Menu

Nassif e Cruvinel são premiados no Comunique-se

Na noite desta terça-feira, 16, os jornalistas Luis Nassif e Tereza Cruvinel foram premiados no Comunique-se, evento que premia os melhores profissionais da comunicação em diversas categorias. No caso de Tereza, ela foi premiada como a melhor colunista do Brasil e dedicou o prêmio a mídia independente brasileira e também a jornalista Cristiana Lôbo que […]

3 comentários
Apoie o Cafezinho
Siga-nos no Siga-nos no Google News
Imagens: Divulgação

Na noite desta terça-feira, 16, os jornalistas Luis Nassif e Tereza Cruvinel foram premiados no Comunique-se, evento que premia os melhores profissionais da comunicação em diversas categorias.

No caso de Tereza, ela foi premiada como a melhor colunista do Brasil e dedicou o prêmio a mídia independente brasileira e também a jornalista Cristiana Lôbo que faleceu recentemente. Vale lembrar que Cruvinel é colunista do portal Brasil 247.

“A minha premiação representa um reconhecimento ao fortalecimento e à afirmação dos veículos digitais independentes  na internet, que contribuem para a ampliação da diversidade na oferta de informação, de conteúdo jornalístico, para a pluralidade das opiniões”, disse.

Já Nassif venceu a categoria “Economia – Mídia Escrita”. Embora o jornalista e editor do Jornal GGN não tenha comparecido ao evento em decorrência de uma cirurgia, ele gravou um vídeo sobre a responsabilidade dos jornalistas em garantir que princípios básicos da área não sejam atacados pelos interesses econômicos dos proprietários de veículos tradicionais de mídia.

“A discussão, especialmente no jornalismo econômico, [começa timidamente a ocorrer] sem preconceito sobre o modelo [econômico] de País. A pandemia foi essencial para mostrar a importância do jornalismo responsável”.

“Mas para conseguir superar as fake news e o discurso de ódio que a própria imprensa ajudou a criar, o jornalista precisa voltar a ser um fator de resistência. Não para brigar com a empresa, mas para estabelecer princípios jornalísticos”.

Apoie o Cafezinho

Gabriel Barbosa

Jornalista cearense com pós-graduação em Comunicação e Marketing Político. Atualmente, é Diretor do Cafezinho. Teve passagens pelo Grupo de Comunicação 'O Povo', RedeTV! e BandNews FM do Ceará. Instagram: @_gabrielbrb

Mais matérias deste colunista
Siga-nos no Siga-nos no Google News

Comentários

Os comentários aqui postados são de responsabilidade exclusiva de seus autores e não representam a opinião do site O CAFEZINHO. Todos as mensagens são moderadas. Não serão aceitos comentários com ofensas, com links externos ao site, e em letras maiúsculas. Em casos de ofensas pessoais, preconceituosas, ou que incitem o ódio e a violência, denuncie.

Escrever comentário

Escreva seu comentário

Eduardo Santana

18/11/2021 - 12h09

Parabéns, à Tereza e ao Nassif!!! Profissionais que honram o jornalismo ético, comprometidos com a verdade dos fatos, sem rabo preso com quem quer que seja.

Genesio Ramos

17/11/2021 - 17h07

Parabéns merecido a Tereza e Nassif, profissionais de alto nível, conscientes e que não se cansam em remar contra a mídia hegemônica de esgoto. Faltou o prêmio a Joaquim de Carvalho. Mestre, sinta-se premiado pelos seus leitores. Lembrem-se, a luta continua.

EdsonLuiz.

17/11/2021 - 15h01

Cruz, credo!

Esse prêmio jornalístico é parecido com um que patrocinado pelo canal de televisão SBT, do apresentador Sílvio Santos. Não sei se o SBT ainda mantém o prêmio.

Era assim:
Melhor apresentador de televisão – Sílvio Santos.
Melhor jornalista esportivo – Fulano.
Melhor não sei o quê – Sicrano.

E tanto fulano como Sicrano eram do esquema STB de jornalismo.

Os premiados ficavam muito orgulhosos com a premiação!

Me lembra também um prêmio para melhor escritor mirim que meu irmão ganhou quando tinha uns nove anos. A minha mãe foi a patrocinadora do prêmio e eu e ela formamos o júri. Eu tinha uns quatorze anos de idade.

Meu irmão não gostava de ler nem de escrever, e também não gostava de escola. Para tentar estimular o filho, minha mãe bolou o prêmio. Meu irmão concorreu só com ele mesmo e para participar ele teve que apresentar quatro textos sobre temas determinados. Eu me lembro que um dos temas era sobre as cores das casas do nosso morro e outro sobre a mangueira que havia na frente de nossa casa.

Meu irmão continuou não gostando de ler, de escrever ou de escola. Mas ė um sujeito bem humorado. Sempre que ė lembrado do prêmio ele fala que ficou em 1º, 2º, 3º e 4º lugares. E arremata dizendo que o concurso faz já cinquenta anos e por isso ele não se lembra dos que ficaram nas outras colocações.


Leia mais

Recentes

Recentes