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Belluzzo: Lava Jato e Carne fraca produziram 7 milhões de desempregados

Em palestra para riquinhos leitores da Veja, Sergio Moro admitiu que a Lava Jato tenha impactado negativamente a economia, mas disse que, “no longo prazo”, os efeito serão positivos… Sim, daqui a muitos anos, quando o Brasil se recuperar da destruição promovida por esse judiciário enlouquecido (no Rio, o nosso Moro começou a destruir as […]

53 comentários
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Em palestra para riquinhos leitores da Veja, Sergio Moro admitiu que a Lava Jato tenha impactado negativamente a economia, mas disse que, “no longo prazo”, os efeito serão positivos…

Sim, daqui a muitos anos, quando o Brasil se recuperar da destruição promovida por esse judiciário enlouquecido (no Rio, o nosso Moro começou a destruir as empresas de transporte, em plena crise fiscal e aguda de emprego), com certeza, estaremos bem!

É uma visão bastante Malthusiana. A peste negra e as guerras também foram boas, no longo prazo, porque reduziram a superpopulação europeia…

Pena que estaremos todos mortos no longo prazo.

As crianças que deixam de estudar ou morrem de problemas relacionados a pobreza, hoje, por causa da crise de hoje, também não poderão desfrutar desse futuro brilhante prometido por Moro.

***

No Brasil de Fato

Belluzzo: “Lava Jato e Carne Fraca produziram 5 a 7 milhões de desempregados”

A operação Lava Jato paralisou obras em todo o Brasil, causou desemprego e contribuiu para a desindustrialização do país. Se os governos do PT esboçaram alguma tentativa de superar o desmonte da economia nacional promovido nos anos 1990, esse projeto foi por água abaixo nos últimos dois anos.

Em entrevista ao Brasil de Fato Paraná, o economista Luiz Gonzaga Belluzzo apresenta um cenário de desorientação e falta de perspectivas no campo econômico. O golpe de 2016 representou um retrocesso, e as reformas que estão por vir não devem melhorar esse cenário. “É como se o motor do carro começasse a pifar no meio da estrada, e o motorista quisesse consertar a lataria”, ironiza.

Professor de Economia da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), Belluzzo também é formado em Direito pela Universidade de São Paulo (USP) e faz parte do conselho deliberativo do Centro Internacional Celso Furtado de Políticas para o Desenvolvimento.

Confira os melhores momentos da entrevista:

Brasil de Fato: A força-tarefa da Lava Jato trabalha com a possibilidade de se recuperar R$ 38,1 bilhões em acordos com pessoas físicas e jurídicas. Esse valor é suficiente para reparar os danos aos cofres públicos?

Luiz Gonzaga Belluzzo: Esse valor não chega nem perto do prejuízo causado à indústria e à economia brasileira. Se você for balançar os efeitos sobre as cadeias produtivas, que foram afetadas pelas decisões da Lava Jato e da Carne Fraca, os R$ 38 bilhões são uma coisa ridícula. Cinco a sete milhões de desempregados foram produzidos por essas ações, além da recessão e da entrega do pré-sal.

Outro efeito desses movimentos, como a Lava Jato, é que se concentrou toda a atenção da sociedade na questão da corrupção, que é algo realmente importante. Mas, como disse o Papa Francisco, não vamos conseguir extirpar a corrupção de uma sociedade cujo maior valor é o dinheiro. É preciso confiná-la, controlá-la.

A relação entre empresas gigantes e o Estado exige uma vigilância muito grande. É preciso “cercar o bicho”, sabendo que não tem como matar o bicho. Tratar a corrupção como o único problema da sociedade é um problema.

No caso específico da Lava Jato, o Poder Judiciário não poderia ter evitado os prejuízos que foram causados com a suspensão dos contratos da Petrobras?

Os indivíduos, especializados em suas funções, não são capazes de compreender os efeitos ou as consequências de seus atos. Esse é um fenômeno muito comum na sociedade contemporânea.

Os juízes e procuradores estão praticando, digamos, de boa fé e com boas intenções, uma série de ações que estão produzindo efeitos muito negativos na vida de outras pessoas.

