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África do Sul pede que TPI comece a investigar os crimes de guerra cometidos por Israel em Gaza

O presidente sul-africano, Cyril Ramaphosa, instou o Tribunal Penal Internacional (TPI) a iniciar urgentemente procedimentos contra os responsáveis pelos crimes de guerra perpetrados durante o conflito entre Israel e os palestinos na Faixa de Gaza, em declarações feitas na última terça-feira, 21. Na semana passada, a África do Sul encaminhou uma denúncia ao TPI, destacando […]

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Reuters

O presidente sul-africano, Cyril Ramaphosa, instou o Tribunal Penal Internacional (TPI) a iniciar urgentemente procedimentos contra os responsáveis pelos crimes de guerra perpetrados durante o conflito entre Israel e os palestinos na Faixa de Gaza, em declarações feitas na última terça-feira, 21.

Na semana passada, a África do Sul encaminhou uma denúncia ao TPI, destacando os crimes de guerra ocorridos em Gaza, notadamente a invasão israelense ao hospital Al Shifa.

Durante a cúpula extraordinária do BRICS, Ramaphosa também advogou pelo envio de uma Força de Implantação Rápida da ONU à Palestina, encarregada de monitorar a cessação das hostilidades entre Israel e os grupos armados palestinos.

“Em sexto lugar, propomos o envio de uma Força de Implantação Rápida da ONU na Palestina, com a incumbência de monitorar o fim das hostilidades e proteger civis”, afirmou o presidente.

Ramaphosa enfatizou o compromisso conjunto para forjar um futuro justo, pacífico e seguro para os povos de Palestina e Israel. Ele argumentou que as ações de Israel em Gaza transgredem leis internacionais, incluindo a Carta das Nações Unidas e a Convenção de Genebra, lidas em conjunto com seus protocolos.

“O comportamento de Israel está claramente em desacordo com o direito internacional, incluindo a Carta da ONU e a Convenção de Genebra, consideradas em conjunto com seus protocolos”, declarou Ramaphosa.

O presidente sul-africano também condenou o uso ilegal da força por Israel contra os palestinos, classificando-o como um “crime de guerra”. Ele salientou que a raiz do conflito reside na “ocupação ilegal” do território palestino e considerou a negação deliberada de medicamentos, combustível, alimentos e água aos residentes de Gaza como equivalente a genocídio. (Com informações da Sputnik).

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