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Bolsonarismo: um movimento terrorista?

No Jornal da Forum iremos comentar a repercussão do assassinato político de Marcelo Arruda, guarda municipal e dirigente petista da cidade de Foz de Iguaçu, por um terrorista de extrema-direita, com vínculos com o bolsonarismo. Também analisamos uma nova pesquisa eleitoral, da BTG/FSB, que mostra o crescimento de Lula para 40% na espontânea. Os convidados […]

11 comentários
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Foto: Cristiano Mariz/Agência O Globo

No Jornal da Forum iremos comentar a repercussão do assassinato político de Marcelo Arruda, guarda municipal e dirigente petista da cidade de Foz de Iguaçu, por um terrorista de extrema-direita, com vínculos com o bolsonarismo.

Também analisamos uma nova pesquisa eleitoral, da BTG/FSB, que mostra o crescimento de Lula para 40% na espontânea. Os convidados de hoje são, por ordem de entrada, a escritora e ativista Antonia Pellegrino, o deputado estadual e pré-candidato ao Senado pelo PT-RJ, André Ceciliano, e o historiador e pré-candidato do PCB ao governo de Pernambuco, Jones Manoel.

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Comentários

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Alex

13/07/2022 - 22h21

Tenho absoluta certeza. Utilizam-se da intimidação e do ódio como meios políticos, visando a submissão das instituições a seus propósitos doentios. A verdade é que desde a 2a. Guerra Mundial o inimigo do povo têm sido aqueles que deveriam protegê-los contra o vassalagem e a subordinação a partir dos territórios dos EUA. Os prepostos que coordenam essa infame situação são criados nas academias militares de nossa

Alexandre Neres

13/07/2022 - 22h16

Ora, ora, ora. Eis quem surge. Folgo em vê-lo de volta. Espero que desta vez estabeleçamos um diálogo de alto nível.

EdsonLuíz.

13/07/2022 - 21h15

Correção: disfarce, e não disfarse, como erradamente grafado. Mas eu sempre acho meio bobagem ficar corrigendo errinhos e falhas de digitação nesses aparelhinhos menores do que os dedos.

EdsonLuíz.

13/07/2022 - 21h08

O exercício político recomenda calma, moderação, equilíbrio. Em um país conflagrado — ou quase — por um deprimente processo de atrito político irresponsável e polarizante travado desde sempre por dois extremismos ideológicos, e mais explicitado a partir do início dos anos sessenta, após a corrida desses dois extremos naquele momento para saber quem daria o golpe político primeiro e imporia o seu arbítrio sobre o país, arbítrio ideologicamente articulado e sustentado em um internacionalismo beligerante, que é sempre a marca de extremistas à direita ou à esquerda, estamos assistindo o acirramento desse extremismo de parte a parte.

Nos anos sessesnta o conteúdo desses atritos políticos possuiam conteúdo mais ideológico, estando agora com menos daquele conteúdo ideológico e mais contaminado por interesses materiais pessoais, corrupção e corrida pelo poder puro e simples por parte das lideranças dos dois extremos.

Hoje, esses dois extremos representam expressões populistas beligerantes e, mesmo sustentados em discursos que simulam a esquerda ou a direita, não representam projetos dessas naturezas ideológicas necessariamente e embolam em campanhas comuns atores que se associam a um lado e a outro, indistintamente, sem nenhuma coerência com ideologia política. É esse bostil político que mistura, por exemplo, Gedel 51 milhões Vieira, Lula, Renan Calheiros e Romero Jucá na mesma trama, amarrados aos setores majoritários do PSOL. No outro lado populista a excrementalidade não é menor e é até pior.

Ideologias políticas, sejam as moderadas, sejam as radicais, merecem muito respeito e não podem ser confundidas com deliquentes milicianos ou corruptos, os dois puramente populistas, como vêm denunciando forças políticas sérias, radicais ou moderadas. A minoria expressiva não oportunista e séria do PSOL e o PCB vêm denunciando esse bostil político, por exemplo, o Partido Cidadania também denuncia.

Não se pode nem se deve negligenciar atos de violência, qualquer que seja a natureza da violência. Sendo violência política ou não, seja sob a forma de violência física ou retórica, violência precisa sempre ser repudiada.

A violência motivada por discussão política, sejam bate-bocas, sejam leviandades e ataques levianos à história e à honra, sejam tiroteios fatais, sejam empurrões de “inimigos políticos” para debaixo de carros, são sempre violências políticas e não meras violências e precisam ser repudiadas e nunca escondidas e esquecidas, para que seus praticantes, seus motivadores e os apoiadores e protetores dessas violências desistam de seus autoritarismos e intolerâncias, se adequem ao convívio civilizado e adiram à democracia e a suas essencialidades.

Mas passa a fazer parte da irresponsabilidade e leviandade desses mafeitores com discurso de direita e de esquerda aqueles que, para acirrar a antiga corrida beligerante dos extremistas, carimba como terrorismo o que é delinquência política.

O Brasil precisa de um encontro entre diferentes, com civilidade e tolerância sem disfarses de “belezinhas paz e amor” precisamos confrontar nossas diferenças.

Edson Luiz Pianca.
edsonmaverick@yahoo.com.br

Saulo

13/07/2022 - 20h31

É uma impressão minha ou as pesquisas não batem com os fatos…? https://fb.watch/ef3L_2IVKx/

Querlon

13/07/2022 - 19h34

O proprio irmao do homem que morreu pediu para nao politizar o acontecido, seria bom um minimo de respeito e civilizaçào por parte dos petistoides.

Marcio

13/07/2022 - 17h41

Os dois asnos não tinham nenhuma disputa política, nenhuma disputa de cargos o de interesses vinculados a política…nem se conheciam.

Assassinatos com interesses políticos obviamente não se fazem dessa forma, diante das câmeras de segurança e de parentes mas são executados por terceiros, ou fingem não saber ?

Ou são tontos mesmo ?

Ugo

13/07/2022 - 17h33

Que dia sai a live sobre a delação de Marcos Valerio ?

Alexandre Neres

13/07/2022 - 17h22

Chega a ser curioso como os comentários da Andressa, sob os mais diversos apelidos, são publicados quase que instantaneamente. A disseminação do ódio e da intolerância política é feita em tempo real, enquanto nosotros…

Ronei

13/07/2022 - 17h03

Terroristas são os quem ocupam e tocam o terror nas propriedades alheias.

São os que deprendam e põem fogo em ministérios.

São os que se manifestam com violência, quebra quebra e confrontos com a polícia.

São os que chegam no prédio de uma ministra do STF e o vandalizam.

São os que jogam pessoas contra um caminhão em andamento.

São os que sobem uma escavadeira para esmagar um grupo de manifestantes.

E por aí vai…

Tony

13/07/2022 - 16h59

O único atentato político dos últimos tempos foi o de um militante do PSOL em 2018 que meteu uma faca no peito do então candidato prestes a ganhar as eleições.

Atentado claramente planejado com a ajuda de alguém que marcou a presença do mesmo no Congresso o mesmo dia do atentado e com advogados que chegaram de jatinho privado logo depois o episódio para defender um anônimo pedreiro desempregado.

A gente já viu muito bem o que a esuqerdalha podre Brasileira é capaz pelo poder.

O episódio de sábado é só violência por motivos fúteis como acontecem a milhares no Brasil todos os anos, diante da situação poderia ter morrido qualquer um dos dois idiotas ou ambos, tanto faz


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