Eu não posso supor que eles estão fazendo isso de má fé, nem na Lava Jato nem na Carne Fraca. Mas isso é muito parecido com as preposições do mercado financeiro e dos seus porta-vozes, a imprensa, que reclamaram um ajuste fiscal a todo custo.

As duas iniciativas são muito parecidas. A economia vinha desacelerando, mas com resultados ainda bem razoáveis em termos de déficit público e de comportamento da dívida pública, que é o que os preocupa, de fato: a dívida pública estava em 53% do PIB [Produto Interno Bruto].

No caso do mercado financeiro, eu não diria que as intenções são tão boas. Os interesses deles pesam mais do que as intenções.

Ou seja, a Lava Jato converge com os interesses do mercado financeiro, mas não está necessariamente orientada por eles?

Ela não está orientada pelo mercado financeiro. Mas essa maneira de pensar, de analisar, nos dois casos está orientada por abstrações que não levam em conta como o mundo concreto funciona. A economia virou isso. Hoje em dia, o que há são elucubrações, não são observações.

Tanto no Judiciário como entre os economistas, nós temos pessoas que não sabem nada do que está sendo discutido em outras áreas. Isso é verdade para os dois campos. Mas não é exatamente uma questão individual: é o tipo de formação que se está dando aos profissionais, especializando demais, e às vezes de maneira ridícula. Não se pode subtrair a economia aos condicionantes sociais e políticos em que ela está metida, assim como o Direito.

Se você olha o currículo dos juízes e procuradores, todos eles tiveram alguma passagem por escolas dos Estados Unidos. E muitos economistas também. Eu conheço pessoas que foram estudar na Alemanha, na França, e o nível é diferente.

O pensar compartimentado tem relação com a escola americana. A filósofa [estadunidense] Martha Nussbaum faz uma crítica muito aprofundada a respeito da degradação do ensino nos Estados Unidos. E não é só ela. O universitário americano está começando a se ressentir disso. E a excessiva especialização também ocorre no Brasil.

Os meios de comunicação, que poderiam oferecer uma análise mais ampla das repercussões da Lava Jato, também não cumprem esse papel.

Todas essas circunstâncias, todas essas condições devem ser levadas em conta para se fazer uma avaliação do que está fazendo aqui. E quem adota os parâmetros da imprensa brasileira fica submetido a critérios de observação da realidade que são absolutamente impróprios.

Tudo foi transformado em uma disputa entre o bem e o mal. Isso é muito ruim, porque o mundo moderno não se compadece dessas separações e oposições. Tanto não se compadece que até mesmo o Papa tem procurado fazer um contraponto. Ele diz que nós não podemos pretender ser perfeitos: nós temos que melhorar. E se nota nas manifestações dos procuradores de Curitiba que eles imaginam que podem, através de uma truculência moral, melhorar o mundo.

Não é condenável querer melhorar o mundo. Ao contrário, é uma coisa justa e boa. A questão é que, para fazer isso, é preciso levar em conta o ambiente em que se opera.

De volta aos efeitos econômicos da Lava Jato, eu inverto aquela frase “há males que vêm para bem”, e digo “há bens que vêm para o mal”. Isso não é uma ironia: é uma constatação.

Se você não tem paciência para compreender os efeitos das suas ações, você vai certamente provocar um mal.

Além de aprofundar o rombo na Petrobras, a Lava Jato paralisou empreendimentos e “quebrou” empresas privadas, acusadas de corrupção. O senhor analisa esses dois efeitos separadamente, ou eles são parte de um mesmo processo de desmonte da economia?

O processo é o mesmo. O Brasil, depois da crise da dívida externa, por razões compreensíveis, sociológicas e culturais, ingressou em outra etapa do capitalismo. Essa etapa é conhecida como período neoliberal e dura até agora, apesar dos fracassos que produziu.

Esse foi um divisor de águas. O Brasil vinha estruturando sua indústria desde os anos 1930, e depois no pós-Guerra, com Getúlio [Vargas] e o Juscelino [Kubitschek], e uma pequena interrupção entre 1961 e 1963. E os militares [a partir de 1964] retomaram o projeto de industrialização, mantiveram o arranjo produtivo institucional entre crédito dirigido, bancos públicos, empresas estatais e articulação com o setor privado. E o “milagre brasileiro” se apoiou nisso, até chegar no [Ernesto] Geisel, que cometeu o pecado do endividamento externo.

