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MP-SP chancela discriminação contra babás em clubes da plutocracia paulista

Olha que maravilha de Ministério Público nós temos! Decidiu em favor do uniforme obrigatório, em cor branca, para babás, em clubes de rico. *** Babás devem usar branco em clubes de luxo em São Paulo, decide Ministério Público Procuradoria arquivou uma denúncia de discriminação de uma babá impedida de entrar no Clube Pinheiros por não […]

164 comentários
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Olha que maravilha de Ministério Público nós temos!

Decidiu em favor do uniforme obrigatório, em cor branca, para babás,
em clubes de rico.

***

Babás devem usar branco em clubes de luxo em São Paulo, decide Ministério Público

Procuradoria arquivou uma denúncia de discriminação de uma babá impedida de entrar no Clube Pinheiros por não usar uniforme

no Brasileiros

A polêmica envolvendo o uso de uniforme por babás em clubes da alta sociedade em São Paulo terminou mal para as funcionárias: o Ministério Público do Estado (MPE) mandou para a gaveta uma denúncia de discriminação contra uma babá frequentemente impedida de entrar em um desses clubes por não estar vestindo branco dos pés à cabeça.

O assunto gerou polêmica no ano passado, quando uma advogada abriu uma denúncia de discriminação na Procuradoria em meados do ano passado. Ela reclamava que a babá de sua filha nunca tinha certeza se conseguiria entrar no Esporte Clube Pinheiros (zona oeste) sem seu uniforme.

Por unanimidade, o Conselho Superior do MPE recomendou trancar e arquivar o caso ao decidir que esses estabelecimentos não cometem ilegalidade ao exigir uniforme em suas dependências.

A orientação foi do relator do caso, Pedro de Jesus Juliotti, que concordou com os argumentos de uma petição protocolada pelos clubes Harmonia, Pinheiros, Paulistano, Sírio, Paineiras e São Paulo Athletic.

Segundo Juliotti, por ser tratar de entidades privadas, “elas podem estabelecer condições para admitir pessoas não associadas”, informa o jornal O Estado de S. Paulo.

 

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Comentários

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Vera Lúcia Piesanti Molinar

19/01/2016 - 18h16

revoltante como nossas instituições são compostas de profissionais que só fazem reproduzir e defender o pensamento neoliberal; quem pensa e vive diferente desses valores não tem vez nas decisões daquela casta. Não praticam a democracia quando decidem algo.

Eliane Barroso

17/01/2016 - 19h29

Horroroso. Clara regressão história da sociedade …

Fatima Borges

17/01/2016 - 19h06

Este Ministério Público NÃO ME REPRESENTA.

Paulinho Valero

17/01/2016 - 17h59

Vocês sempre jogando uns contra os outros.

Zé Paulo Cunha Rocha

17/01/2016 - 14h32

Que as babás aproveitem essa experiência pra que patrão nunca é amigo, muito menos parceiro. …

Que sejam profissionais sim, na hora de trabalhar e na hora de exigir o que é seu também. … que o brasileiro aprenda a ser mais sincero e menos simpático. …

Zé Paulo Cunha Rocha

17/01/2016 - 14h32

Que as babás aproveitem essa experiência pra que patrão nunca é amigo, muito menos parceiro. …

Que sejam profissionais sim, na hora de trabalhar e na hora de exigir o que é seu também. … que o brasileiro aprenda a ser mais sincero e menos simpático. …

Cassia Barros

17/01/2016 - 13h50

Já presenciei tanta injustiça e falta de respeito com as pessoas que trabalham como domésticas e babás. Minha vizinha não deixava a moça que trabalhava para ela como doméstica beber suco nas refeições, segundo ela, “para não ficar mal acostumada”. Na praia, vi uma babá cuidando de uma criança, a família toda almoçando, comendo e bebendo e a garota lá, segurando a criança. Passaram-se as horas e não vi ninguém oferecer um copo dágua ou o que comer para ela, era como se a garota fosse invisível. Odeio esse tipo de situação, dá vontade de ir lá encher o pessoal de desaforos.

Christiano Fiuza

17/01/2016 - 08h48

Advogando em causa própria.

Christiano Fiuza

17/01/2016 - 08h48

Advogando em causa própria.

Amalia Soares

17/01/2016 - 03h33

Essa é a elite conservadora que tem necessidade de mostrar que tem dinheiro e exibir e ostentar ,é a classe que se acha dona do Brasil ,pensamentos de colonizadores ,precisam mostrar a diferença e rebaixar os de classe meno,r para se sentir superior,é por isso toda a revolta deles com o PT ,pois hoje tem pobre até no avião na universidade se formando em medico e tudo mais antes ser médico era estaus de rico ,engenheiro e varios outros ,cursos ,já não é luxo de rico ,e viajar ao exterior já não é privilégio deles ,isso incomoda eles pois não sobra ,muita coisa para se sentir superior pois a maioria é arrogante e sem celebro futeis não dá para os escutar por 10 minutos só falam em coisas futeis sem conteudo,nem engraçados conseguem ser .

