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Maia defende regulamentação do teto de gastos e pede união para aprovar reforma

Presidente da Câmara afirmou que a regulamentação do teto possibilitará ajuda a milhões de famílias no ano que vem Atualizado em 05/10/2020 – 23:08 Agência Câmara — O presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ), pediu união para retomar a votação da agenda de reformas e afirmou que vai dar urgência à regulamentação do […]

6 comentários
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Presidente da Câmara afirmou que a regulamentação do teto possibilitará ajuda a milhões de famílias no ano que vem

Atualizado em 05/10/2020 – 23:08

Agência Câmara — O presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ), pediu união para retomar a votação da agenda de reformas e afirmou que vai dar urgência à regulamentação do teto de gastos públicos.

“A situação fiscal do Brasil hoje requer união, diálogo e equilíbrio. Sem as reformas, o país entrará numa crise econômica muito grave. A partir de amanhã, precisamos retomar os trabalhos em torno da agenda de reformas, que não vai parar independentemente das eleições municipais. A regulamentação do teto de gastos é a nossa principal urgência, além da reforma tributária e da reforma administrativa encaminhada pelo governo”, disse Maia.

A declaração foi dada na noite desta segunda-feira (5), após jantar com os ministros da Economia, Paulo Guedes; das Comunicações, Fábio Faria; e da Secretaria de Governo da Presidência, Luiz Ramos.

“Precisamos retomar o nosso trabalho unidos, todos os líderes da Câmara e do Senado que compreendem a importância da modernização do Estado e da construção de um programa social, dentro do teto de gastos, para poder dar suporte a milhões de famílias que vão precisar do Estado brasileiro a partir de 1º de janeiro de 2021”, declarou Rodrigo Maia.

Reformas prioritárias

O presidente da Câmara afirmou que está pronto para dialogar sobre a reforma tributária, incluindo outros pontos que o governo “entenda relevantes e queira encaminhar”. “A reforma tributária foi combinada com o governo no ano passado e tem como base as propostas da Câmara e do Senado e a CBS [Contribuição sobre Bens e Serviços] do governo”, lembrou.

Maia também considera necessário votar a reforma administrativa ainda neste ano. “Sem a modernização do Estado brasileiro e a melhoria da eficiência dos gastos na administração pública, o Brasil não vai avançar”, alertou.

Retomada do diálogo

“Cada ator tem as suas responsabilidades perante a sociedade brasileira nessa relação de harmonia e comprometimento com causas, com a sensibilidade de compreender a importância do diálogo, da construção de pontes nessa relação institucional”, disse Alcolumbre. “Essa reunião marca um novo iniciar dessa relação, com franqueza, com honestidade, sempre dialogando para construir consensos.”

O ministro Paulo Guedes agradeceu a Rodrigo Maia e afirmou que pedia desculpas por qualquer desconforto. “Do meu lado, nunca houve diferenças pessoais. Os interesses do Brasil estão acima de qualquer divergência”, destacou.

Guedes observou que a economia está voltando a crescer, com a criação de 250 mil empregos e o aumento do consumo de energia elétrica e da produção industrial.

Segundo o ministro, para garantir a retomada, o governo deve enviar ao Congresso mais propostas. “Vamos ter de aterrissar o programa de auxílio emergencial em um Renda Brasil robusto que atenda os 40 milhões de brasileiros invisíveis em programas de assistência social. Precisamos pensar em criar programas de emprego em massa, reduzindo os custos da folha de pagamento. Há uma pauta no Congresso com gás natural, saneamento, cabotagem, setor elétrico”, afirmou.

“A pandemia atrasou a nossa pauta. Mas o Congresso trabalhou o tempo inteiro durante a crise”, disse Guedes.

Reportagem – Francisco Brandão
Edição – Pierre Triboli

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Comentários

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carlos

09/10/2020 - 08h48

Começaram tudo errado, a reforma que deveria ter sido feita primeiro era a reforma tributária, segunda reforma a política/partidária, terceira reforma, a do judiciário, que está ultrapassado e corporativista.Depois as outras reformas agora taí a maior fuga de capitais da história.

João Reis

06/10/2020 - 14h17

Desconfio que, quem fez esse comentário estava vivendo em outra galáxia de 2002 a 2018!

Hilux e Casa jà eram

06/10/2020 - 10h13

20 anos de desastros com as contas publicas (fora os assaltos bilionarios dioturnos) levaram o Brasil ao fundo do poço e o fique em casa “çientificamente” provado tirou a escada que tinha sido posta no poço pelos brasileiros para o pais tentar subir de volta.

O Brasil faleceu.

    Hilux e Casa jà eram

    06/10/2020 - 10h34

    “desastres”

    Fusquinha bitola estreita

    06/10/2020 - 12h46

    Calma, cara. Não há nada tão ruim q não possa piorar. Veja o caso da eleição em Porto Alegre…..

Hilux e Casa jà eram

06/10/2020 - 10h11

20 anos de desastros com as contas publicas (fora os assaltos bilionarios dioturnos) levaram o Brasil ao fundo do poço e o fique em casa “çientificamente” provado tirou a escada que tinha sido posta no poço para o pais tentar subir de volta.

O Brasil faleceu.


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