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Bolsonaro chama jornalistas de ‘idiotas’ e volta a falar em voto impresso nas eleições de 2022

Sob protestos da população, Jair Bolsonaro e seus ministros Rogério Marinho (Desenvolvimento Regional) e Fábio Faria (Comunicações) estão cumprindo agenda em Mossoró, no interior do Rio Grande do Norte. No seu discurso, ele voltou a atacar a imprensa e defender o voto impresso nas eleições de 2022. “Eu não preciso dar entrevista. Não preciso responder […]

4 comentários
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Sob protestos da população, Jair Bolsonaro e seus ministros Rogério Marinho (Desenvolvimento Regional) e Fábio Faria (Comunicações) estão cumprindo agenda em Mossoró, no interior do Rio Grande do Norte. No seu discurso, ele voltou a atacar a imprensa e defender o voto impresso nas eleições de 2022.

“Eu não preciso dar entrevista. Não preciso responder perguntas de muitos idiotas que só veem defeito no que fazemos. Nós teremos voto impresso no ano que vem. E como eu e o Parlamento encarnamos a vontade popular, essa vontade será feita”, disse.

Mesmo diante de alguns escândalos como o ‘Bolsolão’ e o mais recente envolvendo a compra da vacina indiana Covaxin, Bolsonaro disse que no seu governo não existe corrupção. “Estamos há dois anos e meio sem nenhum caso de corrupção. Não adianta inventar vacina. Não recebemos uma dose dessa que está na ordem do dia da imprensa”, esbravejou.

O avião presidencial pousou no Aeroporto da cidade por volta das 9h10 e já é a segunda vez que Bolsonaro visita o Rio Grande do Norte. Antes de chegar na cidade potiguar, ele desistiu de passar em Juazeiro do Norte (CE), frustrando um pequeno grupo de apoiadores que o aguardavam no Aeroporto do município.

Bolsonaro e seus dois ministros estavam sem máscara, cumprimentaram apoiadores e causaram aglomeração na cidade. Parte deles também não usava a proteção.

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Comentários

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EdsonLuiz.

24/06/2021 - 16h50

Mensalão! Bolsolão! petrolão!

E a culpa é da imprensa.
Claro que é!
Se a imprensa não investigasse, não repercutisse essas coisas, tudo seria diferente.

Tem autoritarismo, mas só tem autoritarismk por causa da imprensa.

Pessoas perdem o emprego, não encontram outro posto de trabalho e, em meio a recessão brutal e prolongada seguida de estagnaçào, vão caindo no desalento, mas a culpa é da imprensa. Sem a imprensa não haveria recessão, nem desemprego, nem desalento.

Hå corrupção, muita corrupção, e não para de ter corrupçào, mas a culpa é dessa imprensa perseguidora, principalmente a REDE LIXO, também muito conhecida como REDE GOLPE.

Se não fosse essa maldita imprensa, nào haveria recessão econômica, não haveria desemprego, não haveria corrupçào.

E ainda tem um monte ds otário boçal ignaro e sej lá mais o quê que lê essa porcaria.

Fora imprensa!
Fora Falha de São Paulo!
Fora Estadão!

Viva bolsonaro!
Viva Lula!

    EdsonLuiz.

    26/06/2021 - 14h42

    ” Ou não! ”
    (Coloquei entre aspas para lembrar Sérgio Sampaio e Jaceguay Lins, este, o maior amigo que eu tive, recordar o início dos anos oitenta e nossas tantas cachaças na Casa da Cultura, no antigo RU do Centro de Vitória/ES, pelas madrugadas.

    Sérgio repetia sempre: “Ou não! ” . Soava sempre como uma expressão inteira, uma expressão que obrigava a repensar todas as conclusões da noite. E os temas das conversas nos bares no Brasil dos oitenta era política política política e depois música música e música. Era um país de muito desalento misturado a muita esperança. Chamåvamos de ‘barzinho’, mas eram mais sedes de comitê de política e música, com mesas amontoadas, educadas, onde inimigos brigavam como grandes amigos.

    A partir do inìcio dos anos noventa os ventos da esperança foram ficando mais fortes, e esperanças grandes e pequenas se espalharam por este Brasil. Estes ventos duraram até 2006, 2007, e foram mantidos artificialmente até os primeiros anos após 2010.

    Antes não fossem as esperanças mantidas artificialmente. Antes as reformas necessårias para manter os ventos da esperança sustentáveis tivessem sido feitas. Na falta das reformas necessárias, a artificialidade dos gastos por endividamento deu em recessão, em desemprego, em desalento. Deu em bolsonaro.

    Sérgio Sampaio diria : ” Estes caras são uns lóki, bicho! “.

    Continuam elegendo ‘lókis’ para serem presidentes deste nosso país. E parece que querem repetir. O país nào amadurece, nào se moderniza. O Brasil continua estacionado em 1950, em 1960, 1970, 1980. Eu acho que a média aritmética disso é 1964.).

    Mas há falas de lucidez no ar. Dia desses, em um programa da TV Cultura, vi e ouvi a deputada Isa Penna, do PSOL, lamentar nossas mazelas atuais, denunciar populismos recdntes e dar nome a um dos populistas: ” Lula”.

Kleiton

24/06/2021 - 16h01

O tanto de gente que tinha o recebendo não é brincadeira…2026 tá aí.

Ivone oliveira Costa

24/06/2021 - 15h06

Este nosso presidente, infelizmente é nosso presidente,ele não respeita ninguém e quem está com ele não respeita tbm.
Através dele e dos subalternos a ele tem várias aglomerações,mais casos de convide,mais mortes,mal exemplo para a população.


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