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Guilherme Ribeiro: Vencer no 1°turno, para derrotar o bolsonarismo

Por Guilherme Ribeiro A pesquisa IPEC divulgada hoje, no Rio de Janeiro, comprova que o segundo turno é agora. Seja a nível nacional ou estadual, a pesquisa feita entre os dias 19 e 22 deste mês mostra claramente a necessidade da unidade das forças progressistas e democráticas, para barrar de vez o avanço do fascismo […]

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Foto: Divulgação

Por Guilherme Ribeiro

A pesquisa IPEC divulgada hoje, no Rio de Janeiro, comprova que o segundo turno é agora.

Seja a nível nacional ou estadual, a pesquisa feita entre os dias 19 e 22 deste mês mostra claramente a necessidade da unidade das forças progressistas e democráticas, para barrar de vez o avanço do fascismo em nosso país.

Lula lidera no Rio e isso é fundamental para a vitória do ex-presidente na corrida presidencial.

Para se confirmar essa tendência regional, é fundamental que a gente some todos os esforços para estarmos unidos, também, nas disputas estaduais, seja para o Governo do Estado, seja para o Senado Federal.

Mais de uma candidatura nessas disputas significa alimentar a estratégia bolsonarista: levar a eleição para o segundo turno e apostar na abstenção para vencer as eleições.

A pesquisa IPEC aponta uma liderança com 15 pontos de diferença em favor de Lula na disputa presidencial, entre os eleitores do Estado do Rio de Janeiro.

O empate na disputa do Governo do Estado e a liderança de um candidato ligado à extrema direita, com três candidaturas da esquerda empatadas tecnicamente, mostram claramente a necessidade de as forças progressistas sentarem à mesa, colocarem de lado suas diferenças e construírem uma única via capaz de derrotar o bolsonarismo no seu berço, o Rio de Janeiro, para vencer no Brasil.

É de extrema urgência a construção de bancadas fortes nos legislativos nacional e estaduais e governos locais alinhados com o projeto nacional, para avançarmos nas reformas e contrarreformas, que tanto nosso povo precisa. Nossa divisão também não contribui em nada para isso.

Duas falas de campos diferentes resumem bem essa realidade. Os ex-senadores Aloysio Nunes (PSDB) e Benedita da Silva (PT) disseram, respectivamente: “o segundo turno é agora” e “nenhuma divergência nossa pode ser maior do que a necessidade de tirar esse inominável do poder central”.

É preciso ceder, colocar de lado nossas diferenças, reabrir os diálogos e, acima de tudo, lutar pelo que nos une, O DIREITO DE CONTINUARMOS DISCORDANDO.

Guilherme Ribeiro é secretário Estadual de Movimentos Populares do PT-RJ

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