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Vacina bivalente contra a covid-19 começa a ser aplicada nesta segunda

Imunizante melhora a imunidade contra o vírus da cepa original Publicado em 26/02/2023 – 10:40 Por Paula Laboissière – Repórter da Agência Brasil * – Brasília Agência Brasil — O Ministério da Saúde começa a aplicar amanhã (27), em todo o país, a vacina bivalente contra a covid-19. Segundo a pasta, o imunizante melhora a […]

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Tânia Rêgo/Agência Brasil

Imunizante melhora a imunidade contra o vírus da cepa original

Publicado em 26/02/2023 – 10:40

Por Paula Laboissière – Repórter da Agência Brasil * – Brasília

Agência Brasil — O Ministério da Saúde começa a aplicar amanhã (27), em todo o país, a vacina bivalente contra a covid-19. Segundo a pasta, o imunizante melhora a imunidade contra o vírus da cepa original e também contra a variante Ômicron, e possui perfil de segurança e eficácia semelhante ao das vacinas monovalentes.

Inicialmente, a vacina será aplicada somente nos grupos de risco. Conforme divisão anunciada pelo ministério, a imunização será feita na fase 1 em pessoas acima de 70 anos de idade, imunocomprometidos, indígenas, ribeirinhos e quilombolas; na fase 2, pessoas com idade entre 60 anos e 69 anos de idade; na fase 3, gestantes e puérperas; e na fase 4, profissionais de saúde.

No Brasil, duas vacinas bivalentes, ambas produzidas pelo laboratório Pfizer, receberam autorização da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) para uso emergencial. Elas são indicadas como dose única de reforço para crianças e adultos, após dois meses da conclusão do esquema vacinal primário, ou como última dose de reforço.

O ministério reforça que as vacinas monovalentes contra a covid-19 seguem disponíveis em unidades básicas de Saúde (UBS) para a população em geral e são classificadas como “altamente eficazes contra a doença”, garantindo grau elevado de imunidade e evitando casos leves, graves e óbitos pela doença.

“A aplicação da bivalente não significa que as vacinas monovalentes não continuam protegendo. Elas continuam protegendo, mesmo para a variante Ômicron, mas, claro, tendo a possibilidade de uma vacina desenhada mais especificamente para a variante circulante, a tendência é termos uma melhor resposta”, reforçou o diretor da Sociedade Brasileira de Imunizações, Juarez Cunha.

* Colaborou Priscilla Mazenotti, da Rádio Nacional

Edição: Fernando Fraga

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EdsonLuíz.

26/02/2023 - 20h35

Desculpem, escrevo sempre correndo e não revisei; quase nunca faço revisão e correção. Já passando os olhos na mostra para moderação vi erros. Mas sei que mesmo se eu fizer reviwão vão ficar muitos erros ainda. Corrijam para mim, por favor, os que se dispuserem a fazer a leitura; e desculpem!

EdsonLuíz.

26/02/2023 - 20h17

Essas vacinas contra o pavor de uma pandemia provocada por um vírus praticamente desconhecido, de virulência quase absoluta para organismos de humanos em certas condições, sem alívio muito grande para demais organismos mostram o portento que a humanidade ergueu ao constituir o Capitalismo.

O espantoso progresso que o Capitalismo desenvolvido permite levou o ser humano a se reiventar como sociedade, se libertando de ser propriedade de outro, como no Modo de Produção Asiático ou de ser propriedade da terra, como no Modo de Produção Feudal.

Não há aqui uma crítica aos Modos de Produção anteriores, produtos de processos históricos que foram, e, portantato resultado do acúmulo de experiências e aprendizados da vida em sociedade com suas interações sociais.

O mais admirável é que nenhum Modo de Produção é expontâneo, mas ainda mais impossível é a formulação de um Modo de Produção artificialmente pensado a partir de idealização e ideologia. Um Modo de Produção –o Capitalismo, os anteriores e os que vierem a existir– surgem de processos de relações sociais demoradíssimas, contadas em séculos.

O Capitalismo ainda é muito recente, suas ideias iniciais surgiram com o primeiro renascimento clássico, no século XV. Os marcos mais importantes do Capitalismo são a Revolução Industrial Inglesa e a Revolução Política Francesa. A ascensão dos Estados Unidos levou à consolidação do Capitalismo como Sistema Político e Social de nossa era, por dotar um Estado de força suficiente para ser estabilizadora da Órdem Política e Econômica.

Talvez a mais importante de todas as inovações que definiram o Capitalismo tenha sido a reivenção da Democracia pelos Estados Unidos na sua conquista de independência, amadurecendo completamente os avanços institucionais consyruídos pela burguesia inglesa.

Tudo no Capitalismo ainda pode ir muito longe, o Capitalismo está ainda em seus inícios. Mas nada que é um produto histórico dura para sempre.

O Capitalismo vai acabar, por bem ou por mal.

O Capitalismo pode acabar por ele próprio, ao esgotar suas possibilidades de ordenaçào a processos de interação social e vir a dar origem, a partir de processos a ele internos, a nova Super Estrutura Jurídico Política e Ideológica, como ocorreu como processo histórico natural internamente aos Sistemas Sociais anteriores; ou… ser destruído.

Com a fila de populistas se fortalecendo e se alinhando no mundo
▪Xi Jiping;
▪Vladimir Putn;
▪Lula;
▪Tramp;
▪Bolsonaro;
▪Duterte;
▪Órbam;
▪Lopes Obrador;
▪Narenda Modi;
▪Erdogam
▪Etc…
E todos eles têm os seus puxadinhos na América Latina, na África e na Ásia.

Tenho temido muito pelo destino das constŕuções e das possibilidades de progresso material e cultural que nos trouxe até aqui.

Os progressistas precisam resistir!

Edson Luiz Pianca.
edsonmaverick@yahoo.com.br


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