Edmilson Cesar Pinto

17/01/2016 - 00h30

O MP é formado de plutocratas, logo não poderia ser diferente!!!!

Edmilson Cesar Pinto

17/01/2016 - 00h30

O MP é formado de plutocratas, logo não poderia ser diferente!!!!

Monica Figueiredo

17/01/2016 - 00h04

Uniformes, não são problemas. Vcs se acham os espertos. Polícia, lixeiro, bombeiros,pilotos, Comissarios,etc…. Usam uniformes.Se vc tem respeito e orgulho pelo que faz o uniforme não te diminui. Parem de ser preconceituosos. No fundo vcs Petistas, defensores dos fracos e oprimidos são preconceituosos sim.Já trabalhei de uniforme e tinha muito orgulho disso. Babás hoje são muito bem remuneradas e não devem se envergonhar ou abaixar a cabeça. É uma questão de postura. Vai lá na casa da Dilma e vê se os empregados trabalham sem uniforme. Vê se o motorista está ou não de terno preto? Se as babás dos netos dela trabalham de roupa comum. Na boa, tem coisa mais séria para se discutir. Como aumento das contas, criação de novos impostos que estão para acontecer.

    Anônimo

    17/01/2016 - 15h51

    Tem uma discussão aí sim querida, o clube obriga. Tem gente que gosta de ostentar seu serviçal quando sai pela rua, mas tem gente que não faz questão. Além disso, é como dizer “precisamos saber distinguir entre as pessoas, as que são convidadas e as que são cidadãos de segunda classe” e pra que o clube precisa saber disso?????? Se uma família prefere não ter a babá uniformizada ela não entra no clube, isto é ridículo, podre. No Natal, no Terraço Itália haviam cuidadoras de idosas que estavam abrindo mão de estar com suas famílias para trabalhar e nenhuma estava uniformizada, as famílias não exigiriam, todas se vestiram com o traje que a ocasião pedia porque elas são pessoas assim como qualquer outra, mas na cabeça de quem sempre foi servido por invisiveis fica dificil aceitar.

Fatima Paris

16/01/2016 - 23h53

No meu ponto de vista o que importa é que as babás sejam respeitadas, como profissionais que são. Devem ter seus horários de trabalho respeitados, horário de refeição, férias, salário em dia, carteira assinada, FGTS, etc, etc – todos os direitos que a lei possa garantir. De resto… se sao tratadas com respeito – não precisam fingir que são amiguinhas da casa. Se eu fosse babá, se minha filha fosse – creio que não me importaria com um uniforme branco,limpo e decente – assim como fazem médicos, enfermeiras, bombeiros, policiais, aeromoças, o pessoal da Net, da Vivo, etc, etc. O que interessa é direitos trabalhistas. A babá não vai para o Clube para passear – vai para trabalhar. Cuidar das crianças é sua profissão.

Jorge Menezes

16/01/2016 - 22h21

Aguarda-se para os próximos dias,por parte dos clubes,uma definição de como os patrões devem vestir-se para descrimina-los do lixo proletário.

Silvia Figueroa

16/01/2016 - 21h57

De repente, o Denis tem razão acima, mas……..

Marcos Marcos

16/01/2016 - 21h33

Era melhor substituir essa discriminação de vestuário, por um crachá que é algo que utilizamos, inclusive para entrar em firmas, quando fazemos um trabalho.

Norberto Michels

16/01/2016 - 21h20

É ciúmes..é o risco das babás chamarem mais a atenção do que as patroas..

Jaci Gouvea

16/01/2016 - 20h00

Cadê o sindicato delas??? Só recolhe a contribuição? Por que não processa essas madames?? Em outros países até prostitutas são respeitadas… O que está faltando???

    Monica Figueiredo

    16/01/2016 - 23h54

    Melhor comentário! Sindicalistas movam-se. Servem para que? Só para receberem as contribuições?

Lucas Merheb

16/01/2016 - 19h38

Não se discute aqui o fato de um uniforme ser mais econômico para quem trabalha ou mesmo se ele tem alguma função como segurança ou manuseio de algo. Uma pessoa que visita uma obra utiliza um capacete por questões de segurança. Uma mãe não utiliza uniforme para cuidar do seu filho, ou mesmo para levá-lo a algum lugar, seja ao clube, a um parque, etc. A questão neste caso é a aceitação de uma regra que tem como principal objetivo DISCRIMINAR a pessoa que acompanha a criança, tratando-se de um parente ou de um empregado doméstico. Qual o motivo de tal diferenciação? Será que alguém se sentiria incomodado em não saber se a pessoa que acompanha a criança ao seu lado é uma empregada doméstica ou um parente, devido ao fato se vestir de forma diversa ou ter a cor da pele diferente ? estranho, não? O fato é que quem defende tal regra deveria assumir que considera o clube que frequenta um local de convivência entre “iguais” e que se um indivíduo de outra classe social esteja ente eles como trabalhador, este deve ser identificado de forma a não causar mal estar, ao invés de ficar procurando justificativas que não convence um criança de 7 anos.

