O que disse Lula sobre o crescimento do PIB?

Venezuela deve ter uma nova eleição em dezembro, governadores da oposição recuam e juram fidelidade a constituinte

Por Tulio Ribeiro

24 de outubro de 2017 : 00h31

(crédito imagem:VTV)

Em meio ao fracionamento da oposição, que teve uma derrota importante depois de provocar 4 meses de violência deixando 132 mortes e 29 pessoas queimadas em atentados, o chavismo encaminha o pedido de mais uma eleição.

O Presidente Nicolás Maduro Moros conclamou os partidos aliados a ¨ativar de maneira unitária a preparação para eleição de prefeitos e prefeitas que ocorrerá nos próximos meses. Conclamo o bloco oficialista a atuar de forma unificada para garantir o triunfo em todos municípios da pátria.¨

O mandatário se reportando a economia política, ainda declarou que ¨ este novo processo eleitoral representa o terceiro passo dentro da agenda constitucionalista para consolidar a paz, regenerar o país e regenerar a prosperidade afetada pela guerra econômica.¨

Vinculada a força do chavismo estão os erros da oposição venezuelana. Depois de escolher a violência em vez do voto, recuou tardiamente para disputar a eleição de governadores após rechaçar a constituinte. Abertas as urnas, percebeu que a população negou voto aos partidos das guarimbas, somente 5 dos 23 estados votaram numa oposição, preferiram a moderada. Mesmo assim, primeiramente tentaram o discurso de acusar uma fraude, o que foi desacreditada por líderes da própria MUD, como Jésus Torrealba e Enrique Ochoa.

A Reitora do Conselho Nacional Eleitoral, Tania D’amelio comunicou que não existe nenhuma impugnação por parte da oposição, demostrando que o discurso oposicionista em muito se distancia da realidade.

Corroborando com este caminho, este 23 de outubro trouxe mais um recuo e retratação vindo da oposição. Os 4
governadores eleitos pelo Acción Democratica passaram obedecer a Assembleia Constituinte como poder pleno e foram juramentados perante sua Presidente Delcy Rodrigues. Esta decisão deixou isolado e preso ao discurso Juan Pablo Guanida, o governador eleito pelo Primera Justicia por estado de Zulia.

A Venezuela caminha para 24º eleição em 18 anos. A data deve ser 10 de dezembro de 2017.

Fontes:

Correodelorinoco.gob.ve

Vtv.gob.ve

Tulio Ribeiro

Túlio Ribeiro é graduado em Ciências econômicas pela UFBA,pós graduado em História Contemporânea pela IUPERJ,Mestre em História Social pela USS-RJ e doutorando em ¨Ciências para Desarrollo Estrategico¨ pela UBV de Caracas -Venezuela

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11 comentários

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Francisco Rezende

25 de outubro de 2017 às 12h51

Ta fazendo o que o PT não fez , por isso tomou golpe

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Vivi

24 de outubro de 2017 às 21h59

Maduro venceu os reaças

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Fernando Pereira

24 de outubro de 2017 às 16h57

Esse Nicolas maduro já passou da hora de visitar fidel Castro Hugo Chaves e entre outros lixos lã no quintos do inferno

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    Ana Maria

    24 de outubro de 2017 às 18h45

    Não gosta de eleições?

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    Fernando Pereira

    24 de outubro de 2017 às 21h04

    Eleições igual essa que teve lá esses dias só fraude na base da mão grande tem que ser mortadela pra defender um lixo da que

    Responder

    Vivi

    24 de outubro de 2017 às 22h00

    Quanta raiva neste coração

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    Luiz Gouveia

    25 de outubro de 2017 às 07h43

    A urna deles é igual a nossa uma bosta cheia de armação só se elege quem eles querem não tem que aparecer ninguém na eleição em 2018

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    JOÃO CARLOS AGDM

    25 de outubro de 2017 às 13h54

    tÁ FALANDO SÉRIO OU VOCÊ É IDIOTA MESMO???

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    Wilmer

    11 de novembro de 2017 às 02h28

    É uma mentira o que voce escreve, a Venezuela tem um dos sistemas eleitorais mais seguros e mais auditáveis do mundo.

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Luiz Carlos P. Oliveira

24 de outubro de 2017 às 09h01

Esse “ditador comunista” tem mania de fazer eleição para deputados, prefeitos, governadores. Por que ele não faz como os “democratas” brasileiros fazem e dá um golpe legislativo/judiciário/midiático e toma o poder de vez? Depois compra a maioria do Parlamento e se perpetua no poder, ferrando com o povo “burro” que o apoia? Vem aprender com o Temer & caterva, Maduro. E entrega logo o petróleo venezuelano para o Tio Sam. Os burritos venezuelanos agradeceriam.

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Marcel Gae

24 de outubro de 2017 às 08h29

Mas que ditadura infernal!

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