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Dinamarca solicita participação do Brasil em reunião para promover paz na Ucrânia

O Chanceler dinamarquês, Lars Lokke Rasmussen, expressou seu desejo de que o Brasil participe de uma cúpula de paz para a Ucrânia, agendada para ocorrer em julho. Durante uma entrevista concedida em Bruxelas, após uma reunião do Conselho de Relações Exteriores da União Europeia, Rasmussen mencionou o Brasil, juntamente com China e Índia, como nações […]

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(Japan Pool)

O Chanceler dinamarquês, Lars Lokke Rasmussen, expressou seu desejo de que o Brasil participe de uma cúpula de paz para a Ucrânia, agendada para ocorrer em julho. Durante uma entrevista concedida em Bruxelas, após uma reunião do Conselho de Relações Exteriores da União Europeia, Rasmussen mencionou o Brasil, juntamente com China e Índia, como nações que precisam se envolver ativamente na busca por uma solução para o conflito no Leste Europeu. O Chanceler afirmou que o objetivo da cúpula é incluir também países não aliados a Kiev.

“Seria fantástico se a Ucrânia considerasse que chegou o momento de realizar essa reunião. E então, a Dinamarca, obviamente, gostaria de sediar o encontro”, declarou o Chanceler.

Em abril, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva havia atribuído a culpa da guerra na Europa a dois países: Rússia e Ucrânia. No entanto, posteriormente, ele voltou atrás em sua declaração.

Durante a reunião do G7, estava previsto um encontro com o presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky. No entanto, o líder do país europeu não compareceu ao evento.

Em uma entrevista concedida a jornalistas, Zelensky foi questionado se estava decepcionado pelo fato de não ter ocorrido uma reunião com Lula. De forma irônica, o presidente ucraniano respondeu: “Eu acho que ele [Lula] é quem ficou decepcionado”.

Lula reafirmou sua posição em relação à guerra na Ucrânia, afirmando: “Estou trabalhando junto com outros países, como Índia, China, Indonésia e outros, para formar uma coalizão e promover uma política de paz global. O mundo não precisa de guerra, precisa de paz”.

O ex-presidente brasileiro acredita que o fim da guerra só será alcançado quando Rússia e Ucrânia estiverem dispostas a dialogar, não dependendo exclusivamente do Brasil ou da China. Ele também afirmou que não faltarão oportunidades para se encontrar com Zelensky.

Um vídeo curto que circulou intensamente nas redes sociais mostrou Lula sentado sozinho, fazendo anotações, enquanto Zelensky era abordado por autoridades. Durante a entrevista, perguntaram ao ex-presidente se ele havia cumprimentado o líder ucraniano em algum momento e, se sim, por que não havia compartilhado o momento em suas redes sociais.

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Ruann Lima

Paraibano e Estudante de Jornalismo na UFF

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