E depois da chamada “década perdida”, de várias tentativas de estabilização, vimos uma interpretação simplificada e ideológica do período hiperinflacionário. Vendeu-se a ideia de que era preciso abrir a economia, sem nenhum cuidado, manter a empresa brasileira letárgica à concorrência para ganhar musculatura, e diminuir o papel do Estado. Parecia óbvio que nós precisávamos privatizar tudo.

O essencial é que o governo tucano, do Fernando Henrique Cardoso, desarticulou o arranjo anterior e promoveu a destruição da indústria brasileira. Se, no final dos anos 1980, a indústria tinha quase 25% de participação no PIB, hoje tem 9%. E isso não foi revertido no período subsequente, com o Lula.

O senhor parece considerar os governos PT como parte do período neoliberal, que começou nos anos 1980. Houve tentativas, ao menos, de se retomar o projeto de industrialização do país nos governos Lula e Dilma Rousseff?

Quando eu digo que os governos PT fazem parte do período neoliberal é porque não se tocou em questões fundamentais. Tivemos um movimento de expansão da economia, por conta de um ciclo de consumo mundial que envolvia o ciclo de commodities, e isso o Lula fez muito bem. Ou seja, “puxar” o pessoal de baixo para cima. Os programas sociais melhoraram muito a vida das pessoas.

Mas, em termos de indústria, houve certa hesitação. É claro que ele não contava mais com aquela articulação dos períodos anteriores. Era preciso reconstruir tudo aquilo. Seja como for, o pré-sal foi concebido para fazer esse papel, com o chamado “conteúdo nacional”.

Por que a China, com todas as ressalvas necessárias, conseguiu altos índices de crescimento econômico, e o Brasil não?

A China fez exatamente o contrário do que o Brasil fez, no início do período neoliberal. A China deflagrou o ciclo de commodities, em uma relação simbiótica com os Estados Unidos, e avançou com muita velocidade em todos os setores industriais, usando bancos públicos, empresas públicas e articulação com o setor privado. Foi assim que eles construíram a maior rede de metrôs do mundo, a partir dos anos 1990.

São as empresas estatais chinesas que definem a relação que vão manter com o setor privado. O que aconteceu com a Petrobras, de certa forma, é que se inverteu a relação: as empresas privadas começaram a determinar as políticas da Petrobras. Com o neoliberalismo, houve uma tremenda invasão do privado sobre o público.

A gente costumava dizer, antes do neoliberalismo, que o Brasil era um país que tinha essa gana de construir. Tínhamos um empresariado que era apoiado pelo Estado, muitos deles até criados pelo Estado, e que tinha um compromisso com as suas empresas e com o desenvolvimento nacional. Nós conseguimos desmontar tudo isso, enquanto os chineses estavam montando. E a nossa economia ficou estagnada.

Não vamos nos iludir. A taxa média de crescimento, até os anos 1980, era de 7% ao ano. No período Fernando Henrique, caiu para 2,3%. No período Lula, houve uma corcova em função do choque positivo internacional, mas depois a coisa voltou ao nível normal, por causa desse histórico de destruição da indústria.

E o que se pode esperar das reformas trabalhista e previdenciária, diante da necessidade de recuperação econômica do país?

A reforma trabalhista e a reforma previdenciária não tem nada a ver com o que vai acontecer nos mercados de trabalho daqui para frente. É como se o motor do carro começasse a pifar no meio da estrada, e o motorista quisesse consertar a lataria. Você entende? Pifou o motor, conserta a lataria. Isso é brincadeira! É claro que a economia vai ter suspiros, mas sempre funcionando lá embaixo, porque não tem dinamismo. É só olhar os últimos vinte anos.

A Alemanha está desenvolvendo seu programa de indústria 4.0, a China e os Estados Unidos também, com menos eficácia, e nós aqui estamos fazendo o quê? Não existe nem a suposição de que nós vamos fazer algo parecido.

Estamos, cada vez mais, caminhando para uma economia de quinta classe. Sinto muito, e fico preocupado. A economia brasileira não só está estagnada, como não há nenhuma proposta de mudança estrutural.

Qual a mudança estrutural necessária para o Brasil neste momento, do ponto de vista econômico e industrial?

