresas-camaleão”. No jogo de gato e rato com quem estiver interessado em saber, de fato, o que as empresas representam e praticam é preciso apagar as pegadas. É uma das dissimulações mais corriqueiras detectada na investigação.
Não é outro o estratagema seguido pelo marido de Verônica, o empresário Alexandre Bourgeois. O genro de Serra abre a Iconexa Inc no mesmo escritório do Ctco Building, nas Ilhas Virgens Britânicas, que interna dinheiro no Brasil ao investir R$7,5 milhões em ações da Superbird.com.br que depois muda de nome para Iconexa S.A. Cria também a Vex capital no Ctco Building, enquanto Verônica passa a movimentar a Oltec Management no mesmo paraíso fiscal. “São empresas-ônibus”, na expressão de Ribeiro Jr., ou seja, levam dinheiro de um lado para o outro.
De modo geral, as offshores cumprem o papel de justificar perante ao Banco Central e à Receita Federal a entrada de capital estrangeiro por meio da aquisição de cotas de outras empresas, geralmente de capital fechado, abertas no País. Muitas vezes, as offshores compram ações de empresas brasileiras em operações casadas na Bolsa de Valores. São frequentemente operações simuladas tendo como finalidade única internar dinheiro nas quais os procuradores dessas offshores acabam comprando ações de suas próprias empresas… Em outras ocasiões, a entrada de capital acontecia pelos sucessivos aumentos de capital da empresa brasileira pela sócia cotista no Caribe, maneira de obter do BC a autorização de aporte do capital no Brasil. Um emprego alternativo das offshores é usá-las para adquirir imóveis no País.
Depois de manusear centenas de documentos, Ribeiro Jr. observa que Ricardo Sérgio, primo de Serra, o pivô das privatizações – que articulou os consórcios usando o dinheiro do Banco Brasil e do fundo de previdência dos funcionários do banco, a Previ, “no limite da irresponsabilidade”, conforme foi gravado no famoso “Grampo do BNDES” –, foi o pioneiro nas aventuras caribenhas entre o alto tucanato. Abriu a trilha rumo às offshores e às contas sigilosas da América Central ainda nos anos de 1980. Fundou a offshore Andover, que depositaria dinheiro na Westchester, em São Paulo, que também lhe pertenci
Ribeiro Jr. promete outras revelações. Uma delas diz respeito a um dos maiores empresários brasileiros, suspeito de pagar propina durante o leilão das estatais, o que sempre desmentiu. Agora, porém, existe evidência, também obtida na conta Beacon Hill, do pagamento da US$410 mil por parte da empresa offshore Infinity Trading, pertencente ao empresário, à Franton Interprises, ligada a Ricardo Sérgio (PRIMO DE SERRA).

(1) A dívida de Preciado com o Banco do Brasil foi estimada em US$140 milhões, segundo declarou o próprio devedor. Esta quantia foi convertida em reais tendo-se como base a cotação cambial do período de aproximadamente R$3,2 por um dólar.

(2) As empresas arrematadas foram a Coelba, da Bahia, a Cosern, do Rio Grande do Norte, e a Celpe, de Pernambuco.