Eder Misael Oliveira

16/01/2016 - 18h02

O MP-SP é Fascista

Cristiane Lanzellotti

16/01/2016 - 17h33

Não seria mais inteligente fazer uma carteirinha de acompanhante? Ahhh é que tem que deixar claro o lugar da babá neh, entendi

    Sandro Almeida

    16/01/2016 - 19h02

    Você quer dizer, usar um crachá?

    Cristiane Lanzellotti

    16/01/2016 - 19h04

    Não, carteinha de identificação igual a dos sócios, mas é pedir muito neh?

Wilson Diniz Filho

16/01/2016 - 17h32

ENTÃO É ENQUADRA-LAS COMO VIZITANTES!!! DUVIDO QUE TENHAM UMA COR PRA ESSA CATEGORIA!!!

Wilson Diniz Filho

16/01/2016 - 17h22

O MP DE SÃO PAULO É FORMADO POR………………PAULISTANOS!!!

Ge Munhoz

16/01/2016 - 16h28

Medo que cofundam as babas como maes das crianças. idiotice elevada

Janaina Garcia

16/01/2016 - 15h58

Pura caipirice! Ó Brasil! Nossos serviçais já viraram piada no primeiro mundo!

Janaina Garcia

16/01/2016 - 15h51

Leda Meira

16/01/2016 - 15h34

MP de São Paulo diga-se. Eles têm lá a justiça que mais manda pra cadeia gente que cometeu pequenos delitos, como furtar um pacote de biscoitos! Até que não seria má idéia se eles se separassem. Acho que seria mais benéfico pro resto do país. A desigualdade entre estados diminuiria…

Enio

16/01/2016 - 12h57

A elite criminosa tem MEDO do povo brasileiro.

Cilene Pares

16/01/2016 - 14h51

Essa “Justiça” nos envergonha…

Gare Symonh

16/01/2016 - 14h45

Tipo Assim a Elite, Ultraconservadora – Burguesia Paulista, tentando identificar através de trajes quem é quem,.

Ernesto Xavier

16/01/2016 - 14h31

Qual é o problema, por que discriminação? Não me choca nem um pouco: são clubes privados mesmo, têm o direito de decidir as regras da frequentação. É até uma questão de segurança que pessoas externas sejam facilmente identificáveis.

    Anônimo

    16/01/2016 - 13h39

    Lixo seu comentário

    Pedro Rocha

    16/01/2016 - 16h56

    pessoas “externas”

    Wilson Diniz Filho

    16/01/2016 - 17h25

    BEM COXINHA!!! UM NOJO!!!

    Wilson Diniz Filho

    16/01/2016 - 17h33

    ENTÃO É ENQUADRA-LAS COMO VIZITANTES!!! DUVIDO QUE TENHAM UMA COR PRA ESSA CATEGORIA!!!

Marcelo Cl

16/01/2016 - 14h22

Nossas raízes escravistas se revelando e recebendo apoio de muitos brasileiros que arrumam desculpas esfarrapadas para apoiar essa insanidade.

Francisco Carlos Luciani

16/01/2016 - 14h13

Nada contra o uniforme em si, acho muito interessante porque o funcionário poupa suas roupas no desempenho de suas funções. O problema é a obrigatoriedade baseada na discriminação.

Regina Vieira

16/01/2016 - 13h56

Discriminazação não é o caso… mas segurança, afinal todo trabalhador prestador de serviços usa uniforme em trabalho… eletropaulo, comgás, concessionaria de tv e internet… questão de segurança e deliberação legal.

    Ana M. Silva

    16/01/2016 - 15h20

    Não é o caso aqui, a imposição do uniforme é claramente discriminatória!!!

    Regina Vieira

    16/01/2016 - 15h35

    Respeito opinião. Pela legalidade estou com o mp neste caso.

    Noêmia Crespo

    16/01/2016 - 15h42

    E se fosse nos EUA, onde a baby sitter frequentemente é uma jovem de família conhecida (i.e., da mesma classe social da família contratante)? Essa exigência seria cabível?

    Regina Vieira

    16/01/2016 - 16h57

    O Clube Pinheiros tem regras próprias para visitantes convidados de sócios…

    Wilson Diniz Filho

    16/01/2016 - 17h29

    COXINHA DISFARÇADA!!!

    Wilson Diniz Filho

    16/01/2016 - 17h33

    ENTÃO É ENQUADRA-LAS COMO VIZITANTES!!! DUVIDO QUE TENHAM UMA COR PRA ESSA CATEGORIA!!!