A mudança passa pelo fortalecimento do Estado. Não se pode esperar, a não ser através da iniciativa clara do setor público, que haja investimentos em tecnologia e inovação, para desenvolver o país. A economista italiana Mariana Mazzucato demonstra que o sistema de inovação exige um aporte muito grande de recursos, tanto humanos quanto financeiros. Porque a inovação tem um risco muito grande, e o Estado tem que mitigar esse risco.

O Ipad, por exemplo, é originário de um investimento da indústria bélica e espacial americana. Depois é que entrou o Steve Jobs, no final do processo.

Eu não estou querendo minimizar, pelo contrário, eu estou exaltando o papel do empresário. Só que, hoje em dia, objetivamente, a articulação é essa.

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Miguel do Rosário

Miguel do Rosário é jornalista e editor do blog O Cafezinho. Nasceu em 1975, no Rio de Janeiro, onde vive e trabalha até hoje.

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Comentários

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Idenice Rocha

23/07/2017 - 00h08

Já começou entrar vai pagar um pouquinho mais na gasolina.

Sebastiao Amorim

21/07/2017 - 23h51

o judiciario não esta nem ai para o país ele recebe em dia por isso deita e rola sobre o povo . destruiu toda confiança de qualquer investidor que se preze .

Eduardo Petrucci Gigante

21/07/2017 - 22h20

Lord Keynes : no longo prazo estaremos todos mortos!

Andrea Cristina Marcolino

21/07/2017 - 19h51

É mais um HIPÓCRITA! !

João Maurício Rocha

21/07/2017 - 18h37

O que causa impacto na economia é a corrupção, né?!

Cindy Grimberg

21/07/2017 - 17h19

Bacana era aquela SURUBA na Política e com os Empreiteiros né…
bacana é desviar verba pública para campanha particular.
Putz!!!
Mais bacana pra vcs seria roubar e ficar impune.

Dione Soares

21/07/2017 - 16h56

com a ladroagem petista vai mesmo demorar muito tempo,so o Lula que entra na Forbes como um dos mais ricos

    Leonardo Silva

    22/07/2017 - 12h22

    Viajou…..

Moisés de Souza Lima

21/07/2017 - 11h27

Estamos, cada vez mais, caminhando para uma economia de quinta classe.

Mario Washington Wallace Fajardo

21/07/2017 - 13h37

Aqui está estampado o preconceito destes comunistas desvairados. Riquinhos são os que lhes dão de comer.

Jose Roberto Michel

21/07/2017 - 12h21

QUER SABER COMO FUNCIONA A MÍDIA PODRE (GLOBO, ETC)?
ASSISTA, NA NETFLIX, AO FILME MEXICANO “A DITADURA PERFEITA”

Fabio Brito

21/07/2017 - 09h08

Qual a saída para a CRISE??? Leiam este texto!

https://rebeldesilente.wordpress.com/2017/07/20/morrer-e-uma-certeza-como-morrer-e-uma-escolha-eu-escolhi-a-minha-e-voce/

Quando nascemos, já estamos CONDENADOS À MORTE.
Que seria a vida então, que uma oportunidade de como se escolher a “forma” que se deseja morrer?

Para mim, “é melhor morrer que perder a vida”!!!

Se outros preferem ser lembrados como COVARDES, vendo seus irmãos não terem direito a nada, vivendo como escravos para manter os PRIVILÉGIOS de uma ELITE CRIMINOSA, que vive na OPULÊNCIA, me envergonho deles.

Seria necessário que se lembre que, quando morrermos, não levaremos nada em nossas mãos e que todas as riquezas que acumulamos são apenas ilusões que ficarão para trás?

Quem se acovarda, pode não saber, mas já está MORTO, conquanto, deixou de viver.

Peschisky Adenilson

21/07/2017 - 05h09

E os 9 milhões bloqueados hoje pela justiça e de quem????

Augusto Dos Anjos

21/07/2017 - 01h49

Além de Mestrado e Doutorado em 3 ANOS (como??) Dr Paladino é Phd em economia ! kkkkkkkkkkkkkk

Sergio Amphilóquio RC

21/07/2017 - 01h35

E enquanto ele brinca de mocinho , famílias imteiras estão a mercê da miséria , sem saúde , educação, moradia , segurança , e o mais importante ainda dignidade de ser cidadão. Ele e o maior dos corruptos no momento.