YOUTUBE: “BILL CLINTON PASSOU SERMÃO EM FHC PELA CORRUPÇÃO E TER QUEBRADO O BRASIL NO FMI”
https://www.youtube.com/watch?v=MeAOen8vyiQ
ANULAÇÃO DO GOLPE, ROBERTO REQUIÃO ESTÁ COORDENANDO A REVERSÃO E ANULAÇÃO DO GOLPE
Requião escreveu cartas para todas as embaixadas do mundo alertando sobre o golpe judiciário e parlamentar deflagrado no Brasil em 2016 e também alertou sobre a doação do patrimônio público feita pelos golpistas, a entrega de reservas bilionárias de petróleo, entrega de patrimônio das telecomunicações, entrega de usinas hidrelétricas da CEMIG (a única que ainda não estava privatizada por causa da briga de Itamar com o lesa pátria FHC) , isenção de impostos sobre o petróleo para as petrolíferas estrangeiras, criação do trabalho escravo, destruição da Previdência Social, criação de uma justiça nazista e canalha e defensora dos interesses estrangeiros a serviço da CIA e das petrolíferas
PLEBICISTO REVOGATÓRIO JÁ
CANCELAMENTO DO GOLPE JÁ
ELEIÇÕES DIRETAS JÁ
REVOGAÇÃO DOS LEILÕES LESA PÁTRIAS JÁ (TELES, PRE-SAL, HIDRELÉTRICAS, VALE DO RIO DOCE, PETROBRAS, ELETROBRAS, PETROQUÍMICAS)
REVELAÇÃO DOS DOCUMENTOS SIGILOSOS DAS PRIVATARIAS E DO BANESTADO ARQUIVADOS POR SERGIO MORO E PROCURADORES LESA PÁTRIAS DO CASO BANESTADO
PRISÃO DOS JUIZES COMANDADOS PELA CIA E DE TODO O QUADRILHÃO DAS PRIVATARIAS E DO GOLPE
DEVOLUÇÃO DO LOTE BILIONÁRIA DE AÇÕES DA PETROBRAS ENTREGUE NO NYSE POR FHC
DEVOLUÇÃO DA CIA VALE DO RIO DOCE E INDENIZAÇÃO PELO DESASTRE DA SAMARCO
DEVOLUÇÃO DAS PETROQUIMICAS DOADAS POR FHC PARA O AMIGO EMILIO ODEBRECHT
BIBLIOGRAFIA:
1- “PLANTÃO BRASIL: DOLEIRO DARIO MESSER O “ELO QUE FALTA PARA LIGAR A LAVA JATO, SERGIO MORO COM O ESCÂNDALO BANESTADO”.

http://www.plantaobrasil.net/news.asp?nID=99480

DÁRIO MESSER FOI BLINDADO NO PARANÁ ELE FOI JUNTO COM O OUTRO DOLEIRO ARDIRA ASSAD OS O DOLEIROS “OFFICE-BOYS” DA LAVAGEM DE BILHÕES DE DÓLARES EM PROPINAS PAGAS PELAS MULTINACIONAIS A “TUCANOS DE ALTA PLUMAGEM” (FHC, SERRA, ALOSÍO NUNES, MOREIRA FRANCO, ELISEU QUADRILHA, KASSAB, SERGIO MOTA, JANENE, SERGIO GUERRA AÉCIO CHEIRA NEVES E DE TODO O QUADRILHÃO DAS PRIAVATARIAS TUCANAS)

Professor Mauro

10/01/2018 - 00h16

Segundo depoimentos de vários envolvidos na CPI GLOBO TIME LIFE EDITORA ABRIL instaurada na Câmara dos DEPUTADOS em 1965 para apurar as denúncias da ABERT ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE RÁDIO E TELEVISÃO e do coronel Quandt de Olveria então ministro das comunicações do primeiro governo militar Castelo Branco. A CPI GLOBO TIME LIFE foi arquivada em Janeiro de 1996 no arquivo confidencial do congresso Nacional é um dos segredos mais bem guardados da história recente do Brasil.
A REDE GLOBO é uma enorme organização criminosa como revela o livro AFUNFACAO ROBERTO MARINHO, UMA BIOGRAFIA DA CORRUPÇÃO, autor ROMERO MACHADO 1988
Também o filme inglês BEYOND CITZEN KANE da BBC trás a mesma versão e aborda o poderio da REDE GLOBO TIME em controlar e manter a corrupção segundo os interesses Norte americanos

Professor Mauro

10/01/2018 - 00h06

Notem que 90% da mídia golpista, O PIG liderado pela REDE GLOBO, TUPI, FOLHA DE SÃO PAULO, EDITORA ABRIL, foram criadas integralmente entre 1928 e 1936 com TOTAL capital estrangeiro da petrolífera ESSO (ATUAL EXXON MOBIL) e pelos bancos norte americanos que são donos do grupo TIME. Essa denúncia sobre a origem dessa gangue das comunicações está bem evidenciada nos livros:
1- A HISTÓRIA SECRETA DA REDE GLOBO, Editora Ortiz, autor Daniel Herz
2- O ESCÂNDALO DO PETRÓLEO, Editora Brasiliense, autor Monteiro Lobato
Monteiro Lobato denunciou no seu livro a feroz dominação da petrolífera ESSO nas comunicações e até na política nacional o presidente da ESSO já havia declarado que 80 % dos políticos estavam na folha de pagamento da ESSO e também o então CHEFE DO COM sr LEÔNIDAS CARDOSO PAI DE FHC
Lobato foi preso a mando do sr LEÔNIDAS CARDOSO E FOI torturado por 2 anos no Carandiru
A manipulação foi descarada a ESSO criou e veiculou por 34 anos O jornal tendencioso e mentirosa O SEU REPÓRTER ESSO que em setembro de 1967 após a morte do dono da REDE TUPI o governo militar entregou as concessões da REDE TUPI para a REDE GLOBO TIME e o jornal repórter ESSO passou a ser o JORNAL Nacional que tem o mesmo cinismo

