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Mourão defende permanência de Pazuello e diz que é “difícil” consertar o caos da pandemia

O general Eduardo Pazuello, atual ministro da Saúde, ganhou um aliado para sua permanência no comando da pasta, o vice-presidente Hamilton Mourão. “Agora, é uma situação muito difícil, pela característica do nosso país, pela característica desse vírus, pela forma como o país encarou isso tudo. É muito difícil para alguém, da noite para o dia, […]

4 comentários
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O general Eduardo Pazuello, atual ministro da Saúde, ganhou um aliado para sua permanência no comando da pasta, o vice-presidente Hamilton Mourão.

“Agora, é uma situação muito difícil, pela característica do nosso país, pela característica desse vírus, pela forma como o país encarou isso tudo. É muito difícil para alguém, da noite para o dia, conseguir consertar tudo”, disse Mourão a jornalistas.

O vice-presidente também disse que o brasileiro não gosta de obedecer regras e por isso o “fique em casa” não foi completamente obedecido.

“A nossa população, ela não gosta de respeitar regras. Não é da natureza do nosso povo. Nosso povo é um povo mais libertário, gosta de circular pela rua, gosta de fazer festa. No momento que você tem que passar dois, três meses sem poder usufruir desses prazeres da vida, são poucos que aguentam”

Mourão foi além e fez uma defesa enfática do colega de farda no Ministério da Saúde.

“A gestão do Pazuello vem sendo muito criticada, muito contestada. O Pazuello tem demonstrado a resiliência que eu sei que ele tem, a capacidade de suportar o peso das críticas, talvez outra pessoa não suportasse tudo que ele vem suportando. Tenho muita confiança no Pazuello, conheço há muito tempo”, completou.

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Comentários

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Netho

15/03/2021 - 23h11

Milico com milico, não dá outra, só pinico.
A desmoralização da caserna tornou-se motivo de chacota mundial.
O país é o maior exemplo de fracasso no combate á pandemia.
O general não tem como esconder a sua logística que empilhou mais de 150.000 cadáveres em velocidade maior que a produzida com os ministros civis anteriores.
O novo ministro é um ‘sindicalista’ do peito do presidente. Adepto da cloroquina.
O velho ditado dia que quando pode piorar, sempre deve piorar, e piora muito ao final.
Há mais 250.000 vítimas marcadas para morrer.
500.000 a 600.000 cadáveres é a estimativa mais otimista possível.
O CAFEZINHO deve inaugura com o Quiroga, um ”GENOCIDÔMETRO” por ministro de Saúde, considerando-se que Quiroga será o próximo a cair dentro de 120 dias quando o inverno chegar e o aumento do número de mortes bater os atuais recordes com facilidade.

dcruz

15/03/2021 - 19h56

Faltou completar: o caos que ele mesmo provocou.

Paulo

15/03/2021 - 19h10

Pazuello é um completo incompetente, isto está fora de questão. Como esse cidadão chegou à general? Começo a desconfiar das escolas de formação de oficiais…

Justiceiro

15/03/2021 - 17h55

O resto do mundo (que não é terraplanista) que o diga.


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