Mino Carta: “Do golpe nasceu uma efetiva consciência nacional”
Redação
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Deputado Wadih: “é má fé confundir o impeachment da Dilma com a cassação do Cunha”
09/09/2016 - 10:26
Antonio Passos
09/09/2016 - 15h03
Desde junho que eu digo que o Diretas Já tinha de estar nas ruas. É questão de inteligência, raciocínio, o golpe estava e está solidamente apoiado pelo STF. Ora para se contrapor a uma justiça golpista, só o povo na rua. E o povo não iria, como não foi, para a rua defender o mandato de Dilma. Elementar meu caro Rui Falcão. Só o Diretas Já poderia e pode mobilizar o povo, o resto é birra inútil, radicalismo tolo.
Cazador de Estafadores
09/09/2016 - 16h34
Diretas já é burrice.Teria tempo?O congresso aprovaria?
Cazador de Estafadores
09/09/2016 - 12h00
A BURRICE É CONTAGIANTE.
VOU REPETIR POIS NEM DESENHANDO COMPREENDEM.
COMO EXPLIQUEI A UMA AMIGA A POUCO “Só pode existir eleições antes de 2018 se Temer deixar o cargo antes. Se esse fato ocorrer até o final de 2016, as eleições serão diretas. A partir de 2017 a eleição seria realizada pelo Congresso”.
PORTANTO QUANDO FALO DO TEMPO E DE PRAZOS É DISSO QUE FALO. ME IMPRESSIONA PARLAMENTARES,JORNALISTAS E BLOGUEIROS NÃO SABEREM DISSO. CREIO QUE SAIBAM POIS SÃO HÁBEIS EM ILUDIR.
maria nadiê rodrigues
09/09/2016 - 11h21
O problema se resume na palavra medo. Medo grande de que por novas eleições não sobrem nenhum dos que estão hoje no poder, incluindo os tucanos mais emplumados, que bem poderiam ter sido menos algozes da sociedade. Com esse medo, ou espanto, sinceramente, não vejo como poderíamos partir pra novas eleições, sobretudo porque não se trata apenas de políticos desavergonhados, mas de um judiciário seguidor da mídia, que já nem sabemos mais se não se transformou no Pirmeiro Poder, se é ela hoje, como dantes, quem dita as regras do jogo.