LUCY

09/01/2018 - 23h13

O JUIZ AGENTE DA CIA SERGIO MORO FOI TREINADO EM 2009 PELO SERVIÇO SECRETO AMERICANO JUNTO COM OUTROS JUIZES E PROMOTORES DO PARAGUAI E HONDURAS PARA DEREUBAR GOVERNOS E ENTREGAS AS RIQUEZAS DESSES PAÍSES, CRIAR LEIS DE TRABALHO ESCRAVO PARA BENEFICIAR AS MULTINACIONAIS, FREAR O DESENVOLVIMENTO DESSAS NAÇÕES PARALISANDO OBRAS E SAQUEANDO AS MAIORES RIQUEZAS DESSES PAÍSES E AINDA CRIAR UMA NOVA MODALIDADE DE COLONIALISMO.

BANESTADO E LAVA JATO ENVOLVEM OS MESMSO JUIZES, OS MESMOS PROCURADORES, OS MESMOS DOLEIROS E OS MESMOS 300 POLÍTICOS DO QUADRILHÃO DO GOLPE: FHC, TEMER, AÉCIO CHEIRA NEVES, O GATUNO ANGORÁ MOREIRA FRANCO, ELISEU PADILHA E OUTROS 300 POLÍTICOS CORRUPTOS QUE RECEBERAM 125 BILHÕES DE DÓLARES DAS MULTINACIONAIS EM TROCA DAS 137 PRIVATARIAS TUCANAS FEITAS PELO CROCODILO CAIMÃO FHC E O QUADRILHÃO DE CORRUPTOS GOLPISTAS E LADRÕES

VEJAM O QUE DIZ O LIVRO “A PRIVATARIA TUCANA” DE AMAURY JUNIOR NA ENTREVISTA SOBRE O LIVRO, COMO A “TEIA TUCANA DE PROTEÇÃO JUDICIÁRIA” AGIU NO PARANÁ DESDE 1997, CRIADA POR FHC EM 1995 É CONSTUIDA PELO JAGUNÇO DE FHC SR GILMAR MENDES, O PAVÃO DE CURITIBA E ATOR DA REDE GLOBO E CORRUPTO FALSÁRIO SR MORO (TACLA DURAN PROVOU OS PEDIDOS DE PROPINAS FEITAS POR CARLOS ZUCOLOTO REPRESENTANDO SERGIO MORO), CARLOS FERNADES E O SINISTRO FALSÁRIO, CORRUPTO E ASQUEROSO DELAGONAL

ENTREVISTA DE AMAURY JÚNIOR SOBRE O LIVRO “A PRIVATARIA TUCANA”, MOSTRA AS MALDADES DE FHC PARA O BRASIL E QUEM É O TUCANO JOSÉ SERRA
O mapa da corrupção no governo FHC, o caminho das propinas pagas em troca das privatarias
A origem dos imóveis de FHC em Paris, New York e Barcelona e os saldos bilionários de PHC (filho de FHC) e familiares de Serra (a filha Verônica, o genro Alexandre Bourgeois e o primo Ricardo Sérgio) nas Ilhas Cayman, Bahmas e no Panamá Papers e conta Tucano nas Ilhas Cayman
Quem recebeu e quem pagou propina. Quem enriqueceu na função pública. Quem usou o poder para jogar dinheiro público na ciranda da privataria. Quem obteve perdões escandalosos de bancos públicos. Quem assistiu os parentes movimentarem milhões em paraísos fiscais. Um livro do jornalista Amaury Ribeiro Jr., que trabalhou nas mais importantes redações do País, tornando-se um especialista na investigação de crimes de lavagem do dinheiro, vai descrever os porões da privatização da era FHC. Seus personagens pensaram ou pilotaram o processo de venda das empresas estatais. Ou se aproveitaram do processo. Ribeiro Jr. promete mostrar, além disso, como ter parentes ou amigos no alto tucanato ajudou a construir fortunas. Entre as figuras de destaque da narrativa estão o ex-tesoureiro de campanhas de José Serra e Fernando Henrique Cardoso, Ricardo Sérgio de Oliveira, o próprio Serra e três de seus parentes: a filha Verônica Serra, o genro Alexandre Bourgeois e o primo Gregório Marin Preciado. Todos eles, afirma, têm o que explicar ao Brasil.