Roberto Locatelli

16/01/2016 - 11h44

Do ministério “público” de SP eu não esperaria outra coisa…

    Anônimo

    16/01/2016 - 12h09

    concordo totalmente com teu comentário

Eduardo Cajado

16/01/2016 - 13h31

Nada mais correto, na minha opinião deveria os uniformes deveriam ser obrigatórios para funcionarios, professores, alunos, etc… O uniforme é uma forma de reduzir os custos e harmonizar o visual.

    Ana M. Silva

    16/01/2016 - 15h19

    Admirável Mundo Novo, né? Cada um de uma cor, as castas…

    Eduardo Cajado

    16/01/2016 - 16h33

    O uniforme é antes de mais nada uma questão de higiene e bem estar, de Economia, e atenção social, Uniformes escolares, Japão, China, Paraguai, França etc..< Uniforme para médicos e enfermeiros, no mundo todos, Uniforme para motoristas de taxi, Japão.

    Wilson Diniz Filho

    16/01/2016 - 17h27

    COXINHA TOP!!!

    Ana M. Silva

    16/01/2016 - 18h19

    Eduardo o uniforme do médico e do gari tem significados totalmente opostos na sociedade, você não acha?

    Rodrigo Ferrão

    16/01/2016 - 19h02

    Ana, o gari que varre a sua rua e recolhe o seu lixo usa uniforme???

    Rodrigo Ferrão

    16/01/2016 - 19h04

    Você teria uma opinião de como esse gari poderia se vestir para melhor lhe atender???

    Rogério Diógenes

    16/01/2016 - 20h15

    Boa, Eduardo!

    Monica Figueiredo

    17/01/2016 - 00h03

    Uniformes, não são problemas. Vcs se acham os espertos. Polícia, lixeiro, bombeiros,pilotos, Comissarios,etc…. Se vc tem respeito e orgulho pelo que faz o uniforme não te diminui. Parem de ser preconceituosos. No fundo vcs Petistas, defensores dos fracos e oprimidos são preconceituosos sim.

Rodrigo Ferrão

16/01/2016 - 13h19

A grande maioria aqui que é contra a contratação de babá e empregada utiliza a mãe para passar, limpar, cozinhar e cuidar dos filhos. Viva a vovó empregada!!!

Raimundo Freitas Freitas

16/01/2016 - 13h09

Concordo. Acabe-se logo com a hierarquia. Empregados devem usar todas as instalações que antes eram reservadas a parentes e hóspedes nas casas, patroas devem sentar no banco da frente dos seus veículos, junto com o motorista, babás devem dormir nos quartos dos filhos dos patrões, etc.! Só assim conseguiremos acabar com essa discriminação opressora das “zelites ” plutocráticas! Antes que me esqueça:

Austregésilo Goncalves

16/01/2016 - 12h59

Ministerio PRIVADA.

Dorgival

16/01/2016 - 10h47

Acho que depois desta, para não serem confundidas com babás, as madames e seus provedores vão eliminar o branco de seus guardas roupas . O branco vai virar cor de pobre. Em breve, como quer a Globo, a cor do réveillon vai mudar para o amarelo. Êta elite nojenta. Até parece que um dia não vão virar comida para os vermes.

Julien Corbineau

16/01/2016 - 12h43

Que vergonha do mp.

Sandro Almeida

16/01/2016 - 12h34

E…? Qual o problema em trabalhar uniformizado? Imagina um cirurgião indo operar com traje de jogador de tênis? Ou um piloto de avião de bermuda e chinelo?

    Antonio Henrique Siqueira

    16/01/2016 - 13h02

    Sandro Almeida, no caso das babas, o uniforme tem a intenção de segregar e discriminar. Interprete melhor o contexto.

      Anônimo

      16/01/2016 - 12h47

      Sandra. É discriminação. Agora entenda. Você sendo sócio de um clube, me nomeia babá. Eu entro no clube sem uniforme, não estou discriminado, ninguém sabe que eu sou babá. Então posso me passar por sócio e utilizar as dependências do clube. O uniforme é justamente para discriminar os sócios dos não sócios. Sendo assim, pode você me dar um “titulo” de babá e eu frequento o clube. É uma baba.

    Thiago Fernandes

    16/01/2016 - 13h42

    E no caso o uniforme não está sendo exigido por quem a contratou. As babás não trabalham para os clubes

    Antonio De Pádua

    16/01/2016 - 14h06

    PERFEITO THIAGO !

    Anônimo

    16/01/2016 - 13h42

    Nada a ver seu comentário

    Sandro Almeida

    16/01/2016 - 16h40

    A babá não é sócia do clube. Ela presta serviços à outra pessoa.
    Por exemplo, em canteiro de obras visitantes tem que usar capacete com uma cor que indica que ele é visitante…isso é segregação???

    Wilson Diniz Filho

    16/01/2016 - 17h32

    ENTÃO É ENQUADRA-LAS COMO VIZITANTES!!! DUVIDO QUE TENHAM UMA COR PRA ESSA CATEGORIA!!!

