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Sergio Moro sinaliza que pode ser candidato a Presidência em 2022

Após ter comunicado aos Executivos da Consultoria Alvarez & Marsal de que não seria candidato a presidência em 2022, o ex-ministro Sergio Moro tem dito a seus interlocutores que não desistiu 100% da candidatura. De acordo com a Veja, Moro ainda considera essa possibilidade devido a última pesquisa divulgada pelo Datafolha onde o ex-ministro aparece […]

15 comentários
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Foto: Jorge William

Após ter comunicado aos Executivos da Consultoria Alvarez & Marsal de que não seria candidato a presidência em 2022, o ex-ministro Sergio Moro tem dito a seus interlocutores que não desistiu 100% da candidatura.

De acordo com a Veja, Moro ainda considera essa possibilidade devido a última pesquisa divulgada pelo Datafolha onde o ex-ministro aparece na terceira colocação com 7% das intenções de voto.

Fonte: Datafolha

Antes de sumir dos holofotes, Moro se reuniu com dirigentes do Podemos, legenda de centro-direita e declaradamente entusiasta do lavajatismo. Ao todo, o partido tem nove senadores e dez deputados federais na Câmara e o ex-juiz foi questionado sobre o assunto e não descartou a candidatura.

Assim como outros partidos do centro, o Podemos busca por um nome que possa representar a terceira via e na busca desesperada, o partido tem investido pesado em pesquisas qualitativas para moldar um possível candidato que esteja distante do lulismo e bolsonarismo.

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EdFreitas

21/06/2021 - 15h38

Se for candidato tem o meu voto, não podemos continuar nas mãos dos mesmos. O Brasil precisa de alguém honesto na Presidência.

valmir

20/06/2021 - 17h17

Eu voto no Ex- Juiz Sérgio Mouro pelo brilhante trabalho contra a corrupção, certamente teve algumas falhas. O diferencial dos outros não se envolveu em corrupção. Colocou Bilionários na cadeia até então nunca um bilionário teria ficado atrás das grades, mais o brasileiro tem seus políticos corruptos de estimação é por isso que a miséria só piora.
Se diminuir a corrupção a vida melhora. È minha opinião
Tenho orgulho desse simples brasileiro “Sergio Moro” que mexeu com a classe politica

Alcireme

20/06/2021 - 11h57

Eu voto no Sérgio Moro no primeiro turno, voto em Sérgio Moro no segundo turno. Voto nele, quantas vezes ele se candidatar. Para presidente, para senador, para debutado federal, seja que cargo for. Eu voto nele. SERIA UMA HONRA!!! Mas por gentileza Sr Sérgio Moro, lança sua candidatura à Presidencia, pelo BEM do nosso Brasil.

Zabeh

20/06/2021 - 11h48

Tem o meu voto, Sr Sérgio Moro. SERIA UMA HONRA VOTAR NO SENHOR. Pelo bem do Brasil, candidata, por favor.

marco

19/06/2021 - 15h17

Interessante a sinergia.
A poucos dias o presidente Biden declarou em entrevista que a América esta de volta principalmente no combate a corrupção.
Imediatamente Moro se declara candidato.
Nem disfarçam mais.

Adevir

19/06/2021 - 00h14

Moro faria melhor concorrendo a senador ou deputado federal. Seria eleição quase certa e possibilidades de contribuir muito mais com os debates do que na presidência.

EdsonLuiz.

18/06/2021 - 22h52

Se Moro for candidato, eu não voto nele, nem no primeiro, nem no segundo turno.

Dos candidatos que se anunciaram até agora, eu só votaria em Ciro.

Não voto em Ciro porque o acho dos melhores candidatos do mundo, mas o acho bem razoável, concordo com bons pontos do seu projeto enquanto candidato. E, aliás, já é grande coisa disputar como Ciro disputa, para que um projeto seja suflagrado e não um simplesmente o nome do candidato. Apresentar um projeto para ser votado é demonstração de respeito ao eleitor e ao processo eleitoral e devia ser comum, mas não ė. E o projeto de governo do Ciro Gomes é bastante bom, precisando de ajustes e adequações em alguns pontos. Infelizmente faz várias concessões à etapa política em que está seu partido, que tem concepcões políticas da década de 40 e 50, mas isso é necessário pela forma de cultura política como o militante é formado. Mas o projeto é moderno muitos pontos.