Amaury Ribeiro Jr. vai detalhar, por exemplo, as ligações perigosas de José Serra com seu clã. A começar por seu primo Gregório Marin Preciado, casado com a prima do ex-governador Vicência Talan Marin. Além de primos, os dois foram sócios. O “Espanhol”, como Marin é conhecido, precisa explicar onde obteve US$3,2 milhões para depositar em contas de uma empresa vinculada a Ricardo Sérgio de Oliveira, homem-forte do Banco do Brasil durante as privatizações dos anos de 1990. E continuará relatando como funcionam as empresas offshores semeadas em paraísos fiscais do Caribe pela filha – e sócia — do ex-governador, Verônica Serra, e por seu genro, Alexandre Bourgeois. Como os dois tiram vantagem das suas operações, como seu dinheiro ingressa no Brasil…
Atrás da máxima “siga o dinheiro!”, Ribeiro Jr perseguiu o caminho de ida e volta dos valores movimentados por políticos e empresários entre o Brasil e os paraísos fiscais do Caribe, mais especificamente as Ilhas Virgens Britânicas, descoberta por Cristóvão Colombo em 1493 e por muitos brasileiros espertos depois disso. Nestas ilhas, uma empresa equivale a uma caixa postal, as contas bancárias ocultam o nome do titular e a população de pessoas jurídicas é maior do que a de pessoas de carne e osso. Não é por acaso que todo dinheiro de origem suspeita busca refúgio nos paraísos fiscais, onde também são purificados os recursos do narcotráfico, do contrabando, do tráfico de mulheres, do terrorismo e da corrupção.
A trajetória do empresário Gregório Marin Preciado, ex-sócio, doador de campanha e primo do candidato do PSDB à Presidência da República, mescla uma atuação no Brasil e no exterior. Ex-integrante do conselho de administração do Banco do Estado de São Paulo (Banespa), então o banco público paulista, nomeado quando Serra era secretário de Planejamento do governo estadual, Preciado obteve uma redução de sua dívida no Banco do Brasil de R$448 milhões(1) para irrisórios R$4,1 milhões. Na época, Ricardo Sérgio de Oliveira era diretor da área internacional do BB e o todo-poderoso articulador das privatizações sob FHC. (Ricardo Sérgio é aquele do “estamos no limite da irresponsabilidade. Se der m…”, o momento Péricles de Atenas do Governo do Farol – PHA)
Ricardo Sérgio também ajudaria o primo de Serra, representante da Iberdrola, da Espanha, a montar o consórcio Guaraniana. Sob influência do ex-tesoureiro de Serra e de FHC, mesmo sendo Preciado devedor milionário e relapso do BB, o banco também se juntaria ao Guaraniana para disputar e ganhar o leilão de três estatais do setor elétrico(2).
O que é mais inexplicável, segundo o autor, é que o primo de Serra, imerso em dívidas, tenha depositado US$3,2 milhões no exterior por meio da chamada conta Beacon Hill, no banco JP Morgan Chase, em Nova Iorque. É o que revelam documentos inéditos obtidos dos registros da própria Beacon Hill em poder de Ribeiro Jr. E mais importante ainda é que a bolada tenha beneficiado a Franton Interprises. Coincidentemente, a mesma empresa que recebeu depósitos do ex-tesoureiro de Serra e de FHC, Ricardo Sérgio de Oliveira, de seu sócio Ronaldo de Souza e da empresa de ambos, a Consultatun. A Franton, segundo Ribeiro, pertence a Ricardo Sérgio.
A documentação da Beacon Hill levantada pelo repórter investigativo radiografa uma notável movimentação bancária nos Estados Unidos realizada pelo primo supostamente arruinado do ex-governador. Os comprovantes detalham que a dinheirama depositada pelo parente do candidato tucano à Presidência na Franton oscila de US$17 mil (3 de outubro de 2001) até US$375 mil (10 de outubro de 2002). Os lançamentos presentes na base de dados da Beacon Hill se referem a três anos. E indicam que Preciado lidou com enormes somas em dois anos eleitorais – 1998 e 2002 – e em outro pré-eleitoral – 2001. Seu período mais prolífico foi 2002, quando o primo disputou a Presidência contra Lula. A soma depositada bateu em US$1,5 milhão.
O maior depósito do endividado primo de Serra na Beacon Hill, porém, ocorreu em 25 de setembro de 2001. Foi quando destinou à offshore Rigler o montante de US$404 mil. A Rigler, aberta no Uruguai, outro paraíso fiscal, pertenceria ao doleiro carioca Dario Messer, figurinha fácil desse universo de transações subterrâneas. Na operação Sexta-Feira 13, da Polícia Federal, desfechada no ano passado, o Ministério Público Federal apontou Messer como um dos autores do ilusionismo financeiro que movimentou, por intermédio de contas no exterior, US$20 milhões derivados de fraudes praticadas por três empresários em licitações do Ministério da Saúde.