    Antonio Henrique Siqueira

    16/01/2016 - 17h33

    Sandro Almeida, Ptuz, confundir segurança com discriminação é de doer.

    Thiago Fernandes

    16/01/2016 - 18h02

    Sandro Almeida Os outros visitantes dos clubes, como convidados dos sócios por exemplo, não têm de usar branco

    Sandro Almeida

    16/01/2016 - 18h58

    Vocês estão viajando…
    Convidado de sócio é algo totalmente diferente de um prestador de serviços…..e confundir discriminação com norma funcional também é de doer…(e, visitante escreve-se com”S”)…isso sim é de doer.

Maurilio de Carvalho

16/01/2016 - 12h33

Meus Parceiros

João Carlos Menck

16/01/2016 - 12h31

Nada mais distante que MP e babás os dignos representantes do MP na verdade sabem disso pois convivem em seus assépticos lares diariamente com elas.

Claudio Amaral

16/01/2016 - 12h29

Não sabem eles q no final do jogo, o peão e a rainha voltam para a mesma caixa, imbecis!

Noêmia Crespo

16/01/2016 - 12h23

“Por serem entidades privadas”, podem praticar o racismo e o appartheid social. Então tá.

Noêmia Crespo

16/01/2016 - 12h22

Nos EUA, se uma garota trabalha como Au Pair, compartilha as refeições e atividades comuns da família… Num país como Canadá, Austrália, Inglaterra, algo desse gênero (uniforme branco obrigatório) seria hoje absolutamente impensável. A propósito… “A que horas ela volta”???

    Ana M. Silva

    16/01/2016 - 15h16

    ??

    Amarilia Teixeira Couto

    17/01/2016 - 12h01

    Comentário inteligente é outra coisa. (y)

    Fabio Monteiro

    17/01/2016 - 13h34

    é que lá é um país sujo e capitalista né…

Noêmia Crespo

16/01/2016 - 12h20

Como é que as babás vão poder cuidar das crianças pequenas que estão na piscina, se são proibidas de entrar na piscina?

    Guilherme Gui

    16/01/2016 - 15h28

    Isso, uma boa questão! Kkkk

Josias Vicente

16/01/2016 - 12h19

Há alguma dúvida que MP tem lado,…??? Com os gordos salários, claro defender os direitos dos ricos que pagam seus impostos…Pagam…??? Vide OPERAÇÃO ZELOTES…quando descobriram que dentre os maiores sonegadores está a mídia golpista e os mais ricos empresários, resolveram correr atrás do filho de LULA…!!! Chama-se desvio de finalidade…

Renato Delgado

16/01/2016 - 12h03

MP advogando em causa própria

Erasmo Suzarte Damasceno Damasceno

16/01/2016 - 12h01

Em todos os empregos nas fábricas usa – se farda .

Marisa Calage

16/01/2016 - 11h45

Àquelas que não têm nome, mesmo as “tratadas como filhas” uma mordomia infeliz da classe média/ricos que não contentes com a babá diária que dorme toda a semana longe de sua casa, ainda não resistem a FOLGUISTA. Para que têm filho se eles atrapalham tanto??? Quanto a lei, TERRÍVEL.

Regis Serpa

16/01/2016 - 11h42

As mulheres e netas desses magistrados também fazem uso do serviço dessas babás. Simples.

Lucia Elena Rodrigues

16/01/2016 - 11h38

VERGONHA

Filosofia Livre – Unifesp

16/01/2016 - 11h32

A muito tempo que o Ministério Público do Trabalho e a própria justiça do trabalho, juntos, escolheram um só time. Hoje essas instituições somente reconhecem os direitos das classes dominantes.

Gregorio Garcia

16/01/2016 - 11h29

Vai vendo, MP logo receberá auxílio babá…

Deise Cristina Braga Ferreira

16/01/2016 - 11h27

Pobre classe média, ainda na fase de curtir clubinho

Irene Alexandria

16/01/2016 - 11h24

O fiscal da Casa-Grande… [Jessé]

Antonio De Pádua

16/01/2016 - 11h17

qual o problema a baba ir de branco? então os medicos são discriminados tambem !!!!! frescura desse povinho .

    João Carlo Waldino

    16/01/2016 - 11h23

    Isso foi ironia, não foi?!

    Antonio De Pádua

    16/01/2016 - 11h29

    isso e uma questão de a baba aceita as condições do emprego .

    Victor Tavares

    16/01/2016 - 11h49

    Joao, não há diálogo com fascista. É uma questão de karma ou de revolução: eles vão engolir toda ira que estão produzindo há anos. De uma forma ou de outra quando menos esperarem

    Veronica Cats

    16/01/2016 - 12h31

    Tinha esperança que fosse ironia… ?