Nos outros candidatos não voto em nenhum turno. Não anulo o voto, voto em branco, para não deslegitimar o processo. Não quero que o processo de eleições gerais voto a voto seja substituído por alguma forma centralizada, hierarquisada, que acho elitizada e autoritária. Se o conjunto candidato/ projeto/ partido não me atende, nem por isso eu viajo no dia das eleições. Também não me abstenho, ficando em casa, vou às urnas e voto. Ao votar, não anulo o voto, manifestando indignação ao processo eleitoral; compareço à urna e voto em branco. Gostaria, inclusive, que o voto em branco voltasse a ser considerado válido: quando eu compareço à urna e, não identificando candidato em quem considero voto, voto em branco, em vez de anular o voto, estou legitimando e validando o processo como eleitor, e por isso eu gostaria que o voto branco voltasse a ser considerado válido.

A minha percepção de falta de projeto, falta de partido e falta de candidatos saatisfatórios em muitas eleições, essa tripla falta simutânea, tem me levado a repetir mais voto em branco do que voto em candidato. Votei para presidente da república em toda a minha experiência de voto apenas em Roberto Freire, então candidato do PCB, em Cristóvão Buarque, quando candidato do PDT, e em Marina Silva, nesta, algumas vezes, sempre que foi candidata. Em algumas eleições, não votando para presidente, dei votos em candidatos a deputado do PT. Votei na Irini Lopes, que trago em mim como irmã, e em Helder Salomão. Nunca gostei do PT, mas esses dois nomes são bem dignos de voto, e assim votei.

Moro Candidato é um bom nome, mas é bom nome para eleitores conservadores. Tem dignidade, é integro, algumas vezes é excessivo em suas ações, o que pode levar a erro, e leva. Moro pratica excessos em questões morais e éticas, que ele quer rigorosas, e tem motivos para isso, claro: a coisa pública pede mais rigor do que é tratada no Brasil, porém, quando a legislação para punir imoralidades for insuficiente, é preciso reivindicar a elaboração e aprovação da legislação adequada. Não se pode incorrer em inadequações legais para contornar a falta de legislação para conseguir a punição de crimes.

Sérgio Moro é ideologicamente de direita, portanto, um conservador. E Moro é um conservador com traços tradicionalistas e fundamentalistas. Ideologicamente ele é de direita quase no risco do limite com a ultra-direita. Eu não trato quem tem visão de mundo de direita como demônio. Nem quem é de extrema-esquerda ou de extrema-direita eu demonizo, vou demonizar quem é de direita? Claro que não! E a tão necessária tolerância que prego, onde ficaria se eu demonizasse quem pensa diferente de mim? Não demonizo, nem desqualifico. Aquilo que é defendido por quem pensa diferente de mim, como ideia tem a mesma qualidade do que eu penso. Suas ideias podem estar erradas, mas as minhas também podem estar.

Eu não acho que Moro é candidato para disputar. Há algum tempo, logo que Moro comunicou que não seria candidato, eu falei para um amigo que não acreditava. Achava que Moro iria ser obrigado a ser candidato. Ele me perguntou por quê. Esse amigo que me perguntou é um historiador próximo do PT. Eu lhe disse que, na minha opinião, os assessores políticos de Moro buscariam convencê-lo de que ele teria que apresentar candidatura, não necessariamente para disputar, mas para se defender contra todos os lados que o iriam atacar, empresårios e políticos por ele condenados quando ainda era juiz.

Não voto em Sérgio Moro, ele é de direita e bem conservador, além do que, Moro não está preparado para os temas que um candidato a presidente precisa dominar. Mas respeito sua integridade, coragem e disposição para enfrentar mazelas brasileiras nos temas éticos e morais.

