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“Eu tive 60% (dos votos) contra 40% deles (PSDB)”, afirma Márcio França (PSB) no Flow Podcast

Nesta quarta-feira, 14, o candidato a prefeito de São Paulo pelo PSB, Márcio França, concedeu entrevista ao Flow Podcast. Durante a conversa, França afirmou que a reeleição de Bruno Covas (PSDB) vai favorecer a candidatura do atual governador do estado, João Doria, a presidência da República. “Ele (Covas) é o candidato do governador João Doria […]

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Nesta quarta-feira, 14, o candidato a prefeito de São Paulo pelo PSB, Márcio França, concedeu entrevista ao Flow Podcast.

Durante a conversa, França afirmou que a reeleição de Bruno Covas (PSDB) vai favorecer a candidatura do atual governador do estado, João Doria, a presidência da República.

“Ele (Covas) é o candidato do governador João Doria que é candidato a presidência da República. Então, é evidente que uma vitória do Bruno, nacionalmente falando, vai mostrar que o Doria tá ganhando tudo aqui em São Paulo”

França falou que tem capacidade e experiência para vencer a hegemonia tucana na capital paulista.

“Nós já disputamos essa eleição aqui, faz 1 ano e pouco. Em 2018, eu tive 60% (dos votos) contra 40% deles (PSDB). Contra o Doria!”

Assista a entrevista completa!

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Alex

19/10/2020 - 01h13

Márcio França é o melhor candidato, apesar de parte da imprensa progressista torcer por Boulos ou PT que não tem nenhuma chance de ganhar de Covas no 2 turno.

Batista

17/10/2020 - 19h12

Teve França, teve…, 58% (e não 60%) dos votos válidos na cidade de São Paulo, para governador, no segundo turno (no primeiro perdeu para Doria: 26% a 22%), graças a esquerda que descarregou votos em ti, em 2018, para derrotar o coisa pior, BolsoDoria, da mesma maneira que descarregara os votos em Fleury, no segundo turno, em 1990, para derrotar o coisa pior de então, Paulo Maluf.

Mas em 2020, para prefeito, não mais, pela simples razão denominada Boulos-Tatto-Orlando e pelo fato que os 7% que restam de preferência ao candidato ‘TRABALHISTA’ (sic) nas pesquisas, serão transformados em 1%, com os demais 6%, úteis no primeiro turno, indo somarem-se aos candidatos de mesma afinidade e melhor situados: Doricovas e Bolsomano.

    Alan C

    18/10/2020 - 15h12

    Da mesma maneira que Ciro transferiu quase a totalidade dos seus votos pro poste em 2018 enquanto alguns lulopetistas votavam no bozo.

Alexandre Neres

17/10/2020 - 17h32

Essa semana estava vendo um programa da GloboMews e os malas estavam debatendo sobre as eleições de Sampa. Mencionaram Covas, Russo, Boulos e, pasmem, até o Tatto. Magnoli disse que este último deve subir. Ninguém sequer tocou no nome da França.

Em uma entrevista no Estadão, Boulos pontuou: vocês tem uma obsessão com o PT. Cá com meus botões pensei num certo blogue. Boulos emendou: “Por que eu vou ter o PT como adversário? Eu tenho que ter como adversário quem está destruindo o país com um projeto autoritário e quem está destruindo o Estado e a cidade com um projeto elitista”. Boulos é o cara.

Depois mandou uma que assinaria embaixo. Não é porque tem algo em disputa, pois França está comendo poeira. É simplesmente por não ter medo de dizer o que pensa. Eis a pérola:
“Eu não vejo o Márcio França no campo da esquerda, ele é aquela velha biruta de aeroporto”, afirmou, acrescentando o oponente socialista já foi vice-governador do tucano Geraldo Alckmin e chegou a apoiar Doria na disputa pela prefeitura em 2016. “Como o (presidente Jair) Bolsonaro não quis apoiar ele aqui em São Paulo, ele ficou órfão e veio recorrer à esquerda”.


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