    Claudio Amaral

    16/01/2016 - 12h40

    Tenho esperança q ele não pense assim por querer, seja uma leve disritmia cerebral! Melhoras pra ti!

    Antonio De Pádua

    16/01/2016 - 12h55

    Como seria o poder nas mãos de vcs , a hipocrisia de Cuba ia reina.

    Antonio Henrique Siqueira

    16/01/2016 - 13h12

    Antonio De Pádua, um medico usa branco por varios motivos, por exemplo, o branco suja facil, portanto seria dificil não perceber um jaleco sujo de um medico, outro exemplo, em um grande hospital com centenas de pessoas circulando fica mais facil indentificar quem esta uniformizado. E no caso das babas, qual o motivo do uniforme??

    Antonio De Pádua

    16/01/2016 - 13h20

    Antonio Henrique Siqueira seria fácil identificar a pessoa que cuida do seu bem mais precioso.

Darcy Costa

16/01/2016 - 11h14

Abominável!

Odilon Coimbra

16/01/2016 - 10h57

Vc chega em São Paulo e em qualquer lugar vc encontra babás vestidas de branco, coisa mais ridícula.

    Vera Lu Cruz

    16/01/2016 - 12h17

    ridículo também é receber o salário e ser obrigado a entregar 50% ao chefe de gabinete, né ?? Mas a pose continua para induzir outros a votar em pilantras. Se vestem de branco pq uma grande parte tem curso de enfermagem especialmente voltada ao atendimento de crianças.

Silvio Sabá

16/01/2016 - 10h56

CAGA REGRAS DA FOLHA DIZ QUE BRASIL ESTÁ QUEBRADO:
https://compasnet.wordpress.com/2016/01/16/caga-regras-da-folha-diz-que-brasil-ta-quebrado/

Leandro Santos Lima Lima

16/01/2016 - 10h54

Esse é o MP q nos temos. Pra investir contra os ladrões daaaa minha cidade o silêncio e lei. Tem gente aqui q nem sabe q.o MP existe.de tanta atuação.

Denis Oliveira Damazio

16/01/2016 - 10h51

Acho ótimo. Chega de luta de classes disfarçada.. Que o rico humilhe bem mais às claras ao pobre pra q esse entenda quem está do seu lado. Metáforas como a bola de ferro (pintada de branco??) são bem vindas.. Migalhas de salário por sub emprego, etc.. Sem duvida, apoio q a justiça também fique às claras e mostre do lado de quem estão… Q aliás é o mesmo lado desde o império…

    Martha Dias

    16/01/2016 - 11h43

    Concordo Denis, infelizmente ainda tem muito pobre coxinha … Quem sabe se sentirem na própria pele …

    Iara Souza

    16/01/2016 - 14h05

    Perfeito,Denis!

    Richard Oliveira

    16/01/2016 - 14h10

    Comentário brilhante! Quem tem preguiça de pensar acaba aprendendo de uma forma não muito agradável!

    Helio Mendes

    16/01/2016 - 14h12

    Caro Denis concordo plenamente com você, e são algumas dessas pessoas que esculhambam nosso governo seguindo o raciocínio desses plutocratas que querem voltar ao poder, aliás os plutocratas Brasileiros tem essas atitudes com o intuito de “domesticar” e mostrar o lugar dessas pessoas que eles consideram inferiores, possa ser que com esse tipo de humilhação essas pessoas abram os olhos.

    Paulo Alves

    16/01/2016 - 15h15

    Parabens pelo comentário Denis.As coisas precisam ser mostradas sem distorções, cruas, verdadeiras.

    Monica Figueiredo

    16/01/2016 - 23h52

    Migalhas de salário? O que vcs chamam de migalhas? Vcs sabem quanto ganha uma babá dessas? Me respondam para saber se vcs tem noção!

    Denis Oliveira Damazio

    16/01/2016 - 23h52

    Comparado ao salario dos patroes???

    Monica Figueiredo

    16/01/2016 - 23h53

    Ganham mais do que muitos de vcs!!!!

    Denis Oliveira Damazio

    16/01/2016 - 23h54

    E por que ganham, são obrigadas a se vestir de uniforme?! Voce ficaria feliz de ser forçada a algum uniforme no trabalho?

    Monica Figueiredo

    16/01/2016 - 23h55

    Já usei uniforme e até prefiro. Economiza as roupas. Mas, isso não vem ao caso. Se incomoda tanto por que o sindicato não se manifesta?

    Denis Oliveira Damazio

    16/01/2016 - 23h56

    Boa questão.. Deveria.. Mas estamos aqui falando da justiça, que apoia uma obrigação ridícula e humilhante..

    Monica Figueiredo

    16/01/2016 - 23h57

    Esqueçamos a justiça. No Brasil, sabemos que não é para todos. Estou esperando uma indenização do Governo há 10 anos e está parado no STF.

    Monica Figueiredo

    16/01/2016 - 23h58

    O governo não quer pagar. E é trabalhista.

