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Em Curitiba, Câmara de Vereadores decide pela cassação de Renato Freitas (PT)

Nesta terça-feira, 21, a Câmara de Vereadores de Curitiba decidiu pela cassação do vereador Renato Freitas (PT). O parlamentar curitibano responde a um processo por quebra de decoro. Na votação em 1° turno realizado ontem, 25 vereadores votaram pela cassação, uma abstenção e apenas 7 foram contrários. O segundo turno vai acontecer nesta quarta-feira, 22. […]

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Imagem: Divulgação

Nesta terça-feira, 21, a Câmara de Vereadores de Curitiba decidiu pela cassação do vereador Renato Freitas (PT). O parlamentar curitibano responde a um processo por quebra de decoro.

Na votação em 1° turno realizado ontem, 25 vereadores votaram pela cassação, uma abstenção e apenas 7 foram contrários. O segundo turno vai acontecer nesta quarta-feira, 22.

Lembrando que na Câmara de Curitiba, bastam 20 votos mais um para deliberar a cassação de qualquer parlamentar. Outro ponto relevante é que mesmo com esse resultado, a defesa de Renato Freitas poderá recorrer na Justiça.

O processo contra o vereador foi instalado após Freitas ter liderado uma manifestação dentro da Igreja de Nossa Senhora do Rosário dos Pretos em fevereiro deste ano. Na ocasião, o protesto ocorreu depois das mortes do congolês Moïse Kabagambe e de Durval Teófilo Filho. Nas redes sociais, o vereador afirma que o processo contra ele é fruto de perseguição e racismo.

https://www.instagram.com/p/CfFozX0FUgd/?igshid=YmMyMTA2M2Y=
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Comentários

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Paulo

22/06/2022 - 22h40

É, é racismo mesmo. Pobrezinho do “preto favelado malcriado e discriminado por uma sociedade excludente, estruturalmente racista”. Ele, tendo chegado ao cargo de vereador e podendo dar o exemplo, fez o que fez contra a fé de milhões de brasileiros, inclusive pretos. Aliás, na igreja de Nossa Senhora do Rosário dos Pretos, um ícone da brasilidade católica…

Alexandre Neres

22/06/2022 - 10h14

A República de Curitiba não se cansa de passar recibo do quanto é racista. Que cidade nojenta!

O problema é que se for para o Judiciário daquele lugar provinciano, onde a grande maioria reproduz os mesmos preconceitos e vícios, é capaz de ser proferida uma decisão tão estapafúrdia quanto a da juíza-monstro catarinense.

Paulo

22/06/2022 - 09h26

quem fala o q (e onde) quer, escuta (e consegue) o que não quer.


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