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PT propõe apoiar reeleição de Pacheco no Senado para ter apoio do PSD

Até o momento, o ex-ministro e presidente Nacional do PSD, Gilberto Kassab, tem dito que o seu partido terá candidatura própria a presidência da República. Nos últimos dias, se especula que o governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite, será a nova cartada de Kassab para colocar o PSD na disputa presidencial. Porém, o […]

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Foto: Ricardo Stuckert

Até o momento, o ex-ministro e presidente Nacional do PSD, Gilberto Kassab, tem dito que o seu partido terá candidatura própria a presidência da República.

Nos últimos dias, se especula que o governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite, será a nova cartada de Kassab para colocar o PSD na disputa presidencial.

Porém, o núcleo do Partido dos Trabalhadores (PT) tem trabalhado para conquistar o apoio da sigla ainda no 1° turno.

Tanto é que a legenda do ex-presidente Lula ofereceu ao PSD a retirada das candidaturas dos governos da Bahia, Minas Gerais e Amazonas para apoiar candidaturas pessedistas.

Outra proposta colocada na mesa pelo PT é o apoio a candidatura de Rodrigo Pacheco (PSD-MG) para presidir o Senado no possível terceiro mandato de Lula.

Com informações da coluna de Mônica Bergamo

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EdsonLuiz.

19/02/2022 - 16h23

Nada justifica gororoba política!

PP+PL+Republicanos+PTB faz sentido, na medida da coerência entre forças de direita radicalmente conservadoras junto com a extrema-direita.

PCB+PSTU+UP+PCO até pode fazer sentido, na medida da coerência de atuação conjunta entre forças de extrema-esquerda.

PSOL em federação com o PCdoB faz sentido, ou muito eventualmente os dois em federação com forças políticas saudáveis e não ideologicamente a eles repelentes e no limite do liberalismo de esquerda como PV e Rede, faz algum sentido. Fica coerente forças de esquerda ou, eventualmente, forças com apelos fortes de esquerda em certos temas atuarem juntas.

PSD+Podemos+União Brasil faz sentido. Possuem identidade comum de partidos de direita.

Social-democratas, ou as forças que deveriam se afirmar como social-democratas se alguma coerência ideológica fosse respeitada, PSB+Cidadania23+PDT+Rede+PV faz todo o sentido.

O PSDB, o grande partido da social-democracia brasileira de antes, este acabou e não entra neste grupo. O PSDB não voltará a sua identidade antiga e seus filiados terão que se distribuirem entre partidos de direita, o PSD, o União Brasil e o Podemos, e os que não se encaixarem em um desses três partidos de direita, por serem social-democratas, devem se abrigar no Cidadania23 ou em um dos outros de centro. Ou criarem o partido de Centro-direita que o Brasil ainda não tem e que precisa.

O PT não é um partido político, é uma frente política. E o PT é uma frente bem heterogênea, juntando social-democratas+populistas de viés fisiológico, aristocrático e corrupto+extremistas de esquerda+gente cuja prática e discurso destoa, por terem um discurso extremista e uma prática super pragmática. Mas o PT é uma grife política ambicionada e está em disputa. Os vários grupos internos e mesmo grupos fora do PT estão de olho no espólio e mesmo de olho na marca ‘PT’ no pós Lula que se aproxima. Nós próximos anos saberemos o desfecho dessa treta.

Já populismos – lulismo, bolsonarismo – estes não têm nenhuma relação com o que deveria ser o exercício da política feita com algum respeito a ideologia. Populismos são fenômenos políticos que germinam exatamente quando há vigência de um quadro político indefinido. É pela antipolítica que brotam populismos. O que surpreende é ver atores ideológicos definidos e legítimos emprestarem apoio e lealdade a populistas, como o apoio do general Hamilton Mourão, dos empresários Flávio Rocha e Carlos Wizard e de muitos ativistas de ultra-direita a bolsonaro e o apoio de gente como Fernando Haddad, Eduardo Cardoso, Fátima Bezerra, Jaques Wagner, Camilo Santana e tantos ativistas petistas a Lula.

Ideologia não define o mundo, não define a vida. Esquerda/Direita não é um clivo adequado para balizar o exercício da política. O exercício da política deve se dar por convivência e entendimento entre todas as forças que representam visões de mundo reais e legítimas existentes no espectro político. Ao buscarem representação, as forças políticas devem valorizar a coerência ideológica e disputarem vagas sozinhas ou eventualmente aliadas a forças com que tenham suficiente identidade. Ao exercerem a política, nos intervalos entre as disputas eleitorais, as forças divergentes devem se respeitar, conviverem de modo civilizado e se esforçarem para trabalhar entendimentos possíveis com as diversas forças, principalmente com aquelas com quem não possuam identidade ideológica. É esse o significado e a função da política, construir entendimentos aceitáveis entre diferentes que sejam representantes legítimos de segmentos sociais para fazer avançar a história.

Mas a falta de coerência ideológica mesmo entre as forças que deveriam cultivar essa coerência está permitindo que o espaço político brasileiro seja tomado por populistas corruptos ou milicianos, os dois igualmente destruidores da economia, os dois igualmente perseguidores e assediadores da imprensa livre, os dois igualmente apoiadores de ditadores e autoritários, os dois igualmente símbolos do atraso. Um deles, inaceitável; o outro, indesejável.

O bolsonarismo e o lulismo preenchem hoje entre 70% a 80% das intenções de voto, sobrando muito pouco espaço para que forças mais saudáveis e comprometidas com democracia se fortaleçam. Com Bolsonaro e principalmente com Lula, política no Brasil não passa de uma gororoba venenosa!

Edson Luiz Pianca.

ANGELO MARCIO SANTOS SILVA

18/02/2022 - 08h24

Essa proposta de apoio ao Pacheco, kalil, aziz na Amazônia tem até certa lógica e viabilidade, já que pt não tem nomes fortes nesses lugares ou chances
Mas a nova especulação de Wagner abrir para Otto é Rui senador, na Bahia, uma insanidade .
Se há um estado bem.reolvido é a Bhia, aliás o único estado, onde dobradiça Rui e Wagner trm.total.controle , apoio da base .
Único estado onde pp , psd , psb, pcdob , juntos fazem parte do governo.a 16 anos, todos cresceram.
A única questão para resolver lá pp, João leão que não.poe ser mais vice, insiste candidatura, inviável sem.apiio da base governista, mas normal pleitear, no.final vão indicar vice na majoritária, simples…
Na Bahia, a base detém aprox 70% das prefeituras e onde perdeu (cidades grandes feira, conquista , camçari ) últimos eleições, o PT 8u aliados teve muito mais votos que em 2014….alguns a diferença foi menos 1 digito
A chapa Wagner oto é apoio Rui e Lula, imbatível.
Do outro lado acm Neto não agrega, não compro grupo , não tem capilaridade interior e disposição para fazerem campanha para ele…simples assim …sem rachar essa base que Wagner construí e Rui consolidou ….eleições Bahia pule de 10 …


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