Espero que, além de se defender, também faça autocrítica dos excessos em que incorreu.

    Ricardo JC

    20/06/2021 - 12h48

    Entendo que toda posição deve ser respeitada, mas confesso que a sua é bem confusa pra mim. Sempre votei em partidos (de esquerda ou centro-esquerda; sou do Rio e sempre votei no PT e/ou PDT e/ou PSOL, com exceção da última eleição para governador na qual votei em Eduardo Paes no 2o turno, contra a barbárie), a parte dos nomes que são apresentados, pois sempre entendi (e continuo a pensar assim) que o conjunto de ideias expostas em um programa partidário devem ser um compromisso muito mais sólido do que as falas de um candidato em um processo eleitoral. Muitos políticos trocam de partidos como quem troca de roupa, o que acaba lhes conferindo (na minha visão) uma certa falta de compromisso com uma posição. Por certo, na política brasileira isso é uma constante o que, de certo modo, pode ser a grande razão do desastrosa sistema político que temos aqui, com forte tendência ao adesismo aos candidatos vencedores. Agora, uma coisa…considerar Moro íntegro e correto é simplesmente uma total falta de visão da realidade. Moro talvez seja o político (sim, ele nunca teve nada de juiz, sempre foi um político a serviço das classes dominantes e dos EUA) mais dissimulado que já vi em minha vida. Não tem nenhum compromisso com a democracia e com o país e, portanto, jamais poderia ser enquadrado como íntegro.

      EdsonLuiz.

      21/06/2021 - 00h53

      Ricardo JC,

      Moro é um sujeito monotemático.

      No critério que eu aplico para localizar alguém ideologicamente, já que não quero – na verdade me nego – rotular pessoas a partir das minhas preferência ou regjeições pessoais, Moro adota como visão de mundo os valores e princípios de uma matriz conservadora, mas nas fronteiras dessa matriz com os valores tradicionalistas e de inspiração ultra-idealista, de caråter messiânico. Isso, para mim, coloca Moro bem perto do extremismo de direita. Esses caras, os que pensam assim, não são poucos não. E em um país religioso, e com os evangėlicos pentecostais em acelerado crescimento, com talvez uma influência crescente de tradicionalistas judeus, que eu especulo, mas deixo para antropólogos constatarem (acho importante que isso seja feito. Acho que nós estamos em uma encruzilhada no nosso país em que, ou nós debulhamos o tecido nacional e as motivações e interesses políticos, muitos deles perigosíssimos, que estão aflorando, e de nossa parte façamos um esforço para apreender, internalizar e aderir definitivamente às essencialidades democráticas, reconhecendo a pluralidade de visões e respeitando todas, sem evitar discutir, desde que fundamentadamente, as posições e também sem evitar de denunciar leviandades, para limpar o terreno e não nos equivalermos ao mal, venha de onde vier (e sem maniqueīsmos, ė claro), ou vamos desqualificar o exercīcio da política, desamarrar a sociedade, fragmentå-la, danificar nossa economia, e virarmos presa fácil para autoritarismos de um ou outro sabor. O autoritarismo com inspiração de direita é muito mais nocivo que o de esquerda, eu acho, mas os dois extremos se realimentam. Na esquerda, eu acho que nem tem tanta força assim o extremismo, mas numerosos militantes de partidos nem tão radicais, partidos que inclusive, e acertadamente, embora só qando não podem mais evitar, até adotam políticas conservadoras, quando são necessárias, mas demonizam adversários impiedosamente, muitas vezes com leviandades, mentiras. Não são tão extremistas assim, mas aprenderam e não conseguem fazer de outra forma, não sabem fazer sem pessoalizar. Parecer extremista passou a ser um modo de existir. Mas a retórica extremista, quando nem se é tanto, só serve para alimentar e legitimar o extremismo oposto. E tem alimentado.