    Monica Figueiredo

    16/01/2016 - 23h59

    Já perderam em todas as instâncias. Não cabe mais recurso. E daí? Eles não pagam.

    Monica Figueiredo

    16/01/2016 - 23h59

    Esse governo é vigarista.

    Monica Figueiredo

    17/01/2016 - 00h00

    Vai nessa. Defende. A hora que precisar mesmo, vai cair na real.

    Denis Oliveira Damazio

    17/01/2016 - 00h00

    A questão eh a justiça.. E a senhora esta preocupada que eh muito cara a baba : Vocês (eu incluso) que recebemos menos q a baba deveriam achar q as babas tenham mesmo eh que calar a boca e agirem como boas escravas.. Eh bem a mentalidade que me preocupava..

    Denis Oliveira Damazio

    17/01/2016 - 00h01

    Também não estamos falando do governo.. Que cruzamento de assuntos..

    Lenin Cristi

    17/01/2016 - 00h28

    STJ? Porque STF e matéria constitucional, e lembrando que esse processo independe do presidente em exercício.

    Lenin Cristi

    17/01/2016 - 00h28

    STJ? Porque STF e matéria constitucional, e lembrando que esse processo independe do presidente em exercício.

    Dorival Siqueira

    17/01/2016 - 19h59

    FAÇO MINHAS SUA SÁBIAS PALAVRAS

    Denis Oliveira Damazio

    17/01/2016 - 22h20

    Tomara que aumentem bastante os impostos.. Quem tem dinheiro pra pagar babas de luxo e seus uniformes (ou sera q as babas q pagam) deveriam poder pagar bem mais de imposto (e nao menos, como pagam proporcionalmente os mais ricos!).

    Monica Figueiredo

    17/01/2016 - 22h23

    Denis Oliveira Damazio , não são obrigadas a aceitar o emprego tb. As condições são pré-estabelecidas. Quanto ao salário dos patrões, que bom. Assim, podem gerar empregos. O que vc tem na cabeça? Vc acha que o governo dará empregos para todos? Se toca e para de falar ????

    Denis Oliveira Damazio

    17/01/2016 - 22h23

    Ih! Chegou no nivel que adoram.. Nao precisa se preocupar.. Nao vou mais tentar… Deixa pra la..

    Monica Figueiredo

    17/01/2016 - 22h24

    Lenin Cristi e Dorival Siqueira, estava discutindo com outra pessoa. Vcs entraram na conversa e pegaram o bonde andando. Se toquem.

Luiz Gonzaga Meziara

16/01/2016 - 10h46

Não entendi, sendo entidade particular pode adotar medidas discriminatórias?

Luiz Gonzaga Meziars

16/01/2016 - 08h43

Interessante, entidades particulares podem adotar medidas discriminatórias?

Gare Symonh

16/01/2016 - 10h41

Cérebro desta Elite Burra Preconceituosa de São Paulo, não difere muito do homem arcaico,.

Luciana Bertoli

16/01/2016 - 10h36

Falou roupas brancas e não o modelo, se eu fosse as babás iria de maiô branco e entrava na piscina.

    Eliane Freitas

    16/01/2016 - 12h05

    Kkkkkkkk ou com shorts bem curto sensualizando. ????????

    Luciana Bertoli

    16/01/2016 - 12h12

    Já vi babá entrar na piscina infantil ( aquelas que só molha até joelho se ficar em pé) de calça pra segurar bebê enquanto a mãe li a revista de fofoca.

Marcos Marcos

16/01/2016 - 10h33

Os paulistas não podem permitir isso. Vocês são o exemplo para nosso país. O que fazem, acaba sendo seguido por outras federações. Seu poder econômico, deve ser, também, de igualdade e justiça.

    Raquel De Vasconcellos Cantarelli

    16/01/2016 - 11h21

    Se vc espera que a igualdade e justiça venha dos paulistas, melhor esperar sentado. Sou paulista e me envergonho tremendamente por esse Estado ser justamente o ninho do elitismo. Aqui todo mundo quer ser da “elite”, ou ainda pior, “parecer” que é da “elite”, mesmo que esteja longe disso. E isso se espalha como um veneno por todas as nossas cidades, grandes e pequenas, onde as panelinhas no comando cultivam um imenso orgulho por se diferenciar do povo trabalhador.

    Antonio Henrique Siqueira

    16/01/2016 - 11h29

    Marcos Marcos, quem governa São Paulo é o PSDB. Não preciso falar mais nada né.

    Berenice Coutinho

    16/01/2016 - 11h33

    Depois do mestrado na USP. fui morar no nordeste e tenho vergonha de dizer que sou paulista.O preconceito e a injustiça estão há muito tempo enraizados em São Paulo. A elite e a classe média perderam as estribeiras. É só discurso de ódio.

    Célio Fernando

    16/01/2016 - 11h41

    São Paulo é um exemplo a não ser seguido há muito tempo!

