Segundo informações dadas pela Bela Megale, do O Globo, o foco central da defesa do ex-presidente Jair Bolsonaro é convencer as autoridades de que não existia quaisquer conhecimentos sobre os dados falsificados em seu certificado de vacina. O argumento dado pelo ex-militar vai contra as afirmações feitas pela Polícia Federal e de Alexandre de Moraes ministro do Supremo.
Os advogados irão ressaltar a postura entusiasta de Bolsonaro contra a vacinação de Covid-19, além de reafirmar que seria ingenuidade do ex-presidente em acreditar que uma informação como esta seria mantida em sigilo. O plano é reafirmar que Jair nunca quis tomar a dose imunizante e tenta acabar com a suspeita de sua atuação no crime.
Sobre o primeiros dos registros de vacinação do ex-presidente, pretende-se alegar que o escrito é resultado de um ataque hacker. Deve-se defender que o certificado de que Bolsonaro havia tomado uma dose de Janssen foi inserido de forma irregular no Ministério da Saúde.
A defesa ainda deve afirmar que a vacina em questão não teria efeito prático para a viagem de Jair ao Estados Unidos, que ocorreu em dezembro de 2022. O ex-braço direito da antiga presidência, Mauro Cid, foi preso e é apontado como um dos principais autores do plano.
Patriotário
05/05/2023 - 20h11
Não pode ser que alguém queira justificar uma falsificação de documento sanitário com uma desculpa 5ª série dessas.
Mas o antipetista é um completo ASNO.
Tá valendo.
Jhonatan
05/05/2023 - 17h51
Não havia motivo nenhum para falsificar nada pois era notorio mundo afora que Bolsonaro não havia tomado vacina alguma.