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TSE emite nova resposta aos militares que pediram mudanças nas eleições

Na manhã desta terça-feira, 19, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) divulgou nova resposta aos militares que alegaram que o tribunal ignorou as sugestões de mudanças nas eleições deste ano. Em mensagem direta para o ministro da Defesa, Paulo Sérgio Nogueira de Oliveira, o TSE esclarece que os três pontos sugeridos pela pasta já foram “devidamente […]

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Foto: Marcos Corrêa/PR

Na manhã desta terça-feira, 19, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) divulgou nova resposta aos militares que alegaram que o tribunal ignorou as sugestões de mudanças nas eleições deste ano.

Em mensagem direta para o ministro da Defesa, Paulo Sérgio Nogueira de Oliveira, o TSE esclarece que os três pontos sugeridos pela pasta já foram “devidamente analisados de acordo com a legislação eleitoral vigente”.

“O Tribunal informa que elas receberam, como dezenas de outras propostas, os devidos encaminhamentos, que respeitaram a legislação eleitoral em vigor”, destaca o órgão.

Já sobre o famigerado “teste de integridade”, a corte eleitoral afirma que já realizou o procedimento no dia do pleito em 2018. A informação consta  consta no próprio calendário de auditorias do sistema.

Além disso, a corte revela que “para o pleito deste ano, importante destacar que o TSE multiplicou por seis a quantidade de urnas que serão avaliadas durante o teste”.

Por fim, o órgão negou a possibilidade de um malware ser instalado no sistema. “Não é possível que um código malicioso seja inserido internamente, visto que o código-fonte é continuamente inspecionado pelas instituições que acompanham o desenvolvimento dos programas”.

“Como se não bastasse, o TSE utiliza as melhores práticas em desenvolvimento de sistemas, que evitam a incidência de ataques internos, tais como o uso de testes unitários com entradas e saídas automatizadas e pré-definidas, desenvolvimento de programas em pares, uso de repositórios autenticados, testes de regressão, rastreabilidade de todos os sistemas lacrados (mantidos em mídia não-regravável em sala-cofre com nível 6 de segurança)”, completa o tribunal.

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Comentários

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henrique de oliveira

19/07/2022 - 16h16

Porque os milicos não pediram essas coisas lá em 1996 ?


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