      Não faz sentido nenhum ficarmos preocupados com o que está acontecendo com a Hungria, com a Polônia, com o que pode acontecer em El Salvador, com o que acontece nas Filipinas, e tergirvessarmos sobre Cuba, Venezuela, Nicarágua, etc. Isso só para pontuar identificações externas. Aqui também, para dentro, a retórica é totalmente inflamada, mas não para tratar de fatos, para discutir ideias, mas para atacar pessoas. E se for o maior pulha, mas for um eventual aliado, o pulha é protegido, polpado. Se for um ‘dos nossos’, então, aí é infalível, probo, inimputável. Os mesmos deceitos que negamos em nós, corremos para ver nos outros, até quando eles não os têm, por leviandade.

      Voltando ao Moro, temos que entender a pessoa, a partir das suas subjetividades. A tendência de uma pessoa hiper-conservadora, quase tradicionalista, é se acreditar imbuída de uma missão purificadora. Todos que têm tendências extremistas idealistas, seja de esquerda ou de direita, são assim. O Moro é! Eu não acho bom alguém desse perfil liderar processos em democracia. Moro, para mim, não tem um bom perfil para ser presidente. Hå até riscos com ele, já que ele tende a valorizar muito suas crenças, não dando à razão o valor todo que a razão precisa. Os riscos são os de ser excessivo ou o de envolver com charlatões perigosos, como se envolveu com bolsonaro, entre outros riscos. Esses equívocos a pessoa comete por crença.

      Bom! Para presidente, para mim, ele não serve. Para juiz, se o sujeito passa em um concurso, não cabe a nós escolhermos. Melhor seria não, pelo risco de cometer inadequações por não valorizar como devia razão. Mas…

      – Nós também, muitos de nós, muitas vezes valorizamos a razão menos do que devíamos e acabamos cultivando nossos Mitos. Só que, cegos de passionalismo, não queremos enxergar nossos erros. Só os outros cometem esses erros da paixão, nôs não. Exemplo: há suspeitas e denúncias sobre os bolsonaros? Eles precisam ser investigados? Ok! Só que os fanáticos bolsonarisras não acham. Mas são rápidos em querer a condenação de adversários.

      – Sérgio Moro errou quando não cumpriu rigorosamente o rito processual. Isso, para mim, foi um deslize devido à obsessão, que é uma marca de quem tende ao fanatismo, no caso, ele tem obsessão por fazer justiça. Como é obsessivo, erra. Então, corrijan-se os seus erros. Estão corrigindo. Mas veja: foram erros processuais. Os advogados de defesa dos réus, dezenas de advogados, nunca apresentaram recursos contra as provas. Tanto que, para ilustrar com o caso de Lula, um dos processos passou por 11 juīzes votantes quanto ao mérito, em 1a, 2a e 3a instâncias, e as decisões de Moro foram confirmadas à unanimidade. Seis dos juízes indicados para as instâncias revisoras por Lula e por Dilma (aliás, aí, nas indicações para o judiciário, fora talvez uns dois casos, vê-se uma grande diferença do PT em relação a outras forças). Então veja: se Moro tivesse inventado ou fraudado provas para condenar, claro que eu o acharia venal. Claro que não veria integridade nele. Mas, ao que consta, ele não inventou prova, portanto, não é um juiz ladrão.

      – Aí ele, com nenhuma cultura política, obsessivo, messiânico, monotemático : Ordem! Justiça! Vai e acredita em bolsonaro. Acredita que bolsonaro quer justiça, que bolsonaro cultua ordem. Virou Ministro da Justiça. Da justiça! Imagina isso para um obsessivo por ordem, por justiça, e com uma visão conservadoríssima, quase apocalíptica!

      Mas nós sabemos que, assim que ele se deparou com as malandragens, as maracutaias, com a venalidade dos bolsonaros, não arreglou! Preservou os profissionais o quanto pode. Resistiu e manteve os políciais federais no porto pelo qual as milícias passam armas. Deu linha nas investigações no caso Mariele, no que cabia em um caso que estava no âmbito estadual. Fez avançar as investigações sobre o Queirôs, etc.

      Isso para mim é integridade sim!