    Vera Lu Cruz

    16/01/2016 - 12h05

    Antonio Henrique Siqueira, eleito por maioria vinda de outros estados, paulista mesmo é minoria no estado.

    Vera Lu Cruz

    16/01/2016 - 12h07

    Raquel De Vasconcellos Cantarelli, resta saber se vc é paulista filha de paulistas. Pq se apenas nasceu em SP, pertence ao grupo que vive em SP, desfruta dos servicos que o estado ofereceu anos, mas odeia SP.

    Vera Lu Cruz

    16/01/2016 - 12h11

    Célio Fernando, seguido não deveria ser seu governador que discriminava todos os outros estados inclusive oferecendo empregos apenas aos pernambucanos que não conseguiram preencher as vagas oferecidas, e seus conterrâneos que só agora se fixam na sua própria terra. SP tem mais pernambucanos, que sua terra.Esses odeiam SP, mas só voltam quando tem bastante dinheiro para explorar os conterrâneos.

    Vera Lu Cruz

    16/01/2016 - 12h14

    Berenice Coutinho, vc é paulista ?? Veio estudar em SP, se doutorou e depois foi para o nordeste, né. Para usufruir do estado veio ?? Pq não estudou no nordeste ??

    Veronica Cats

    16/01/2016 - 12h28

    Vera , seu discurso ratifica a imagem do paulista preconceituoso , avesso a críticas , reacionário .
    Sou paulista, filha de paulistas . Ah, sou brasileira tb.!!
    A pessoa que estuda em SP e volta para seu estado é brasileiro como todos nós , estudou por mérito e pode fazer todas as críticas possíveis até pq sofrem preconceito por aqui . Paulistas com o seu tipo de pensamento esquecem a contribuição dos outros estados para SP …. A rua mais badalada de SP , por exemplo, tem o nome de um baiano – Oscar Freire- que construiu a história da medicina legal no Brasil e foi convidado a lecionar e estruturar ,aqui em SP , tal serviço .
    Memória seletiva , minha senhora … Infelizmente a idade não lhe ensinou a destilar menos preconceito.

    Luiz Carlos Campos

    16/01/2016 - 13h28

    Minha família é paulista ha gerações e meu orgulho de ser paulista se foi a muito tempo.São Paulo a muito se tornou uma parodia terceiro mundista do filme Wall Street e é difícil explicar aos brasileiros de outros Estados o povo babaca e imbecil que nos tornamos,com indicadores ridículos para balizar nosso senso de sociedade.

    Ana M. Silva

    16/01/2016 - 15h24

    A sra Vera fala como se as pessoas que vêm para São Paulo devessem algum favor pro estado. Elas não receberam nada de graça, mas vendem sua força de trabalho, seu suor, sangue e muitas vezes a sua alma. São Paulo só é o que graças à vida de milhões de brasileiros que migraram pra cá em busca de emprego.
    Eu não nasci aqui e não pretendo voltar para o meu estado de origem, mas como é aqui que pago meus impostos e gasto meu dinheiro, faço as críticas que julgar pertinentes.

    Berenice Coutinho

    16/01/2016 - 21h17

    Vera Lu Cruz sou paulista, sim, filha de paulista, por isso não poderia estudar no nordeste, embora isso não seja demérito. Esse ano foi um nordestino que tirou a maior nota do ENEM, outro nordestino passou em Harvard, Columbia e MIT. Você deveria fazer terapia, ser menos agressiva, deixar a idéia fixa que todos estão se “aproveitando” do “seu” estado e cuidar da sua vida, que deve estar em fragmentos. Caso contrário, você estaria sentindo empatia e sendo solidária com as babás.

    Raquel De Vasconcellos Cantarelli

    17/01/2016 - 02h07

    Só esperando D. Vera Cruz dizer: não tá contente com São Paulo? Vai pra Cuba kkk. Mulher, entenda uma coisa, ninguém disfruta de nada do estado de graça, muito pelo contrário

Aloysio Guedes

16/01/2016 - 10h28

Coisas da corte!!!

    Odilon Coimbra

    16/01/2016 - 10h59

    De paulistinha babaca.

Martha Dias

16/01/2016 - 10h08

Em pleno seculo 21… atitudes preconceituosas e arrogantes como se existissem “castas” ou o ser humano fosse diferente…

    Antonio De Pádua

    16/01/2016 - 14h09

    ninguem vive ainda em um pais totalmente comunista Matha, isso acontece em Cuba , a grande diferença e que o povo lá e escravo da elite comunista .

    Marcos Jansen

    18/01/2016 - 13h46

    Burro. Dá zero pra ele, Martha!!!

Roselene Betti

16/01/2016 - 10h00

Inacreditável.Só poderia ser em São Paulo mesmo.

Décio Barbosa Filho Barbosa

16/01/2016 - 09h57

Apartheid Law da paulicéia quatrocentona


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