    Djalma Espindola

    21/07/2017 - 12h52

    Ele brinca de bandido mesmo.
    Talvez nao seja corrupto financeiro mas e’ traidor da patria brasil.

Bodhi Sudjaya

21/07/2017 - 01h04

Anelise Godoy Simone Glass Eslabão

Sidnei Oliveira

20/07/2017 - 21h58

Com tanta informação tem ignorante que idolatra o.Moro,basta ler sobre o caso Banestado, o maior roubo da história o yousef e sua turma,rede globo Sbt e toda corja.Moro uma fraude,ponto final!

Lourival Godoy

20/07/2017 - 23h05

Não foi o judiciario que causou essa crise, foi quem roubou. Se fazer justiça atinge a economia, imagina continuarem fazendo bandidagens.

    Andre Massao Noce

    21/07/2017 - 00h21

    Kkkkkk… Moro do PSDB corrupto, soltou os amigos golpistas corruptos…

    Lourival Godoy

    21/07/2017 - 00h24

    Cada corrupto tem o juiz que merece.

    Andre Massao Noce

    21/07/2017 - 11h21

    Lourival Godoy kkkkkk… Golpista escravo, defendendo o seu amigo Moro do PSDB corrupto é hilário…

    Djalma Espindola

    21/07/2017 - 12h50

    Sim, foi judiciario, grande midia golpistas, interesses estrangeiros sobre riquezas brasileiras sim, isto esta claro.
    Nos chamados paises primeiro mundo, prende-se e nao causa desemprego e nao ha perseguicao politica e nem protecao dos amigos. Judiciario e’ sim culpado.

    Ana Maria

    21/07/2017 - 16h39

    Nem lhe passou pela cabeça, optar por uma justiça que se faça SEM atingira a economia?

    Lourival Godoy

    21/07/2017 - 16h43

    Andre Massao, VC. tem uns 9 anos ou eh bobão mesmo?

    Lourival Godoy

    21/07/2017 - 22h40

    Como não atingir a economia se os réus são os causadores dessa economia falida. Antes da Lava Jato agir nossa economia já estava fadada a esse caos.

    Andre Massao Noce

    22/07/2017 - 01h00

    Lourival Godoy kkkkkk… Quem afundou o Brasil, foi a tua turma da direita corrupta, comandada pelo Cunha corrupto e o Aécio corrupto amigo do traficante de drogas…

    Lourival Godoy

    22/07/2017 - 12h00

    Conversa de petralha. Leia na cartilha do PT se não tem algo novo pra dizer. Esse papo já ta chato.

    Andre Massao Noce

    22/07/2017 - 17h13

    Lourival Godoy kkkkkk… Tu apoiou o Cunha corrupto, e agora quer dizer que não apoiou a direita corrupta…

Andre Saxe

20/07/2017 - 18h46

Moro prestou grandes serviços à sua Pátria de coração, aquela da qual ele vive citando como fonte de jurisprudência…

Ana Cristina Victória Barbosa

20/07/2017 - 21h41

Os efeitos serão muiiiito positivos para as empresas norte-americanas. Para isso foi criada a destruição a jato.

Jorge França

20/07/2017 - 20h59

Depende de quantos anos está falando, espero que não seja outros quinhentos.

Cláudio Xavier

20/07/2017 - 20h50

Este homem está completamente desequilibrado

Graça Melo

20/07/2017 - 20h39

A Revistas Quanto É, é a InVeja são tal e qual Moro Chicana!

Vitinho

20/07/2017 - 17h11

Força Moro! A Lava Jato é o orgulho do Brasil!
Matéria tendenciosa e mentirosa.

Bruno Romalto Strohmeier Júnior

20/07/2017 - 20h11

    Hannibal de Sousa

    20/07/2017 - 20h44

    Você é burro ou está apenas de gozação?

