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Empresários e banqueiros assinam carta em defesa do sistema eleitoral brasileiro

Nesta segunda-feira, 25, um grupo formado por empresários e banqueiros aderiu a uma carta em defesa do sistema eleitoral e, consequentemente, da democracia brasileira. Assinam o texto, por exemplo, Roberto Setubal e Cândido Bracher (Itaú Unibanco), industriais como Walter Schalka (Suzano) e de empresas especializadas em bens de consumo como Pedro Passos e Guilherme Leal (Natura). […]

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Imagem: Divulgação

Nesta segunda-feira, 25, um grupo formado por empresários e banqueiros aderiu a uma carta em defesa do sistema eleitoral e, consequentemente, da democracia brasileira.

Assinam o texto, por exemplo, Roberto Setubal e Cândido Bracher (Itaú Unibanco), industriais como Walter Schalka (Suzano) e de empresas especializadas em bens de consumo como Pedro Passos e Guilherme Leal (Natura).

Outras lideranças empresariais como Eduardo Vassimon (Votorantim), Horácio Lafer Piva (Klabin), o ex-ministro da Fazenda do governo FHC, Pedro Malan, o economista José Roberto Mendonça de Barros e o cineasta João Moreira Salles também assinaram o manifesto.

O documento intitulado “Carta às brasileiras e aos brasileiros em defesa do Estado Democrático de Direito” será lançada na faculdade de Direito da Universidade de São Paulo (USP), em 11 de agosto.

“Nossas eleições com o processo eletrônico de apuração têm servido de exemplo no mundo. Tivemos várias alternâncias de poder com respeito aos resultados das urnas e transição republicana de governo”, afirma um trecho da carta.

“As urnas eletrônicas revelaram-se seguras e confiáveis, assim como a Justiça Eleitoral. Nossa democracia cresceu e amadureceu, mas muito ainda há de ser feito”, continua.

A invasão ao Capitólio, nos Estados Unidos, liderada por Donald Turno no início de 2021, foi citada pelos signatários da carta.

“Ataques infundados e desacompanhados de provas questionam a lisura do processo eleitoral e o Estado Democrático de Direito tão duramente conquistado pela sociedade brasileira. São intoleráveis as ameaças aos demais poderes e setores da sociedade civil e a incitação à violência e à ruptura da ordem constitucional”.

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Francisco

26/07/2022 - 15h03

Faltam 68 dias pro Cramulhão ser despachado do Brasil sem choro nem vela, enrolado na farsa da ‘bandeira’ verde amarela, atrás da qual esconde sua real covardia para melhor enganar os trouxas descerebrados que o devotam, enrolados e tapados pela mesma farsa ‘verde amarela’.

O que será que será
Que andam suspirando pelas alcovas
Que andam sussurrando em versos e trovas
Que andam combinando em segredo nas bancas
Que anda nas cabeças, anda nas bocas
Que andam acendendo velas nos becos
Que estão falando alto pelos botecos
Que gritam nos mercados que com certeza
Está na natureza, será que será
O que não tem certeza, nem nunca terá
O que não tem conserto, nem nunca terá
O que não tem tamanho…, talquei?

O que será que será…
Em todos os sentidos, será que será
O que não tem decência nem nunca terá
O que não tem censura nem nunca terá
O que não faz sentido

O que será que será
Que todos os avisos não vão evitar
E o ‘E Daí?’ não vai mais se escutar
Porque todos os risos vão desafiar
Porque todos os sinos irão repicar
Porque todos os hinos irão consagrar
E todos os meninos vão desembestar a votar
E todos os destinos na urna irão se encontrar
E mesmo o Padre Eterno que nunca foi lá
Olhando aquele inferno armado, vai amaldiçoar
O que não tem governo, nem nunca terá
O que não tem vergonha nem nunca terá
O que não tem juízo…

carlos

26/07/2022 - 13h59

Que desculpem o povo brasileiro mas esse PGR aí faz tudo comete crime de prevaricação, na hora de sabático fica humilde, mas não respeita seus colegas que subtemas seus nomes para eleição em que não serve prá nada, ganha mas não leva.

carlos

26/07/2022 - 13h42

O Brasil e o povo brasileiro nunca foi tão vilipendiado com essa justiça macabra que não justifica o dinheiro que ganham e ainda tem os famosos penduricalhos e assim caminha o povo brasileiro, de um lado um miliciano que está há 30 anos e casa e batizado cometendo crimes em série e um PGR que não vale a comida que come.


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