
Miguel do Rosário é jornalista e editor do blog O Cafezinho. Nasceu em 1975, no Rio de Janeiro, onde vive e trabalha até hoje.
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07 de junho de 2016 às 13h48
Invariavelmente, todos os partidos politicos ressaltam em suas inserções televisivas a necessidade de aumentar a representação política das mulheres -o que é correto-, inclusive por parte do TSE. Entretanto, e contraditoriamente, a primeira mulher eleita para presidir o País é vítima de um vergonhoso golpe, cujo apoio de mulheres parlamentares foi decisivo.
07 de junho de 2016 às 16h39
Nisso, as feministas hão de concordar: a picaretagem feminina está bem representada neste desgoverno; quanto à picaretagem masculina, está super representada.
07 de junho de 2016 às 17h16
“(…) vítima de um vergonhoso golpe, cujo apoio de mulheres parlamentares foi decisivo.” Já tentou encontrar uma explicação para isso? O fato da representatividade feminina na política ser mínima, talvez leve as mulheres a se aliarem aos seus pares masculinos que são a grande maioria, para sobreviverem dentro do próprio partido. Já pensou sobre isso?
07 de junho de 2016 às 12h47
Sempre lúcido !
07 de junho de 2016 às 11h50
Muito boa análise. Mulheres, vamos continuar nossa luta pela democracia.