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Haddad anuncia pacote fiscal para superar o rombo deixado por Bolsonaro

Nesta quinta-feira, 12, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, anunciou um pacote de medidas, orçado em R$ 242,7 bilhões, para melhorar as contas públicas já no primeiro ano do governo Lula. Segundo o ministro, esse pacote é fundamental para superar o rombo deixado por Jair Bolsonaro. O pontos principais do pacote são a reversão das […]

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Imagem: Agência Brasil

Nesta quinta-feira, 12, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, anunciou um pacote de medidas, orçado em R$ 242,7 bilhões, para melhorar as contas públicas já no primeiro ano do governo Lula. Segundo o ministro, esse pacote é fundamental para superar o rombo deixado por Jair Bolsonaro.

O pontos principais do pacote são a reversão das desonerações somadas a medidas para elevar a arrecadação do Governo Federal. Uma delas é o Refis para renegociar dívidas de pessoas físicas e de empresas, ambos com descontos.

Durante o anúncio, Haddad afirmou que o pacote prevê uma arrecadação de R$192,7 bilhões e corte de R$50 bilhões em 2023. “Essas medidas, aprovadas pelo Congresso, se tiverem uma resposta que nós consideramos possível, acho que podemos pensar em fechar 2023 com um déficit inferior a 1%, fixando uma meta para fechar entre 0,5% e 1% o déficit primário em 2023”, disse Haddad.

“Dizer que o déficit vai ser menor que 1% do PIB nós estamos seguros em afirmar. Se vamos atingir o resultado máximo [superávit de R$ 11,13 bilhões], acho que vai depender da evolução do acompanhamento dessas medidas”, prosseguiu. Por fim, o ministro criticou as medidas adotadas pelo governo anterior.

“Foram tomadas medidas pelo governo anterior, inclusive no dia 30 de dezembro, sem nenhum compromisso com o governo eleito, envolvendo marinha mercante, IOF de instituições não-financeiras, desoneração de PIS/Cofins de querosene de aviação. Uma série de medidas foram sendo tomadas que foram corroendo a base fiscal do Orçamento de 2023”.

O pacote contou com as assinaturas do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e das ministras Simone Tebet (Planejamento e Orçamento) e Esther Dweck (Gestão e Inovação em Serviços Públicos).

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Gabriel Barbosa

Jornalista cearense com pós-graduação em Comunicação e Marketing Político. Atualmente, é Diretor do Cafezinho. Teve passagens pelo Grupo de Comunicação 'O Povo', RedeTV! e BandNews FM do Ceará. Instagram: @_gabrielbrb

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Ornitorinco

12/01/2023 - 20h41

E’ normal que um sujeito que até ontem andava na rua com na cara a mascara de outra pessoa presa por corrupçào e lavagem de dinheiro dizendo para todo mundo que ele mesmo nao era ele mas outra pessoa seja ministro da economia ?

Em qualquer lugar normal do Planeta um sujeito desse seria levado em alguma clinica para recuperaçào de doentes mentais.

Temos certeza que é algo normal essa eterna carnavalice terceiromundista ?

Jonathan

12/01/2023 - 19h54

Jesus Amado Batista….preparem as nadegas que a conta ta chegando !! kkkkkkkkkkkkkkk

Paulo

12/01/2023 - 19h25

Lá vem bomba no meu bolso…

Uganga

12/01/2023 - 18h26

“se tiverem uma resposta que nós consideramos possível…”

E se nao tiverem ?


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