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Com alta rejeição em Fortaleza, candidato de Bolsonaro ataca adversários; seu partido é investigado por candidatura laranja

O candidato bolsonarista Capitão Wagner (PROS), que já alcançou 40% de rejeição e lidera isolado nesse quesito (segundo o Real Time Big Data) em Fortaleza, têm atacado os seus adversários como um bastião da moralidade, conduta típica dos candidatos oficiais do presidente. Desta vez, a acusação mais incisiva feita pelo bolsonarista foi direcionada para Sarto […]

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O candidato bolsonarista Capitão Wagner (PROS), que já alcançou 40% de rejeição e lidera isolado nesse quesito (segundo o Real Time Big Data) em Fortaleza, têm atacado os seus adversários como um bastião da moralidade, conduta típica dos candidatos oficiais do presidente.

Desta vez, a acusação mais incisiva feita pelo bolsonarista foi direcionada para Sarto Nogueira, candidato governista pelo PDT.

Seguindo os moldes de Bolsonaro, Wagner afirmou em uma live nesta terça-feira, 10, que o pedetista esteve envolvido em um suposto esquema de cobrança de propina em verbas de publicidade envolvendo o diretor da extinta TV Manchete e usou como “prova” um recorte do jornal Diário do Nordeste de 1997.

Em nota, Sarto afirmou que “os adversários estão num vale tudo pelo voto, às vésperas do dia da eleição, distorcendo a verdade para tentar enganar a população e desviar o foco do debate eleitoral”.

“Sou um candidato ficha limpa, e isso pode ser facilmente comprovado em consulta aos canais de transparência dos órgãos de controle e da Justiça Eleitoral. Não há nada contra mim. A verdade é sempre o melhor caminho”.

Apesar das acusações contra adversários, o PROS no Ceará, presidido pelo parlamentar que liderou o motim da Polícia Militar do Ceará em Fevereiro deste ano, foi alvo de uma operação da Polícia Federal (Spectrum) que investiga desvios no Fundo Eleitoral através de uma candidata a deputada estadual, Débora Ribeiro, nas eleições de 2018.

De acordo com a PF, a candidatura laranja recebeu R$274 mil do PROS para supostamente financiar sua campanha. Contudo, Débora só recebeu 47 votos. Sendo assim, cada voto recebido pela candidata custou aos cofres públicos R$ 5.844,50. No Ceará, o custo médio do voto é de R$5,97.

Na operação deflagrada em Setembro, os agentes da PF cumpriram oito mandados de busca e apreensão na sede estadual do PROS, em um escritório de contabilidade, numa empresa gráfica e em um posto de gasolina. Também foram cumpridos ordens de busca e apreensão nas residências dos proprietários dessas empresas e da investigada.

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Comentários

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carlos

12/11/2020 - 17h19

Eu moro em Fortaleza há muito tempo, inclusive votei no atual gestor, mas pense num prefeito fake News, uma verdadeira fraude eleitoral, não resolveu o problema da saúde, não foi capaz de fazer a coleta do lixo da cidade, se você vier em Fortaleza, e visitar visitar a Periferia vc vai ver as rampas de lixo, limpar a beira-mar é uma coisa.


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