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Melhor do Mundo

Por Luis Edmundo Araujo, editor de esporte do Cafezinho Não dá pra ver direito, com exatidão, porque o saibro e a ferramenta, no caso a raquete, não permitem assim uma reprodução perfeita, visível, mas a foto aí em cima mostra o momento da homenagem do melhor tenista do mundo na atualidade, Novak Djokovic, ao nosso […]

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Por Luis Edmundo Araujo, editor de esporte do Cafezinho

Não dá pra ver direito, com exatidão, porque o saibro e a ferramenta, no caso a raquete, não permitem assim uma reprodução perfeita, visível, mas a foto aí em cima mostra o momento da homenagem do melhor tenista do mundo na atualidade, Novak Djokovic, ao nosso Gustavo Kuerten. A chuva deu trégua, Roland Garros terminou ontem e o brasileiro tricampeão de Roland Garros, presente na quadra Philippe Chatrier, se emocionou com a homenagem do primeiro colocado no ranking mundial, o sérvio seis vezes campeão do Aberto da Austrália, tricampeão de Wimbledon, bi do Aberto dos Estados Unidos e que nunca, até ontem, tinha vencido o Aberto da França.

Antes da decisão de ontem contra o escocês Andy Murray, Djokovic já havia perdido três finais de Roland Garros, em 2012 e 2014 para o espanhol Rafael Nadal, e em 2015 para o suíço Stanislas Wawrinka. Com a vitória de ontem, o sérvio conquistou seu décimo segundo torneio de Grand Slam na carreira, ultrapassou o sueco Björn Borg (11) e se igualou ao australiano Roy Emerson. À frente dele, agora, só estão Rafael Nadal e o americano Pete Sampras, ambos com 14, e o suíço Roger Federer, o líder nesse quesito, com 17 títulos de Grand Slam.

Criado em meio à guerra que desintegrou a antiga Iugoslávia, Djokovic venceu seu primeiro torneio Grand Slam em 2008, na Austrália. Em tempos ainda de reinado de Nadal e Federer, só foi vencer o segundo três anos depois, também no Aberto da Austrália, naquele que foi até agora seu melhor ano, pelo menos em termos de torneios de Grand Slam.

Em 2011 Djokovic venceu também Wimbledon e o US Open. Só faltou o Aberto da França para completar o Grand Slam, feito só conquistado pelos tenistas Don Budge, dos Estados Unidos, em 1938, e Rod Laver, da Austrália, em 1969. Se não ganhou ainda os quatro grandes torneios do tênis no mesmo ano, o sérvio igualou a marca que até então só os dois vencedores de Grand Slam tinham na história do tênis. Com as vitórias em Wimbledon e no Us Open no ano passado, e as conquistas do Aberto da Austrália e de Roland Garros este ano, chegou a quatro títulos seguidos. Se vencer em Wimbledon, que começa no fim deste mês e está previsto para terminar no próximo dia 10, e no Aberto dos Estados Unidos, entre agosto e setembro, conquistará o Grand Slam, chegará a seis conquistas consecutivas e se tornará o maior da história.

 

luis.edmundo@terra.com.br

 

 

 

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Luis Edmundo

Luis Edmundo Araujo é jornalista e mora no Rio de Janeiro desde que nasceu, em 1972. Foi repórter do jornal O Fluminense, do Jornal do Brasil e das finadas revistas Incrível e Istoé Gente. No Jornal do Commercio, foi editor por 11 anos, até o fim do jornal, em maio de 2016.

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