      Agora, se você me perguntar se um cidadão obsessivo, com espírito de justiceiro, possue um bom perfil para juiz e se eu acho que seria bom ter como presidente, aí eu vou lhe responder: NÃO!

      Mas eu não vou julgar ninguém como ladrão, como não íntegro, a partir de características da subjetividade que ele apresenta.

      E quando ele não inventou provas para condenar ninguém – pelo perfil missionário idealista dele eu penso que não inventaria
      – e por não ter recuado quando a suspeição foi contra bolsonaro, mesmo ele sendo o ministro da justiça do demônio, isso, por enquanto, me sinaliza dignidade.

      Mas… sempre podemos estar enganados. O ser humano é indecifrável. Sobre o humano só podemos conjecturar, e comparar as percepções que temos com as atitudes.

      Moro é digno, na minha percepção por enquanto. Moro cometeu erros acessórios na condenação de Lula, corrija-se: todo acusado merece um julgamento para além de dúvidas. Moro não é bom juiz por ser obsessivo, o que pode resultar em erros: todo obsessivo não pode ser bom juiz, não possue a serenidade necessária para ser juiz. Moro não tem um bom perfil para ser presidente da república, por ser ideologicamente um conservador um tanto messiânico.
      Julgamentis por implicância pessoal ou por paixão eh não faria nem contra bolsonaro, vou fazer contra Moro.

      Mas pelo que bolsonaro faz e representa, destd eu me dou k direito de escrever o nome todo em minúsculas. Acho que contra bolsonaro isso não é abuso.

      Abraço!

    EdsonLuiz.

    21/06/2021 - 01h05

    Ricardo JC,
    (Sobre a resposta mais abaixo)

    O que lhe respondi abaixo acabou saindo cortado pelo espaço estreito. Se não conseguir ler e quiser, é sö escrever “Sim, quero”. Eu deixo passar uns dois dias, para não atrapalhar outros, e reposto acima, fora da resposta, mas com mais espaço para caber.

Paulo

18/06/2021 - 22h14

Não sei se Moro terá coragem suficiente pra tanto. Ele é odiado pela classe política, pois a desnudou e a expôs à luz do Sol. De Lira a Botafogo, passando por Lula, Bolsonaro e cia, Moro é o capeta na Terra, o próprio anticristo. Teria, assim, dificuldades em governar, se eleito. Mas, se aceitar o desafio – no que não acredito, ele ganha muito mais hoje do que na magistratura, e sabe que, financeiramente , a presidência da República pouco lhe dará, pois é incondicionalmente honesto, afora os riscos pessoais, a ele e, principalmente, à família -, terá o meu respeito e consideração. Não que garanta o meu voto…

Duílio

18/06/2021 - 21h59

A matéria diz o exato oposto do título, ou seja…. não diz nada.

Alexandre Neres

18/06/2021 - 21h27

Pronto. Agora vai… Eis o juiz considerado parcial e suspeito em decisão definitiva do STF, que corrompeu o sistema judicial brasileiro e trabalha a soldo pros EUA. É diretor ou sei lá o quê da firma americana que toma conta da empresa que ajudou a quebrar. Quero ver se esse verme tem peito pra dar a cara a tapa. Divide-o-dó. Seria ótimo enfrentar o marreco com toda a sua verve, com o seu provincianismo, sem o apoio da imprensa amiga e pespegar na sua testa o rótulo que ele merece. O jogo é bruto. Quero ver se este traste tem peito pra encarar. Imagina sua dicção em um debate, seu sotaque, sua voz fina e seu português ruim? Cai dentro, tô pagando pra ver, agora sem estar protegido pela Rússia do russo, quero ver aonde tu consegue chegar. Simbora, juiz ladrão?

Gil

18/06/2021 - 21h13

É muita síndrome da auto-estima pra um marreco só kkkkkkkkkkkkk

Kleiton

18/06/2021 - 20h55

Onde estaria essa sinalização que ninguém viu ?

Quais as palavras de Moro que deixam entender o que o título da matéria diz e Oi BB texto contradiz ?

Não está na hora de elevar um pouco o nível… ?


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