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Pesquisadores eleitorais se reúnem em Associação para ampliar interação e debate com a sociedade

Pesquisas são a melhor ferramenta que a sociedade dispõe para compreender o cenário político e social e as mudanças da cena sócio-política ao longo do tempo. Nos últimos anos, o Brasil passou a conviver com relevante diversidade de pesquisas eleitorais sendo feitas e divulgadas. São levantamentos realizados por métodos diverso e têm por universo tanto […]

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Imagem: Divulgação/TSE

Pesquisas são a melhor ferramenta que a sociedade dispõe para compreender o cenário político e social e as mudanças da cena sócio-política ao longo do tempo. Nos últimos anos, o Brasil passou a conviver com relevante diversidade de pesquisas eleitorais sendo feitas e divulgadas.

São levantamentos realizados por métodos diverso e têm por universo tanto o eleitorado nacional quanto amostragens estaduais e municipais. Ter tal quantidade e tamanha diversidade de levantamentos é um avanço positivo para o País e para o povo brasileiro.

Porém, ao mesmo tempo que sem ampliou a oferta de pesquisas, aumentou também a desconfiança em relação aos resultados delas. Na mesma medida, cresceu a quantidade e a influência de análises (e, às vezes, as opiniões equivocadas) sobre o que os dados das pesquisas realmente projetam e como devem ser lidos pelo eleitor médio.

É necessário ampliar ainda mais, e, sem dúvidas, aprofundar o debate sobre pesquisas eleitorais. O objetivo de todos – pesquisadores, mídia e sociedade: melhorar o debate público sobre o tema.

Neste sentido, a fim de reunir os pesquisadores de temas eleitorais em uma associação que os represente, contribuir para o avanço e as discussões das metodologias, estimular a aplicação de pesquisas, bem como a divulgação de publicações sobre assuntos que gerem produção cientifica, fundou-se a ABRAPEL – Associação Brasileira de Pesquisadores Eleitorais.

A ABRAPEL reúne profissionais atuantes em vários segmentos – universidades, imprensa, institutos e empresas de pesquisa, Poderes Legislativo e Judiciário e instituições científicas.

Também poderão se associar estudantes de graduação iniciados no tema, profissionais e especialistas em pesquisas eleitorais quantitativas e qualitativas, de geografia eleitoral, de estatística, de análises de bigdata, de mídias sociais, de estudos comparativos, do meio jurídico, de etnografia eleitoral, de psicologia, de neuropolítica e de teoria política.

São atividades que têm por foco os processos eleitorais, daí a pertinência de a Associação estar aberta a todas essas áreas.

A criação da ABRAPEL atende à demanda por um espaço institucional de aglutinação, representação e discussão específica, organizado para a valorização dos profissionais da área e do desenvolvimento teórico e metodológico da atividade científica e analítica.
Os principais objetivos da ABRAPEL são:

 Promover a permanente atualização do tema, incluindo novos métodos e tecnologias e o compartilhamento do conhecimento relativo às pesquisas eleitorais em suas diferentes modalidades;

 Construir pontes e vínculos permanentes entre os profissionais das instituições acadêmicas, das instituições públicas e privadas em geral, profissionais do mercado e profissionais da imprensa;

 Estabelecer laços regulares e institucionais com outras Associações e Entidades de interesses conexos;

 Incentivar a formação de novos quadros profissionais, com premiações por trabalhos divulgados e outorga de bolsas e recursos para pesquisa;

 Apoiar a divulgação de pesquisas realizadas por profissionais, grupos de pesquisa e instituições a ela vinculados.

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