O esquema Beacon Hill enredou vários famosos, dentre eles o banqueiro Daniel Dantas. Investigada no Brasil e nos Estados Unidos, a Beacon Hill foi condenada pela justiça norte-americana, em 2004, por operar contra a lei.
Percorrendo os caminhos e descaminhos dos milhões extraídos do País para passear nos paraísos fiscais, Ribeiro Jr. constatou a prodigalidade com que o círculo mais íntimo dos cardeais tucanos abre empresas nestes édens financeiros sob as palmeiras e o sol do Caribe. Foi assim com Verônica Serra. Sócia do pai na ACP Análise da Conjuntura, firma que funcionava em São Paulo em imóvel de Gregório Preciado, Verônica começou instalando, na Flórida, a empresa Decidir.com.br, em sociedade com Verônica Dantas, irmã e sócia do banqueiro Daniel Dantas, que arrematou várias empresas nos leilões de privatização realizados na era FHC.
Financiada pelo Banco Opportunity, de Dantas, a empresa possui capital de US$5 milhões. Logo se transfere com o nome Decidir International Limited para o escritório do Ctco Building, em Road Town, ilha de Tortola, nas Ilhas Virgens Britânicas. A Decidir do Caribe consegue trazer todo o ervanário para o Brasil ao comprar R$10 milhões em ações da Decidir do Brasil.com.br, que funciona no escritório da própria Verônica Serra, vice-presidente da empresa. Como se percebe, todas as empresas têm o mesmo nome. É o que Ribeiro Jr. apelida de “empresas-camaleão”. No jogo de gato e rato com quem estiver interessado em saber, de fato, o que as empresas representam e praticam é preciso apagar as pegadas. É uma das dissimulações mais corriqueiras detectada na investigação.
Não é outro o estratagema seguido pelo marido de Verônica, o empresário Alexandre Bourgeois. O genro de Serra abre a Iconexa Inc no mesmo escritório do Ctco Building, nas Ilhas Virgens Britânicas, que interna dinheiro no Brasil ao investir R$7,5 milhões em ações da Superbird.com.br que depois muda de nome para Iconexa S.A. Cria também a Vex capital no Ctco Building, enquanto Verônica passa a movimentar a Oltec Management no mesmo paraíso fiscal. “São empresas-ônibus”, na expressão de Ribeiro Jr., ou seja, levam dinheiro de um lado para o outro.
De modo geral, as offshores cumprem o papel de justificar perante ao Banco Central e à Receita Federal a entrada de capital estrangeiro por meio da aquisição de cotas de outras empresas, geralmente de capital fechado, abertas no País. Muitas vezes, as offshores compram ações de empresas brasileiras em operações casadas na Bolsa de Valores. São frequentemente operações simuladas tendo como finalidade única internar dinheiro nas quais os procuradores dessas offshores acabam comprando ações de suas próprias empresas… Em outras ocasiões, a entrada de capital acontecia pelos sucessivos aumentos de capital da empresa brasileira pela sócia cotista no Caribe, maneira de obter do BC a autorização de aporte do capital no Brasil. Um emprego alternativo das offshores é usá-las para adquirir imóveis no País.
Depois de manusear centenas de documentos, Ribeiro Jr. observa que Ricardo Sérgio, o pivô das privatizações – que articulou os consórcios usando o dinheiro do BB e do fundo de previdência dos funcionários do banco, a Previ, “no limite da irresponsabilidade”, conforme foi gravado no famoso “Grampo do BNDES” –, foi o pioneiro nas aventuras caribenhas entre o alto tucanato. Abriu a trilha rumo às offshores e às contas sigilosas da América Central ainda nos anos de 1980. Fundou a offshore Andover, que depositaria dinheiro na Westchester, em São Paulo, que também lhe pertenci
Ribeiro Jr. promete outras revelações. Uma delas diz respeito a um dos maiores empresários brasileiros, suspeito de pagar propina durante o leilão das estatais, o que sempre desmentiu. Agora, porém, existe evidência, também obtida na conta Beacon Hill, do pagamento da US$410 mil por parte da empresa offshore Infinity Trading, pertencente ao empresário, à Franton Interprises, ligada a Ricardo Sérgio.