    Misael Eduardo Fernandes

    20/07/2017 - 21h57

    ROUBATO ESTRUMER…Lula recebeu 23 milhões na Suíça da Odebrech?
    Não, esse foi o Serra. Mais conhecido pelo codinome “Careca”.
    Lula estava pagando pensão de um filho fora do casamento com dinheiro público?
    Não. Esse era o FHC.
    Lula recebeu um milhão de reais em dinheiro vivo dentro de uma garagem?
    Não. Esse foi o relator do impeachment (farsa), Antônio Anastasia.
    Lula é o cara chato que cobrava propina da UTC?
    Não. Esse era o Aécio.
    Lula recebia 1/3 da propina de Furnas?
    Não. Esse é o Aécio também.
    Lula recebeu 3% das obras da cidade administrativamente MG quando era governador, totalizando mais de 30 milhões em propina?
    Não. Esse também foi o Aécio Neves.
    O helicóptero com 450 kg de cocaína era do amigo do Lula?
    Não. Era do amigo do Aécio.
    Lula comandava o Estado que roubou 1 bilhão do metrô e da cptm?
    Não. Esses são o Serra e o Alckmin.
    Lula tá envolvido no roubo de 2 bilhões da merenda?
    Não. Foi o Alckmin e Fernando Capez.
    Lula pegou emprestado o jatinho do Youssef?
    Não. Esse era o Álvaro Dias.
    Lula foi o cara que montou o esquema Petrobras com Cerveró, Paulo Roberto Costa e Delcídio?
    Não. Esse era o FHC.
    Lula nomeou o genro diretor da Petrobras?
    Não. Foi o FHC também.
    Lula é o compadre do banqueiro André Esteves?
    Não. Esse era o Aécio, de novo.
    Lula é meio-primo de Gregório Marin Preciado, aquele que levou US$15 milhões na venda de Pasadena?
    Não. Esse é o Serra (aquele que a Lava a Jato apresenta com tarja preta para a imprensa).
    Lula construiu aeroportos em terras particulares de seus parentes com dinheiro público?
    Não. Esse foi o Aecio Neves, conhecido com o codinome Mineirinho.
    Lula foi descoberto com uma dezena de contas no exterior, ameaçou testemunhas, prejudicou alguma investigação?
    Não. Esse é o Cunha, sócio do Temer.
    Lula deixou prescrever o escândalo da corrupção do Banestado?
    Não, esse é o juiz Moro.
    Lula ameaçou empresários, exigiu 5 milhões de dólares, só de um deles?
    Não. Esse também é o Cunha, o homem da farsa do impeachment.
    O filho do Lula aparece na revista de milionários Forbes?
    Não. É a filha do Serra…
    Isso é para quem acha que Moro e sua turma querem combater a corrupção..
    Suzana Oliveira Lima

    Misael Eduardo Fernandes

    20/07/2017 - 21h57

    LULA 2018 E 2022!

    Andre Massao Noce

    21/07/2017 - 00h21

    Kkkkkk… Golpistas adoram apoiar os amigos golpistas corruptos…

    Carrie Coleman

    21/07/2017 - 01h36

    Misael Eduardo Fernandes

    Heraldo Antonio

    22/07/2017 - 03h41

    Respeito sua opiniao mas enquanto muitos estao na fila do desemprego esse dois ai faturam muitos a custa dessa suposta operacao contra corrupcao se isso e etico o povo ta lascado mesmo

    Leonardo Silva

    22/07/2017 - 12h21

    Coxinha acéfalo detectado.

Bruno Romalto Strohmeier Júnior

20/07/2017 - 20h11

Chega de focar em pessoas. Vamos focar no SISTEMA CORRUPTO !
DIA 27 / 08 VAMOS PRÁ RUA !!!
FOCO NA CORRUPÇÃO !
Fim da Impunidade / Fim do Foro Privilegiado / Apoio total à Lava Jato / Pelas “10 Medidas Contra a Corrupção” / Prisão em 2ª instância / Apoio à Polícia Federal e Ministério Público / Fora Todos os Corruptos / Não ao voto em lista fechada / Queremos e exigimos Justiça.
VAMOS PRÁ RUA !!! VAMOS PRÁ RUA !!! VAMOS PRÁ RUA !!!

    Emerson Lins

    20/07/2017 - 20h22

    Ainda tem que acredite nesse movimento..
    Legal saber ?

    Julio Cezar

    20/07/2017 - 20h33

    Faltou o Bolsonaro, seu MANÉ !!!!!!!!!

