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Professora bolsonarista perde emprego após participar de atos antidemocráticos na Praça dos Três Poderes

Sandra de Moraes Gimenes Bosco, de 44 anos, era professora universitária Universidade Estadual Paulista (UNESP). Até então, a docente ganhava mais de R$ 20 mil por mês. Sandra foi desligada de sua função após ser detida e participar da tentativa de golpe na Praça dos Três Poderes, em Brasília, que ocorreu em 8 de janeiro. […]

2 comentários
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Imagem: Valter Campanato/ Agência Brasil

Sandra de Moraes Gimenes Bosco, de 44 anos, era professora universitária Universidade Estadual Paulista (UNESP). Até então, a docente ganhava mais de R$ 20 mil por mês. Sandra foi desligada de sua função após ser detida e participar da tentativa de golpe na Praça dos Três Poderes, em Brasília, que ocorreu em 8 de janeiro.

A demissão foi assinada por Pasqual Barretti, reitor da UNESP, e publicada no Diário Oficial do Estado, no último sábado (29). A universidade considerou a conduta de Sandra como uma “infração disciplinar de natureza gravíssima”. Ela também teria violado “deveres funcionais previstos no Estatuto dos Funcionários Públicos Civis do Estado”. A ex-funcionária estava afastada do posto desde 10 de janeiro.

Segundo a instituição, a professora violou os incisos 13 e 14 do artigo 241 da Lei 10.261/1968, os quais exigem que os servidores precisam estar em dia com as leis, regulamentos, regimentos, instruções e ordens de serviço que digam respeito às suas funções. Também devem proceder na vida pública e privada na forma que dignifique a função pública.

Sandra foi detida, ao lado de outras 43 pessoas, dentro do ônibus que transportava os antidemocráticos. O veículo foi abordado pela Polícia Rodoviária Federal já longe da capital do país, em Onda Verde, no interior de São Paulo.

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Comentários

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carlos

05/05/2023 - 18h45

Esse picareta Ricardo Salles, se esconde por trás de um foro privilegiado, porque é vagabundo, na retirada de madeira ilegal em troca vai levar pau bem grosso no c#.

Tôny

05/05/2023 - 17h14

Se ela se manifestou sem participar da quebradeira não fez absolutamente nada de errado, é um direito dela garantido pela lei e pela constituição.


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