(1) A dívida de Preciado com o Banco do Brasil foi estimada em US$140 milhões, segundo declarou o próprio devedor. Esta quantia foi convertida em reais tendo-se como base a cotação cambial do período de aproximadamente R$3,2 por um dólar.

(2) As empresas arrematadas foram a Coelba, da Bahia, a Cosern, do Rio Grande do Norte, e a Celpe, de Pernambuco

Mordaz

09/01/2018 - 18h55

O Judiciário está de tal forma compromissado com o golpe, que esse julgamento é mera formalidade. O resultado já sabemos qual será. Importa agora é definir o que fazer diante de mais esse capítulo do golpe. Chega de confiar em instituições tomadas pelos inimigos da democracia.

Pedro Cândido Aguarrara

09/01/2018 - 16h58

Todo esse arbítrio de setores do judiciário (mpf, pf e tribunais) vai se voltar contra os arbitrários no futuro breve. Um Congresso novo vem aí em 2019 e os políticos já estão percebendo que o poder político, que tem que emanar do voto popular, está sendo roubado dos políticos por empresários de Fiesp, donos de meios de comunicação, como os Marinhos, os Saads e os Frias, alguns juízes de primeira, segunda e terceira instâncias, alguns policiais federais e alguns procuradores de MPF.

E o que eles vão fazer? Colocar em Lei que proprietários de meios de comunicação e funcionários públicos não podem praticar atos de política partidária.

PRONTO!! ACABOU!!!

E sem derramar sangue e sem disparar uma bala sequer!!!

Messias Franca de Macedo

09/01/2018 - 16h04

… Ainda sobre o infame e desprezível DEMoTucano “canalha, canalha, canalha” sérgio ‘mor(T)o’!
E abjeto títere da CIA!

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MORO ABSOLVEU MULHER DE CUNHA COM O ARGUMENTO QUE CONDENOU LULA

Observação foi feita pela própria defesa de Lula, que lembrou que o juiz Sergio Moro absolveu Cláudia Cruz alegando que não ficou provado, não foi possível rastrear na conta que ela tinha na Suíça recursos oriundos da Petrobrás; “Apesar de Moro admitir em embargos de declaração que não houve recursos da Petrobrás na reforma do tríplex no Guarujá, que ele também admite não ser propriedade de Lula, o juiz não só condenou o presidente como negou os pedidos de sua defesa de que fosse feito o rastreamento dos recursos usados na construção e reforma do imóvel”, diz texto publicado no site de Lula

9 DE JANEIRO DE 2018 ÀS 14:40

(…)

FONTE [LÍMPIDA!]: https://www.brasil247.com/pt/247/parana247/336148/Moro-absolveu-mulher-de-Cunha-com-o-argumento-que-condenou-Lula.htm

João Ferreira Bastos

09/01/2018 - 15h55

dia 24.01 NÃO será o julgamento do LULA !!!

será o dia em que esses juízes, vão escolher como eles passarão para a história do mundo:

* juízes honestos, ou

* Como canalhas, criminosos e golpistas


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