    Jaqueline Jackie Arruda

    20/07/2017 - 21h14

    Depois que deu merda, os novos mantras são “fora todos” e “são todos farinha do mesmo saco”. Não, obrigada.???

    Misael Eduardo Fernandes

    20/07/2017 - 21h56

    PRIMEIRO, OS COXINHAS DA MANADA PEDIAM “FORA PT” FORA DILMA”, AGORA OS GOLPISTAS ARREPENDIDOS REPETEM COM PAPAGAIOS DE PIRATA, “TUDO FARINHA DO MESMO SACO”… Lula recebeu 23 milhões na Suíça da Odebrech?
    Não, esse foi o Serra. Mais conhecido pelo codinome “Careca”.
    Lula estava pagando pensão de um filho fora do casamento com dinheiro público?
    Não. Esse era o FHC.
    Lula recebeu um milhão de reais em dinheiro vivo dentro de uma garagem?
    Não. Esse foi o relator do impeachment (farsa), Antônio Anastasia.
    Lula é o cara chato que cobrava propina da UTC?
    Não. Esse era o Aécio.
    Lula recebia 1/3 da propina de Furnas?
    Não. Esse é o Aécio também.
    Lula recebeu 3% das obras da cidade administrativamente MG quando era governador, totalizando mais de 30 milhões em propina?
    Não. Esse também foi o Aécio Neves.
    O helicóptero com 450 kg de cocaína era do amigo do Lula?
    Não. Era do amigo do Aécio.
    Lula comandava o Estado que roubou 1 bilhão do metrô e da cptm?
    Não. Esses são o Serra e o Alckmin.
    Lula tá envolvido no roubo de 2 bilhões da merenda?
    Não. Foi o Alckmin e Fernando Capez.
    Lula pegou emprestado o jatinho do Youssef?
    Não. Esse era o Álvaro Dias.
    Lula foi o cara que montou o esquema Petrobras com Cerveró, Paulo Roberto Costa e Delcídio?
    Não. Esse era o FHC.
    Lula nomeou o genro diretor da Petrobras?
    Não. Foi o FHC também.
    Lula é o compadre do banqueiro André Esteves?
    Não. Esse era o Aécio, de novo.
    Lula é meio-primo de Gregório Marin Preciado, aquele que levou US$15 milhões na venda de Pasadena?
    Não. Esse é o Serra (aquele que a Lava a Jato apresenta com tarja preta para a imprensa).
    Lula construiu aeroportos em terras particulares de seus parentes com dinheiro público?
    Não. Esse foi o Aecio Neves, conhecido com o codinome Mineirinho.
    Lula foi descoberto com uma dezena de contas no exterior, ameaçou testemunhas, prejudicou alguma investigação?
    Não. Esse é o Cunha, sócio do Temer.
    Lula deixou prescrever o escândalo da corrupção do Banestado?
    Não, esse é o juiz Moro.
    Lula ameaçou empresários, exigiu 5 milhões de dólares, só de um deles?
    Não. Esse também é o Cunha, o homem da farsa do impeachment.
    O filho do Lula aparece na revista de milionários Forbes?
    Não. É a filha do Serra…
    Isso é para quem acha que Moro e sua turma querem combater a corrupção..
    Suzana Oliveira Lima

    Cindy Grimberg

    21/07/2017 - 17h24

    Exatamente Misael!
    No governo PT que era líder do país tudo isso ficou encoberto como uma moeda de troca. Era para o PT saquear o pré-sal que tinha um valor muito mais atraente
    Chama-se acordão entre a corja. Mas, qdo roubam muito e perdem a noção, costuma dar ruim. E deu!!!

Antônio Vieira Moraes

20/07/2017 - 17h09

Nunca li tanta besteira! Mas sabendo que este site é baseado em conteúdos ideológicos, factóides e totalmente dependente das migalhas distribuídas pelo PT na época das vacas gordas, vou me abster de replicar.
Esse “cafézinho”é patético! ainda bem que está com os dias contados…
Todos sabem que os 14milhões de desempregados são herança da era PT. Fato!

Chung Lin

20/07/2017 - 19h53

uma pena, faltava bem pouquinho pra subir um degrau.

Paulo L Maia

20/07/2017 - 19h33

Então !

    Carrie Coleman

    21/07/2017 - 01h37

    Luiz Arthur S


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