Menu

“Não há possibilidade de aumentar o gasto público”, diz Rui Costa

O ministro da Casa Civil, Rui Costa, declarou hoje, sexta-feira (3), que não existe a possibilidade de elevar as despesas governamentais, independentemente da escolha do governo em relação à meta fiscal. Com informações da Folha. O chefe da Casa Civil afirmou que “não há possibilidade, independente da meta, de aumentar gasto público, nem de investimento […]

3 comentários
Apoie o Cafezinho
Siga-nos no Siga-nos no Google News
Foto: Fabio Rodrigues Pozzebom/ Rovena Rosa/ Agência Brasil

O ministro da Casa Civil, Rui Costa, declarou hoje, sexta-feira (3), que não existe a possibilidade de elevar as despesas governamentais, independentemente da escolha do governo em relação à meta fiscal. Com informações da Folha.

O chefe da Casa Civil afirmou que “não há possibilidade, independente da meta, de aumentar gasto público, nem de investimento e nem de custeio”.

O ministro também enfatizou que não existe uma divisão dentro do governo, com uma ala favorável a gastos mais elevados e outra que apoia estratégias de responsabilidade fiscal.

A declaração ocorreu após uma reunião do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) com os ministros da área de infraestrutura, na qual estiveram presentes o próprio Rui Costa e o ministro da Fazenda, Fernando Haddad.

Além disso, estiveram presentes os ministros Renan Filho (Transportes), Silvio Costa (Portos e Aeroportos), Alexandre Silveira (Minas e Energia), Juscelino Filho (Comunicações), Waldez Góes (Desenvolvimento Regional), Jader Filho (Cidades) e Paulo Pimenta (Secom, Secretaria de Comunicação Social), juntamente com Geraldo Alckmin, que atua como vice-presidente e ministro do Mdic (Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços).

Durante a reunião, nesta sexta-feira (3), Lula declarou que, do ponto de vista presidencial, os recursos valiosos são aqueles que são investidos em projetos e obras, e não aqueles que ficam armazenados no Tesouro Nacional.

O líder do governo solicitou aos ministros que se destaquem como os administradores mais eficientes no direcionamento de recursos para projetos de interesse da população brasileira.

“A gente não pode deixar sobrar dinheiro que está previsto ser investido nos ministérios. A gente precisa colocar, transformar. Eu sempre digo que, para quem está na Fazenda, dinheiro bom é dinheiro no Tesouro. Para quem está na Presidência, dinheiro bom é dinheiro transformado em obras”, disse.

Apoie o Cafezinho

Rhyan de Meira

Rhyan de Meira é estudante de jornalismo na Universidade Federal Fluminense. Ele está participando de uma pesquisa sobre a ditadura militar, escreve sobre política, economia, é apaixonado por samba e faz a cobertura do carnaval carioca. Instagram: @rhyandemeira

Mais matérias deste colunista
Siga-nos no Siga-nos no Google News

Comentários

Os comentários aqui postados são de responsabilidade exclusiva de seus autores e não representam a opinião do site O CAFEZINHO. Todos as mensagens são moderadas. Não serão aceitos comentários com ofensas, com links externos ao site, e em letras maiúsculas. Em casos de ofensas pessoais, preconceituosas, ou que incitem o ódio e a violência, denuncie.

Escrever comentário

Escreva seu comentário

Nelito

03/11/2023 - 21h50

Como está o Fernando Brito? gostaria de ter notícias dele

Paulo

03/11/2023 - 19h43

Parem de procrastinar aposentadorias. Isso perverte os servidores dos DP’s e institui a imoralidade administrativa, num espetáculo degradante…

WWagner Indigo

03/11/2023 - 19h14

Notaram o semblante e o desprezo do Lula , quando lançou a Glo ?
Desprezo por Ministros que não se preocupam com o País ,e ali na-
quela mesa tinha vários deles .
Este por exemplo , além de ter jogado a Bahia em um precipício , diz
agora que o Brasil não pode gastar mais nada ,com os pobres ele
quis dizer , porque com os ricos ,ele não diz um pio .
Medíocre , despreparado ,só pensa em sua mulher no Tribunal Faz de
Contas .
Por isso o desanimo e o desprezo, e até pressa do Lula , naquele ambi-
ente pesado .
O resultado de tudo isso , veremos logo em 2024 .


Leia mais

Recentes

Recentes