No primeiro ano da gestão do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, a política externa brasileira experimentou mudanças significativas em vários aspectos, conforme relatado pelo ex-chanceler e atual assessor especial do presidente, embaixador Celso Amorim.
Em uma entrevista ao portal Brasil 247, Amorim ressaltou que “não há aspecto relevante da política externa que não tenha mudado na administração Lula”.
Celso Amorim, ao refletir sobre o início do terceiro mandato de Lula, comparou-o com os desafios e as abordagens dos mandatos anteriores.
Ele enfatizou as inúmeras transformações enfrentadas pela política externa do Brasil, que vão desde a adoção de novos valores e métodos até o aumento da eficiência e da presença internacional do país.
Durante sua atuação nos governos anteriores de Lula, Amorim descreveu suas funções como mais diretas, focadas principalmente em iniciativas como a Alca e negociações na Organização Mundial do Comércio.
No entanto, ele observou que o cenário mundial atual é muito mais complexo, destacando desafios como o conflito entre Rússia e Ucrânia e potenciais ameaças em diversas fronteiras.
O embaixador também sublinhou a importância de reafirmar o Brasil como um ator global efetivo. Segundo ele, essa necessidade tem sido uma prioridade e consumido grande parte dos esforços e do tempo dedicados à política externa do país.
Galinzé
31/12/2023 - 10h44
Nao disse nada porque nao tem nada a dizer, ao mundo civilizado de latrinas a ceu aberto como o Brasil nao interessa nada.
O lugar do Brasil é no Foro de Sao Paulo junto a aberraçoes repugnantes como Cuba, Venezuela, Nicaragua e porcarias afins.
Ugo
31/12/2023 - 10h42
Uma coisa patetica, a mais pura apologia ao subdesenvovlimento e nos ultimso tempos até ao terorrismo islamico.
O Brasil està cada dia mais longe do mundo civilizado e perto de aberraçoes comunistoides.
De dar vergonha.